Depreciação dos crioulos e consequências Ideias (mal)feitas Preconceitos Avaliação negativa Pouco prestigiante socialmente (pressão simbólica) Proibição e sanções (pressão real)
Representações negativas Português mal falado Corruptela do português Gíria ridícula Jargão Dialecto
Expressões crioulas Pobres Simples Mal construídas Sem regras
Consequências Sociolinguísticas Linguísticas Metalinguísticas
Consequências sociolinguísticas Tendência de “esconder” (não reconhecer publicamente) Dar a entender que não fala Evitar falar em público
Consequências sociolinguísticas Tendência de “melhorar” (aproximar à língua de prestígio) Remeter a contextos de uso restritos Impor substituição sistemática do léxico Impor novas regras de uso Favorecer estruturas mais próximas
Consequências sociolinguísticas Tendência de “levar à morte do crioulo” Restrição do uso Redução do número de falantes Ausência de funcionalidade Abandono
Consequências linguísticas Desaparecimento gradual Processo de descrioulização Assimilação linguística Substituição gradual de unidades e estruturas Difusão do contínuo de variedades “marcadas” pela influência Variedades basilectais (menos influência e interferência) Variedades acrolectais (mais influência e interferência)
Consequências linguísticas Contornável através de política linguística Aceleração (ausência ou timidez de política) Travão Inversão (recrioulização)
Consequências metalinguísticas Visão distorcida dos crioulos Falta de interesse pelo estudo dos crioulos Interferência na descrição e análise do crioulo: Tendência para destacar “desvios” Perspectiva dialectológica