Universidade Estadual do Oeste do Paraná

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Transcrição da apresentação:

Universidade Estadual do Oeste do Paraná ESTUDO DE COMPORTAMENTO HIDRÁULICO DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS EM CONDUTOS FORÇADOS   Adilson Luiz Borssoi Jorge Augusto Wissmann  BOLSISTA PIBIC/CNPq-UNIOESTE Curso de Engenharia Agrícola 3º Ano  Orientador: Prof. Dr. Silvio César Sampaio  Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Mudar autores!!!!!!!!!

INTRODUÇÃO Crise em relação à disponibilidade de recursos hídricos de boa qualidade. Considerar utilização dessas águas residuárias. O tipo de fluido e sua perda de carga são fundamentais no dimensionamento de tubulações e bombas. Características hidráulicas de águas residuárias são praticamente desconhecidas (fluido não newtoniano).

Objetivos O presente trabalho visou estimar a perda de carga em tubulações comerciais utilizando como fluido circulante Água Residuária de Avicultura (ARA).

MATERIAL E MÉTODOS Cama de aviário. ST de 3,49 g/ L. Duas bancadas foram construídas Conjunto moto-bomba Hidrômetro magnético Tubulações de aço zincado: 3”; 2,5”; 2”; 1”. Tubulações de PVC 75 mm; 60 mm; 50 mm; 32 mm. Manômetros de mercúrio em “U”

Bancada1 Perda de carga distribuída

Bancada1 Perda de carga distribuída

Bancada2 Perda de carga localizada

MÉTODO DE ENSAIO Bombas afogadas Tubulações e conexões Reservatório superior externo. Combinou-se escoamentos, diâmetros e os tipos de materiais de fabricação Baseado na equação de Hazen-Williams para a (perda de carga distribuída e comprimento equivalente para a perda de carga localizada) Afogadas=abaixo do nível das bancadas. Dados coletados com sistema estabilizado e homogeneizado!!!!!!

RESULTADOS OBTIDOS A água apresentou coeficientes médios de rugosidade (C), 42% e 21% maiores que a ARA, para os tubos de PVC e aço galvanizado, respectivamente. Pode-se notar a semelhança dos resultados dos coeficientes “C” da equação de Hazen-Williams para a água. Percebe-se que a rugosidade equivalente da ARA é menor que o da água. Registro de esfera para poder retirar o piezômetro! Tinha suspiro no piezômetro!

Notou-se que a perda de carga varia conforme a vazão vazão de 0,001 m³/s: perdas de carga de 0,65 e 0,70 mca, aumento de 8% quando o tubo conduz ARA vazão de 0,0005 m³/s, aumento de 31% quando o tubo de PVC de 32mm conduz ARA.

nas conexões soldáveis a perda de carga localizada foi maior com ARA, ao contrário das conexões rosqueáveis Porém, de modo geral, a ARA apresentou maiores perdas de cargas localizadas que a água nas conexões

CONCLUSÕES A ARA apresentou em média uma diminuição de 42% e 21% no valor do coeficiente “C” de rugosidade da equação de Hazen-Williams A perda de carga distribuída apresentada pela ARA foi maior que para água, porém o aumento é função do regime de escoamento Afogadas=abaixo do nível das bancadas. Dados coletados com sistema estabilizado e homogeneizado!!!!!!

Para a perda de carga distribuída, estima-se um aumento que varia de 31 a 8% com a ARA em relação à água, porém essa diferença é sujeita a variação da vazão A perda de carga localizada encontrada no experimento para água foi maior que aqueles encontrados na literatura. Nas conexões soldáveis a perda de carga localizada com a ARA foi maior que na água, ao contrário das conexões rosqueáveis Afogadas=abaixo do nível das bancadas. Dados coletados com sistema estabilizado e homogeneizado!!!!!!

The End