PROF. MARIA CRISTINA A. SÁNCHEZ

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Paulo Rogério Mudrovitsch de Bittencourt Dimpna
Advertisements

Meningites Alunas : Fernanda Castro J. S. Gonçalves
MENINGITE CONCEITO: Inflamação das meninges,causada por um organismo viral, bacteriano ou fúngico.
MENINGITES NA INFÂNCIA
INFECÇÕES NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
SISTEMA NERVOSO MENINGITES.
ALTERAÇÕES VASCULARES
Escolha Antibiótica na UTI
Trombose Venosa Profunda
Ausência de consciência
Enf. Saúde Mental e Psiquiatria II
Meningites Interno: Thales da Silva Antunes
Febre sem sinais localizatórios
Pneumonia em institucionalizados
Envolvidos em Meningites
COCOS GRAM- NEGATIVO NEISSERIAS.
MENINGITES NA INFÂNCIA
ENDOCARDITE INFECCIOSA
Casos Clínicos Antibióticos
MENINGITES Profa. Ana Saldanha Maio 2012.
DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
Meningite Bacteriana Prof. Ueliton Santos Prof. Ueliton Santos.
PLÍNIO VASONCELOS MAIA
MENINGITE BACTERIANA DOCENTE : Prof.º Gleidson Sena.
Material expositivo para as capacitações
STATUS EPILEPTICUS Drª. Ana Marily Soriano Ricardo
CASO CLÍNICO: Meningites
MENINGITES INTERNATO EM PEDIATRIA – 01/2014 Bárbara Vieira Carneiro
Influenza / Gripe → DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO (CID-10: J.09 a J.11)
MENINGITES Francisco Pereira Giancarlo Fonseca Henrique Santos
MENINGITE BACTERIANA MANEJO NA EMERGÊNCIA
Cefaléias Dra Norma Fleming.
CRISE FEBRIL Por Manuela Costa de Oliveira
CASO CLÍNICO:COMA A ESCLARECER
CASO 1 Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto – FAMERP
Febre sem sinais localizatórios e risco de bacteremia oculta
Meningite Internato de Pediatria Apresentação: Hugo Pessanha
CONVULSÃO FEBRIL Isadora Juncal – Internato de pediatria
Profª Mônica I. Wingert Turma 301 E
“GRIPE” A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade. Classicamente,
Curso do 3° ano.
Crise Convulsiva Febril
Leptospirose Definição: Bactéria do gênero Leptospira.
Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL
Orientadores: Dr. Nivaldo Pereira Alves
Eclâmpsia Tarcisio Mota Coelho.
GRIPE H1N1: Manifestações clínicas e tratamento
COMO TRATAR ? Antibioticoterapia ambulatorial para pneumonia em adultos Pneumonia em adulto SEM fatores de risco: - Amoxicilina : 500 mg,VO,8/8 horas–7.
22/09/2009 CASO 2 Camila Porto e Camila Loureiro Infectologia - HCM.
RISCO DE SEPSE NEONATAL
Profa. Dra. Joice Cruciol
Patologias da Orelha Externa e Média
Meningites na Infância
DERRAMES PLEURAIS PARAPNEUMÔNICOS Maurícia Cammarota Unidade de Cirurgia Pediátrica do HRAS/SES/DF 18/4/2008.
MENINGITES NA INFÂNCIA
Cefaléias para o Clínico
Estêvão Ribeiro Borges (ESCS) Coordenação: Luciana Sugai
Meningite bacteriana.
Profa: Luana Sicuro Pediatria/4º ano Medicina UERJ.
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL = AVC OU ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO=AVE
MENINGITES NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Flávia Maria Borges Vigil
Infectologia Caso clínico 01. Caso: ASF, 10 anos, masculino. HMA: Febre elevada(39,5C), cefaléia holocraniana e vômitos frequentes e espontâneos há 2.
Leandro C Barros Gama Internato em Pediatria-6ª Série Coordenação: Dra. Carmen Lívia Brasília, 30 de março de 2016.
Porque crianças com Sepse grave morrem: Determinantes e Consequências do Cuidado Sub- Ótimo Alexandre Serafim Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica Hospital.
Transcrição da apresentação:

PROF. MARIA CRISTINA A. SÁNCHEZ MENINGITE BACTERIANA PROF. MARIA CRISTINA A. SÁNCHEZ

Mais grave na infância do que em adultos MENINGITES Infecção grave que apresentam em alguns casos alta mortalidade e morbidade. Mais grave na infância do que em adultos

MENINGITES Adquirida pelo trato respiratório e depois via hematogênica através de infecção adjacente, traumatismo craniano malformações

PATOGENIA IVAS BACTEREMIA Infecção através do plexo coróide e a microvasculatura cerebral Espaço subaracnoideo

PATOGENIA Liberação dos componentes de membrana Espaço subaracnóideo Liberação dos componentes de membrana (Endotoxina, ácido teicoico) Ação inflamatória Células endoteliais Astrócitos e microglia Produção de citoquinas(IL 1 e FNT )

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 0 - 2 MESES E. coli; Estreptococo grupo B ; Outros: Klebsiella; Aerobacter; Proteus; Estafilococo;

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 0 - 2 MESES E. coli

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 0 - 2 MESES Estreptococo grupo B

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 0 - 2 MESES Estreptococo grupo B

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 0 - 2 MESES Listeria monocytogenes

FATORES PREDISPONENTES MENINGITE NEONATAL FATORES PREDISPONENTES 1- Relacionados à gravidez e o parto; 2- Relacionados à criança; 3- Relacionados com o meio ambiente neonatal; 4- Relacionados com o microorganismo.

MENINGITE NEONATAL QUADRO CLINICO INÍCIO PRECOCE: Predominam sinais de Sepse; Apnéia ; Distress Respiratório; Hipotermia; Icterícia; diminuição das mamadas.

MENINGITE NEONATAL QUADRO CLÍNICO INÍCIO TARDIO: Predominam sinais Neurológicos Estupor ; Coma; Convulsão; Abaulamento da Fontanela;

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 3 MESES - 5 ANOS Pneumococo Meningococo H. influenzae tipo b

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 3 MESES - 5 ANOS H. influenzae

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 3 MESES - 5 ANOS PNEUMOCOCO

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 3 MESES - 5 ANOS MENINGOCOCO

MENINGITE BACTERIANA AGUDA AGENTES ETIOLÓGICOS 3 MESES - 5 ANOS MENINGOCOCO

QUADRO CLÍNICO MENINGITE DO LACTENTE INESPECÍFICO: Febre; Anorexia; Vômitos; Irritabilidade; Apatia/Sonolência; Fontanela abaulada.

DOENÇA MENINGOCOCCICA Pode apresentar-se de 3 formas: Meningite Meningococcemia: Presença de lesões de pele, petéquias, purpuras que pode ser precedidas por exantema, tipo máculo-papular. A forma fulminante, tem evolução rápida associada a sinais de choque e CIVD. Meningite e meningococcemia

DOENÇA MENINGOCOCCICA

DOENÇA MENINGOCOCCICA

DOENÇA MENINGOCOCCICA

DOENÇA MENINGOCOCCICA

DOENÇA MENINGOCOCCICA

DOENÇA MENINGOCOCCICA

DOENÇA MENINGOCOCCICA

DOENÇA MENINGOCOCCICA

DOENÇA MENINGOCOCCICA

Pós - Procedimento Neurocirúrgico: Staphylococcus epidermidis; SITUAÇÕES ESPECIAIS Pós - Procedimento Neurocirúrgico: Staphylococcus epidermidis; Staphylococcus aureus; Bacilos gram-negativos. Pós - traumatismo craniano fechado: Pneumococo.

Pós - Procedimento Neurocirúrgico: SITUAÇÕES ESPECIAIS Pós - Procedimento Neurocirúrgico: Staphylococcus aureus;

Pós - Procedimento Neurocirúrgico: SITUAÇÕES ESPECIAIS Pós - Procedimento Neurocirúrgico: Staphylococcus aureus;

Pós - Procedimento Neurocirúrgico: SITUAÇÕES ESPECIAIS Pós - Procedimento Neurocirúrgico: Staphylococcus aureus;

Diagnóstico

EXAME FISICO Estado geral: presença ou não de toxemia Estado de hidratação: hidratado desidratado leve desidratado moderado choque

EXAME FISICO Presença de sinais meníngeos: Rigidez de nuca; sinais de Kernig; Brudzinsky ; abaulamento de fontanela;

EXAME FISICO Presença de petéquias ou sufusões hemorrágicas (retirar toda a roupa da criança ao exame) Sinais de choque: freqüência cardíaca, perfusão periférica*, pulsos, pressão arterial sistêmica (com manguito adequado para o tamanho do paciente), diurese

Sinais de insuficiência cardíaca: freqüência cardíaca, freqüência respiratória, hepatomegalia, estertores pulmonares Nível de consciência: ativo ou alerta / sonolento / torporoso / comatoso - utilizar escala de Glasgow

Pupilas (tamanho e fotorreatividadade) Sinais neurológicos localizatórios

SINAL DE KERNIG

SINAL DE BRUDZINSKI

CONTRA INDICAÇÕES DA PUNÇÃO LOMBAR Edema de papila; Coma ; Hipertensão arterial; Bradicardia; Bradipnéia ou irregularidade respiratória; Anisocoria ou pupila dilatada fixa;

CONTRA INDICAÇÕES DA PUNÇÃO LOMBAR Ausência do reflexo oculo-cefálico; Convulsão recente ou prolongada; Crise Tônica; Hemiparesia; Choque séptico; Plaquetopenia

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL LIQUOR

LCR Na prática clínica, frente a um L.C.R. duvidoso recomenda-se manter a criança em observação e se necessário repetir a punção em 6-12 h que poderá mostrar um predomínio de mononucleares. Se há comprometimento do estado geral, deve-se instituir antibioticoterapia.

DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO BACTERIOSCOPIA: Meningites purulentas: + em 75 % CULTURA CONTRA IMUNOELETROFORESE: H.influenza Pneumococo Meningococo LATEX: H. influenza: 100% Pneumococo 88% Meningococo 60%

ANTES DE INICIAR TRATAMENTO L C R CRITÉRIOS DE REPUNÇÃO ANTES DE INICIAR TRATAMENTO Se houver dúvida quanto a etiologia viral ou bacteriana; 6 - 8 horas após a primeira punção pela possível viragem do LCR.

APÓS INICIAR TRATAMENTO L C R CRITÉRIOS DE REPUNÇÃO APÓS INICIAR TRATAMENTO 1- Se não houver evidência clínica de melhora após 24 - 72 horas; 2- Meningite Neonatal ; 3- Paciente imunodeprimido ou transferido de outro serviço.

Aumento da glicorraquia Viragem de celularidade LCR PARÂMETROS DE MELHORA Aumento da glicorraquia Viragem de celularidade

LCR Celularidade: < 30 - 50 mm3; Proteínas : < 50 - 60 mg %; CRITÉRIOS DE CURA Celularidade: < 30 - 50 mm3; Proteínas : < 50 - 60 mg %; Glicorraquia : 40 - 60 % da Glicemia ;

TRATAMENTO CORTICÓIDE - DEXAMETASONA Usado nas meningites bacterianas em crianças com idade superior a 2 meses Dose: 0,6mg/kg/dia E.V. 6/6h – 4d 0,8 mg/Kg/dia E.V. 12/12 – 2d Aplicar 15 a 20 minutos antes da primeira dose do antibiótico.

TRATAMENTO ANTIBIOTICOTERAPIA EMPÍRICO 2m – 17 anos: Dexametasona 0,6mgkgd 6/6h 4d Ceftriaxone 80-100 mgkgd 12/12h- 24h/24h OU Cefotaxime 225-300mgkgd 6/6h-8/8h Vancomicina 60mgkgd 6/6h Aciclovir 10mgkgds 8/8h

TRATAMENTO ANTIBIOTICOTERAPIA 0 - 2 MESES Ampicilina associado a Cefotaxima Reavaliar com resultado da cultura e antibiograma

TRATAMENTO ANTIBIOTICOTERAPIA 2 MESES - 5 ANOS Ceftriaxona – 100 mg/kg/dia, IM ou EV, 12/12horas ou 1x/dia, Reavaliar com resultado da cultura e antibiograma

TRATAMENTO ANTIBIOTICOTERAPIA Acima 5 anos Ceftriaxona – 100 mg/kg/dia, IM ou EV, 12/12horas ou 1x/dia, 10 a 14 dias. · Reavaliar com resultado da cultura e antibiograma

Dose: 0,6mg/kg/dia E.V. 6/6h - 4dias 0,8 mg/Kg/dia E.V. 12/12 - 2 dias TRATAMENTO CORTICÓIDE - DEXAMETASONA Usado nas meningites bacterianas em crianças com idade superior a 2 meses Dose: 0,6mg/kg/dia E.V. 6/6h - 4dias 0,8 mg/Kg/dia E.V. 12/12 - 2 dias Aplicar 15 a 20 minutos antes da primeira dose do antibiótico.

TRATAMENTO EMPÍRICO 1mes – 17 anos: Dexametasona: 0,6mgkgd 6/6h 4d Ceftriaxone :80-100 mgkgd 12/12h- 24h/24h OU Cefotaxime 225-300mgkgd 6/6h-8/8h Vancomicina: 60mg/kgd/ 6/6h Aciclovir :20mg/kg/dose 8/8h < 12 anos Infect Dis Clin N Am 22 (2008) 33-52

TRATAMENTO Meningococo: 5-7 H.Influenzae: 7-10 Pneumococo: 10 a 14 Tempo de tratamento: Meningococo: 5-7 H.Influenzae: 7-10 Pneumococo: 10 a 14 S. agalactie: 14 a 21 Gram-negativos: mínimo 21  

TRATAMENTO Clinical Infectious Diseases 2004; 39:1267-84.Evidencia A III

TRATAMENTO Clinical Infectious Diseases 2004; 39:1267-84.Evidencia A III

TRATAMENTO Clinical Infectious Diseases 2004; 39:1267-84.

TRATAMENTO

TRATAMENTO NEONATOLOGIA Meropenem 40mg/kg/dose 8/8 hs Cefepime < 14 dias 30 mg/kg/dose 8/8 hs 14 dias 50 mg/kg/dose 8/8 hs NEOFAX 2007/2008

COMPLICAÇÕES GERAIS 1- Secreção inapropriada HAD 2- Choque e CIVD 3- Artrite meningocócica 4- Cardíacas: Miocardite Pericardite

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS 1- Efusão Subdural; 2- Hidrocefalia; 3- Tromboflebite; 4- Ventriculite; 5- Empiema subdural; 6- Abscesso Cerebral;

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS EDEMA CEREBRAL

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS EFUSÃO SUBDURAL

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS EFUSÃO SUBDURAL

EFUSÃO SUBDURAL FREQÜÊNCIA: 35% FATORES QUE SE ASSOCIAM: Baixa Idade; Leucopenia; Proteína elevada no LCR.

EFUSÃO SUBDURAL CLÍNICA Pode ser assintomatico; Febre persistente; Convulsão focal; Aumento do PC; Fontanela abaulada; Sinais neurológicos focais;

EFUSÃO SUBDURAL DIAGNÓSTICO Tomografia de Crânio

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS Ventriculite

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS Ventriculite

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS Ventriculite

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS Ventriculite

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICA Hidrocefalia

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS Hidrocefalia

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS Trombose Cerebral

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS EMPIEMA SUBDURAL

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS EMPIEMA SUBDURAL

COMPLICAÇÕES NEUROLÓGICAS EMPIEMA SUBDURAL

TRATAMENTO DAS SITUAÇÕES AGREGADAS CONVULSÕES: Diazepam: 0,3 - 0,5 mg/kg/dose Fenobarbital :- ataque: 10 - 15mg/kg manutenção: 5mg/kg Fenitoína: ataque: 15 - 20 mg/kg manutenção: 4 - 8 mg/kg

TRATAMENTO DAS SITUAÇÕES AGREGADAS SECREÇÃO INAPROPRIADA HAD a) Restrição hídrica: 60 a 70% do plano básico b) Diurético : Furosemide c) Se Na < 120 mEq/l: Solução NaCl a 3%

TRATAMENTO DAS SITUAÇÕES AGREGADAS EDEMA CEREBRAL: 1- Hiperventilação: PCO2 30mm hg 2- Manter Na > 135 3- Uso da droga a) Furosemide 1mg/kg b) Manitol 0,25 - 0,5 mg/kg/dose

TRATAMENTO DAS SITUAÇÕES AGREGADAS EFUSÃO SUBDURAL: Se houver sinais de HIC ou sinais focais esta indicado a punção subdural

TRATAMENTO DAS SITUAÇÕES AGREGADAS HIDROCEFALIA CIRÚRGICO: D.V.P.

SEQUELAS NEUROLÓGICAS 1- Paralisia de pares cranianos II, III, IV, VII, VIII Déficit auditivo: 20 %

SEQUELAS NEUROLÓGICAS EPILEPSIA SEQUELA DE MENINGITE AUTISTA HEMIPLEGIA À ESQ WEST

SEQUELAS NEUROLÓGICAS Retardo Mental Déficit Motor: Hemiplegias, tetraplegias

FEBRE PERSISTENTE OU RECORRENTE 1- Droga 2- Flebite 3- Outras causas: Efusão subdural Abscesso cerebral Trombose de seio lateral Artrite Otite Mastoidite Oftalmite

QUIMIOPROFILAXIA MENINGOCOCO: RIFAMPICINA: 10MG/KG/DS 4 DOSES DE 12/12H. ( MÁXIMO DE 600MG/ds adultos). Indicada a todos os contatos íntimos(domiciliares e creches), para profissional de saúde que entra em contato com secreções salivares ( respiração boca-boca, intubação).

QUIMIOPROFILAXIA H.influenzae tipo B: RIFAMPICINA: 20mg/kg/dia DOSE ÚNICA DIA 4 DIAS; Indicada para contatos íntimos familiares menores de 4 anos; Em caso de creches, recomenda-se a profilaxia a todas as crianças e profissionais quando há 2 ou mais casos em período inferior a 60 dias.

ISOLAMENTO: Respiratório ou total se houver lesões de pele para todas as crianças portadoras de meningite bacteriana por H.Influezae e meningococo nas primeiras 24 horas de tratamento.

OBRIGADA