ESTRATÉGIA ESTADUAL. DECRETO Nº 620, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 Institui o Programa de Descentralização das Ações de Gestão Ambiental no Estado de Santa.

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Transcrição da apresentação:

ESTRATÉGIA ESTADUAL

DECRETO Nº 620, DE 27 DE AGOSTO DE 2003 Institui o Programa de Descentralização das Ações de Gestão Ambiental no Estado de Santa Catarina Art. 1º Fica instituído o Programa de Descentralização das Ações de Gestão Ambiental no Estado do Santa Catarina, sob a supervisão da SDS, do Conselho Estadual de Meio Ambiente - CONSEMA e da Fundação do Meio Ambiente - FATMA, visando a gestão ambiental compartilhada, mediante a utilização dos meios e instrumentos gerados por este Programa.

CONVERGÊNCIA Comissão Tripartite Estadual - discussões e definições, por consenso, entre os 3 entes federados, quanto às estratégias para descentralização da gestão ambiental. CONSEMA - discussão e normatização do processo de descentralização da gestão ambiental no Estado de SC.

RESOLUÇÃO DO CONSEMA Nº 01/2004 Art. 2.º - Os Municípios poderão licenciar, por meio de Convênio SDS/Fundação do Meio Ambiente - FATMA, as atividades da Listagem anexa, desde que: > Implementem o Conselho Municipal de Meio Ambiente, com caráter deliberativo, compondo paridade entre as instituições governamentais e não governamentais; > O potencial poluidor geral da atividade a ser licenciada seja pequeno (P) ou médio (M) ou ainda, esteja a atividade sujeita à Autorização Ambiental (Aua);

RESOLUÇÃO DO CONSEMA Nº 01/2004 > Na sua estrutura, tenham servidores públicos, na condição de técnicos legalmente habilitados e com anotação de responsabilidade técnica (ART) ou de função técnica (AFT), para apreciarem os aspectos técnicos sob análise; > O convênio esteja homologado pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente- CONSEMA;

RESOLUÇÃO DO CONSEMA Nº 01/2006 Aprova a Listagem das Atividades Consideradas Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental passíveis de licenciamento ambiental pela Fundação do Meio Ambiente - FATMA e a indicação do competente estudo ambiental para fins de licenciamento.

RESOLUÇÃO DO CONSEMA Nº 02/2006 Define as atividades de impacto ambiental local para fins do exercício da competência do licenciamento ambiental municipal, bem como os critérios necessários para o licenciamento municipal por meio de convênio, das atividades potencialmente poluidoras previstas em listagem aprovada por Resolução do CONSEMA que não constituem impacto local.

RESOLUÇÃO DO CONSEMA Nº 02/2006 Art. 1.º -São consideradas como de impacto ambiental local as seguintes atividades listadas nos anexos I, II e III, além daquelas atividades lícitas não constantes da listagem das atividades potencialmente poluidoras previstas em listagem aprovada por Resolução do CONSEMA. Parágrafo único - O licenciamento pelo Município das atividades de impacto ambiental local é dividido em 3 níveis, identificados nos Anexos I, II e III, correspondentes, em ordem crescente, à complexidade ambiental da atividade e a necessária capacidade técnica do Município.

RESOLUÇÃO DO CONSEMA Nº 02/2006 Art. 3.º- Para fins do exercício da sua competência licenciatória das atividades de impacto ambiental local, o Município não necessitará de convênio com Estado de Santa Catarina, salvo para fins de gestão ambiental florestal compartilhada, devendo apenas promover sua habilitação estadual, por meio do CONSEMA, a qual será aprovada e publicada no Diário Oficial do Estado (DOESC) pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável.

RESOLUÇÃO DO CONSEMA Nº 02/2006 Art. 4.º- Para requerer a sua habilitação, o Município apresentará os seguintes documentos: a)Comprovação de implementação do Conselho Municipal de Meio Ambiente, com caráter deliberativo, compondo paridade entre as instituições governamentais e não-governamentais; b) Decreto Municipal declarando o nível de complexidade em que o Município fará o licenciamento ambiental municipal;

RESOLUÇÃO DO CONSEMA Nº 02/2006 c) Declaração do Prefeito de que assume o compromisso de manter em seus quadros servidores públicos, na condição de profissionais legalmente habilitados e com anotação de responsabilidade técnica (ART) ou de função técnica (AFT), para apreciarem os aspectos técnicos sob análise, ficando ciente de que o parecer emitido por técnico não habilitado constitui a infração penal de emissão de licença em desacordo com a lei.