PROFESSOR: Jefferson Rodrigues TURMA: 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

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Transcrição da apresentação:

PROFESSOR: Jefferson Rodrigues TURMA: 1º ANO DO ENSINO MÉDIO ESCOLA E.E.B JOSÉ DUARTE MAGALHÃES ALUNOS: Emelin Táine Luana Rodrigo G. Willin. PROFESSOR: Jefferson Rodrigues TURMA: 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

Origem Índios de várias etnias que viviam em diversas regiões do Brasil quando os portugueses chegaram aqui brincavam com uma trouxinha feita com pedras enroladas em folhas chamada pe’teka, que significa "bater". Características: Formado por uma base arredondada, sobre a qual se encaixam penas, o objeto é lançado de uma pessoa a outra com golpes dados com a palma da mão.

FÍSICA NO PETECA Perceba que a peteca tem duas partes: a inferior é feita de couro e na superior encontram-se as penas. A parte que pesa mais é a parte do couro.

FÍSICA NA PETECA Todo corpo possui um ponto em que toda sua massa parece estar concentrada e onde todas as forças externas parecem atuar; chamamos esse ponto de centro de massa. Analisando o brinquedo, é possível perceber que a maior parte da massa da peteca se encontra na parte inferior, onde está localizado o seu centro de massa.

FENOMENO FÍSICO AO BRINCAR COM A PETECA Quando você dá um tapa na peteca, é então aplicada uma força que acelera o brinquedo na direção desta força. Por exemplo, quando você dá um tapa na peteca lançando-a para cima, ela se move na direção vertical até chegar a uma altura máxima e então começa a descer.

FENOMENO FÍSICO AO BRINCAR COM A PETECA Em todos os corpos, o centro de massa procura ficar sempre na posição de menor energia potencial gravitacional, que é a energia que está diretamente relacionada com a altura, ou seja, a distância entre o objeto e o chão. Assim, a parte inferior da peteca procura estar sempre no ponto mais baixo. Isso faz com que a peteca volte sempre à sua posição de equilíbrio para que possa receber o próximo tapa e continuar a brincadeira, sem deixar a peteca cair!

Centro de massa Considere um sistema de pontos materiais P1, P2,..., Pn e de massas m1, m2,..., mn, respectivamente. Vamos supor, por exemplo, que estes pontos pertençam a um plano α. Admitamos, ainda, conhecidas as coordenadas de P1, P2,..., Pn em relação a um sistema cartesiano ortogonal pertencente ao plano α (Figura): P1 (x1, y1), P2 (x2, y2),...,     Pn (xn, yn).

Energia potencial gravitacional Energia potencial gravitacional: trata-se de uma energia associada ao estado de separação entre dois objetos que se atraem mutuamente através da força gravitacional. Dessa forma, quando elevamos um corpo de massa m à altura h estamos transferindo energia para o corpo na forma de trabalho. O corpo acumula energia e a transforma em energia cinética quando o soltamos, voltando à sua posição inicial. Matematicamente podemos calcular o valor da energia potencial de um determinado objeto da seguinte maneira: Epg=m.g.h Onde: Epg = energia potencial gravitacional – dada em joule (J) m = massa – dada em quilograma (kg) g = aceleração gravitacional – dada em metros por segundo ao quadrado (m/s2) h = altura – dada em metros (m)

DESCOBRINDO MAIS... Você também pode observar na peteca aquilo que acontece com o João-bobo. Coloque a peteca parada em uma superfície e balance-a. Nesta situação, quando você balança a peteca, há uma força restauradora que faz com que ela retorne à sua posição original.

REFERENCIAS Movimento Harmônico Simples, disponível em http://www.ufsm.br/gef/Mhs.htm#item06 Pêndulos, disponível em http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10 _34.asp HORDONES, N. M. M.; BARBOSA, S. S. R. O esporte moderno e a constituição do esporte Peteca no Brasil. Disponível em: http://www.fef.unicamp.br/sipc/anais8/Sergio %20Servulo%20Ribeiro%20Barbosa%20- %20UNITRI%20Uberl%E2ndia%20- %20MG%20Pg .pdf. Acesso em 11/12/2013.