INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA ESCOLA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Visão Global do Projecto
Advertisements

FORMAÇÃO DE COORDENADORES DE AGRUPAMENTOS/ESCOLAS
A BIBLIOTECA ESCOLAR AO SERVIÇO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
o que fazer, para quê, porquê, como e quando.
Profissionalização em Serviço Ano lectivo 2009 / 2010
Apresentação da proposta do
Tecnologias da Informação e Comunicação
Decreto Regulamentar 2/2008
Práticas e modelos na auto-avaliação das BE - DREALG
Articulação Curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas Docentes.
Isabel Mendinhos – Formação novos PB Conceitos subjacentes VALOR – Que benefícios retiram os alunos, os professores e a escola em geral da.
A Liderança e Gestão do AVEP: a opinião dos professores
DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIA DA AUTO-AVALIAÇÃO
SESSÃO DE ESCLARECIMENTO
Em conformidade com as Orientações Oficiais
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola José Alberto Moreno . Novembro 2009.
Avaliação de desempenho dos docentes
Alicerces Ano Letivo 2012/2013.
Práticas e Modelos de Avaliação em Bibliotecas Escolares
A BECRE DE HOJE CRISTINA CRUZ FORTE.
AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR PROCESSOS ENVOLVIDOS
Projecto Escxel – Escola Secundária Quinta do Marquês - Oeiras Breves reflexões sobre o Projecto Escxel na nossa escola 1 de Outubro de 2010.
AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
APRESENTAÇÃO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
O Modelo de Auto- Avaliação das Bibliotecas Escolares…
Bibliotecas Escolares: Modelo de Auto-avaliação
Avaliar para Melhorar.
Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar
APRESENTAÇÃO DO MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Modelo de Auto-Avaliação Biblioteca Escolar
AUTOAVALIAÇÃO.
A AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR (BE)
Origens deste Modelo de Autoavaliação: - estudos efectuados nos últimos 50 anos, sobretudo na Inglaterra e nos Estados Unidos. - Adaptação à realidade.
Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação
Agrupamento de Escolas de Arraiolos Resultados da implementação da CAF Arraiolos, 17 de Abril de 2009.
Processo de Autoavaliação do Agrupamento
INTERNA AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO | Avaliação Interna.
Implementação do Projecto Competências TIC Fevereiro de 2009.
Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BARREIRO
O que é o Projecto Eco-Escolas?
Metodologia adoptada Etapas Tema Objectivos Produto final Projecto intermédio.
A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no conhecimento.
Biblioteca Escolar... um caminho para o sucesso! 2008/2009 Biblioteca Escolar... um caminho para o sucesso! 2008/2009.
Biblioteca do Agrupamento de Arga e Lima
Gestão e organização da Biblioteca Escolar
Área de Incidência: ESTRUTURAS INTERMÉDIAS DEPARTAMENTOS
Procedimentos de referenciação e avaliação
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Apresentação
Estratégias de actuação: Articulação curricular
Nesta sessão de trabalho iremos procurar: Compreender como é que a auto-avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da BE para o.
AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CASTÊLO DA MAIA
Como desenvolver avaliação institucional na escola?
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes.
P.E.E Projecto Educativo de Escola Bento, Janeiro de 2010.
Formanda: Luísa Batista. O sentido da auto-avaliação. Objectivos implicados. O Modelo de Auto-Avaliação. As etapas do processo. O envolvimento dos diferentes.
Auto-avaliação da Biblioteca escolar: Papel e Mais-Valias
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização
26 de setembro de 2011 Escola Sec/3 de Santa Maria da Feira Coordenadora Interconcelhia RBE Elisabete Carvalho.
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS ENGº DUARTE PACHECO
Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar
Supervisão informal OU PRÁTICAS DE COLABORAÇÃO PARA UMA MELHOR DOCÊNCIA.
Ano lectivo 2009/2010. No Egipto, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De facto é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa.
Up: mais sucesso menos indisciplina Início de implementação: 2013/14
26 de setembro de 2013 AEC.  Alexandra Guerreiro / Rui Ferreira (Coordenação)  Andreia Massano  Carlos Veiga  Celeste David  José Gomes  Dora Barreiros.
O papel pedagógico do órgão gestor
Área de projecto/educação para o empreendedorismo 1 ÁREA DE PROJECTO vs EDUCAÇÃO PARA O EMPREENDEDORISMO “Ter Ideias para Mudar o Mundo” 2009/2010 Escola.
M.A.B.E. – O que é? Documento baseado noutros modelos já existentes, adaptado à realidade da escola portuguesa; Permite identificar se os objectivos para.
Transcrição da apresentação:

INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DA ESCOLA APRESENTAÇÃO AO CONSELHO PEDAGÓGICO DREN 7 Idalinda Fitas Coordenadora da BE da Escola Secundária/3 de Valbom

O Papel da auto-avaliação da BE AVALIAR AS BIBLIOTECAS PORQUÊ? PARA QUÊ? COMO?

O Papel da auto-avaliação da BE AVALIAR PORQUÊ PARA QUÊ COMO Para conhecer a BE e demonstrar à comunidade a sua importância. Para demonstrar que a biblioteca escolar contribui para o sucesso dos alunos . Para validar o que fazemos, como fazemos, onde estamos e até onde queremos ir. Utilizando um modelo que indica o caminho, a metodologia e a operacionalização Aferindo, reflectindo, mudando…

Mais valias da auto-avaliação da BE Permite à escola conhecer o impacto do trabalho da BE no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos; Uniformizar práticas, formas de actuação ao estabelecer domínios e perfis de desempenho; Interligar a avaliação da BE à avaliação interna e externa da escola. Um instrumento pedagógico de melhoria contínua

O Processo de Auto-avaliação e o necessário envolvimento da escola «Integrar o processo de auto-avaliação na escola implica transmitir a informação necessária aos diferentes actores envolvidos no processo» Apresentação do modelo no Conselho Pedagógico e à Direcção Explicitação dos domínios e subdomínios de avaliação, recolha de evidências e perfis de desempenho Discussão em Conselho Pedagógico do domínio a avaliar e apresentação da metodologia a seguir Articulação com departamentos, professores e alunos na planificação e desenvolvimento de actividades educativas e de aprendizagem.

O Processo de Auto-avaliação e o necessário envolvimento da escola Envolvimento de toda a comunidade educativa Seu contributo Órgãos da Direcção Equipa da BE Professores Alunos Auxiliares de Acção Educativa Pais/Enc. de Educação participando nas tarefas de recolha de evidências respondendo a questionários participando em actividades emitindo sugestões cooperando com a BE

Processo de Planeamento Selecção do Domínio a avaliar e sua fundamentação. Calendarização do processo. Escolha da amostra (20% do número de professores 10% do número de alunos, em cada nível de escolaridade). Utilização de instrumentos de recolha de evidências. Análise e interpretação da informação. Elaboração do Relatório de Auto-avaliação. Elaboração de um plano de melhoria para Biblioteca Escolar. Apresentação do relatório final ao Conselho Pedagógico. Elaboração de uma síntese a integrar no Relatório da Escola.

Calendarização do Processo PLANO DE AVALIAÇÃO/ACTIVIDADES Novembro/Dezembro 2009 Constituição de uma equipa constituída pela coordenadora da BE e outros professores Elaboração do Plano de Avaliação e sua apresentação ao CP e à Equipa da auto-avaliação da escola Janeiro 2010 Aplicação do processo – questionários; grelhas de observação, ... . Fevereiro 2010 Recolha de evidências e dos instrumentos Abril 2010 Tratamento e análise dos dados Maio/Junho 2010 Registo da auto-avaliação: Elaboração do relatório Junho 2010 Divulgação da informação

ESTRUTURA DO MODELO - Domínios Divide-se em 4 domínios: A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular B. Leitura e Literacia C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade D. Gestão da Biblioteca Escolar

ESTRUTURA DO MODELO Cada domínio será avaliado com base numa reflexão feita a partir de: Indicadores (zonas de intervenção de cada domínio) Factores críticos de sucesso (exemplos de situações, ocorrências, acções ) Recolha de evidências (informações obtidas em documentos ou registos diversos: documentos pré-existentes, actas, relatórios, materiais produzidos pela BE ou em colaboração, estatísticas, trabalhos de alunos, questionários, fichas de observação, listas de verificação, entrevistas…) Acções de melhoria (sugestões de acções a implementar)

Instrumentos/ Evidências

A relação com o processo de planeamento Avaliação da BE necessidade de envolvimento de todos os intervenientes no processo educativo. Coordenador e equipa da BE Direcção Professores, Alunos, EE C.Pedagógico/ Eq. Avaliação Interna Capacidade de liderança, organização e análise de evidências Acompanhamento e coadjuvação do processo Colaboração nas respostas a inquéritos e grelhas de observação Discussão e parecer sobre: análise dos resultados Relatório de Auto-Avaliação Plano de Melhoria

Domínio a avaliar em 2009-2010 Domínio B. Indicadores Leitura e Literacia B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura B2 Trabalho articulado da BE com os Departamentos e Docentes e com o exterior no âmbito da leitura B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito das leituras e das literacias

Como se chega a um resultado? Cada domínio possui perfis de desempenho que caracterizam o que se espera da BE face ao analisado Cada domínio envolve toda a Escola = Avaliar o desempenho de toda a Comunidade Educativa Nível Descrição 4 (Excelente) A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo. 3 (Bom) A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda é possível melhorar alguns aspectos. 2 (Satisfatório) A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo. 1 (Fraco) A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.

A integração dos resultados na auto-avaliação da escola O relatório final de auto-avaliação deve ser o instrumento que descreve os resultados da auto- avaliação e que delineia o conjunto de acções a ter em conta no planeamento de acções futuras a desenvolver. Deve integrar o relatório de avaliação da escola, permitindo à equipa de avaliação externa a avaliação do impacto da BE na escola.

A integração dos resultados na auto-avaliação da escola Os resultados do processo de auto-avaliação devem ser objecto de análise e de reflexão na escola (Direcção e Conselho Pedagógico) Ao avaliar a qualidade do trabalho da BE, avalia-se a qualidade do trabalho da escola. procura de uma melhoria contínua da BE, com impacto nas aprendizagens processo que conduz à reflexão e origina medidas concretas nas práticas

A integração dos resultados na auto-avaliação da escola Um compromisso da escola Um melhor desempenho da Biblioteca irá beneficiar o trabalho de todos.

Integração do processo de auto-avaliação no contexto da escola Trabalho realizado no âmbito da acção Práticas e Modelos Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares Idalinda Fitas Escola Secundária/3 de Valbom DREN - Turma 7 Novembro 2009