Diagnóstico Sd aversivos Fuga/esquiva Fobia simples Específicos

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
A escola e a prevenção ao uso de drogas
Advertisements

TRATAMENTO DE CASAIS E ENVOLVIMENTO FAMILIAR
TEORIA COMPORTAMENTAL
Liberdade e Criatividade no Behaviorismo Radical:
Psicologia Aplicada e Ética Profissional
Professor Marco Antonio Vieira Modulo II
TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA
MAPA MENTAL.
Limites, afetividade e ADOLESCÊNCIA, como conciliar?
Gerenciamento de Riscos
2. Condicionamento operante ou instrumental:
Psicologia Comportamental Aula 12
DESAFIOS DA CLÍNICA CONTEMPORÂNEA
Avaliação Psicológica
Terapia Comportamental
Terapia(s) Comportamental(is)
Flávio da Silva Borges. Expectativa de que o uso de técnicas e estratégias definam a Análise Comportamental Aplicada (ACA). O que define a AAC é o uso.
As causas do comportamento
SISTEMA HUMANISTA Abraham Maslow Carl Rogers –1987.
Lei da Atração Tyberonn.
OFICINA CRIATIVA® ® Objeto de estudo em Pedagogia para o mestrado de Dra. Cristina Allessandrini.
A PSICOLOGIA E O COMPORTAMENTO HUMANO.
Aprendizagem-Ação no Projeto CSPS – ENAP “Desenvolvimento de Capacidade de Governança”
BEHAVIORISMO RADICAL O que é RADICAL para esta Filosofia:
Conflito e Negociação Objetivo: Compreender a maneira pela qual diferentes fatores influenciam as relações interpessoais e como administrar os conflitos.
SISTEMA COMPORTAMENTALISTA
Terapia cognitivo comportamental
A avaliação funcional em clínica analítico-comportamental
Terapia comportamental
Teoria cognitiva Factores que contribuíram para que a extensão cognitiva do modelo comportamental se tornasse uma necessidade da prática terapêutica: A.
Perturbação obsessivo-compulsiva AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola EB 2,3/ES de São Sebastião de Mértola Curso Profissional de Técnico de Apoio.
MODALIDADES TERAPÊUTICAS: INTERVENÇÕES EM CRISES
Como ajudar as pessoas a mudar de comportamento
Psicologias: Métodos, Técnicas e Práticas I
Conceitualização (Conceituação) Cognitiva
Coelho’s Consultoria.
Interação Operante – Respondente e as Emoções
Terapia analítico-comportamental infantil
Marketing Administração de Marketing Kotler e Keller
Análise do Comportamento ou Comportamentalismo
Foco da pesquisa Trata-se de um caso de Transtorno de Personalidade Borderline, encaminhado para a área de Psicoterapia Breve (PB) do Centro de Psicologia.
O QUE É BEHAVIORISMO? Faculdade Estácio do Recife Curso de Psicologia
TRABALHANDO COM A PERCEPÇÃO
Análise funcional de um caso clínico: promiscuidade masculina – contingências conflitantes, terminar -> acesso a novas parceiras, acesso a amigos (R+),
INTERVENÇÃO CLÍNICA COM CRIANÇAS
Reforma Psiquiátrica: novas diretrizes.
O Behaviorismo Paula Gonçalves Ribeiro – 14336
Análise Experimental do Comportamento FASF – /06/15.
ANÁLISE FUNCIONAL.
B.F. Skinner, análise do comportamento e o behaviorismo radical: Questões humanas. Compreensão mais profunda sobre homem e sua natureza, Ciência como.
Controle de Estímulos e Conhecimento: explicação científica sobre conhecimento sem recorrer ao mentalismo. Conhecer é comportar-se em contexto. (reflexo.
Behaviorismo Metodológico e Behaviorismo Radical
Períodos no desenvolvimento da terapia centrada na pessoa (HART, 1970)
Comunicação.
O behaviorismo radical e a psicologia como ciência. O que é a psicologia? Objeto, método, modelo causal e papel na sociedade? - Behaviorismo Radical (filosofia.
Funções do Comportamento Verbal do Terapeuta de uma Perspectiva Analítico- Comportamental Rosângela Darwich Universidade da Amazônia.
Carlos Freire 2014 Marketing Administração de Marketing Kotler e Keller.
Controle pessoal  Episódio social: Pessoa A emite comportamento verbal e a pessoa B se comporta em função do mesmo; E quando uma pessoa arranja contingências.
O terapeuta deve planejar contingências que fortaleçam a correspondência entre dizer, isto é, “relatar”ou “descrever”comportamentos na sessão, fazer, ou.
Formulação de casos Prof. Márcio Ruiz.
Aplicação Clínica da Psicoterapia Analítica Funcional
PSICOLOGIA GERAL. O BEHAVIORISMO: Comportamento  Watson – 1913 (EUA)  Rompeu com a introspecção e com a tradição filosófica na psicologia.  Estudava.
INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL
Behaviorismo O estudo do comportamento.
INTERVENÇÃO BREVE. ABORDAGEM MOTIVACIONAL (Miller, 1985) CONSELHOS REMOVER BARREIRAS DIMINUIR VONTADE PRATICAR EMPATIA DAR FEEDBACK CLARIFICAR OBJETIVOS.
Behaviorismo Surge nos Estados Unidos, com foco no pragmatismo, no resultado e na competitividade. Foco no caráter objetivo do comportamento. Fundado por.
Escola Comportamental Allan Carlos André Leal Diego Albuquerque Eduardo Ramos.
Conceituação Cognitiva
Professora Simone Pantaleão Macedo.  Técnica – habilidade artesanal:  Atenção ao detalhe  Atendimento – função  Investimento – resultados  Técnicas.
Diferenciação e Dialética das Polaridades  Início do processo de formação de Gestalt: ponto de indiferença criativa  Abertura  possibilidades criativas.
Transcrição da apresentação:

Diagnóstico Sd aversivos Fuga/esquiva Fobia simples Específicos Evitação/Fuga Fobia social Crítica ou avaliação de terceiros Pânico/ Agorafobia Estimulação privada de medo Ambientes sem possibilidade de proteção ou escape Pode não ter Sd claro TAG / TSPT TSPT – relacionado ao trauma TAG - generalizado Evitação/Fuga preocupação TOC Sds aversivos – ansiedade, obsessões Respostas repetitivas ou estereotipadas Evitação/fuga

Terapia Comportamental Papel da Terapia Reverter efeitos de aversividade (Skinner, 1953; Sidman, 1989) Terapeuta: audiência não punitiva Respostas suprimidas pela punição aparecem na sessão terapêutica Utilização de técnicas aversivas deve ser mínima

Alternativas não aversivas Desenvolvimento de relações sociais mais reforçadoras Melhora do funcionamento geral do cliente Redução de relações aversivas Criação de repertório positivamente reforçado Ampliação do ambiente freqüentado pelo cliente Resultados: Aumento nas relações sociais Redução das respostas de esquiva

ACT ACEITAÇÃO DOS SINTOMAS (deixar de fugir, de tentar evitar) Compromisso com a MUDANÇA.

1)Desamparo criativo o grande esforço e os benefícios mínimos de tentar controlar emoções, pensamentos, sensações, memórias e outros eventos privados. Mensagens: O controle é o problema, não a solução. A regra dos eventos mentais: Quanto menos você os quer, mais você os tem. O que você tem tentado? Isso tem funcionado? O quanto isso tem custado a você? Tente ter o controle sobre os seus sentimentos e perca o controle sobre sua vida.

2) Controle dos Eventos Privados como problema: Objetivo: - Descrever as contingências gerais que mantém a evitação, levando o cliente a discriminar que o controle dos pensamentos e sentimentos seria na realidade parte do problema. Discriminar auto-regras destrutivas

3) Discriminando o “Self” observador: Auxiliar o cliente a discriminar a pessoa que chama de “eu” dos problemas comportamentais que o mesmo pretende eliminar. Separação entre pensamentos, sentimentos e outros eventos privados da pessoa que os têm. Conjunção mas.

4) Escolher e valorizar uma direção: O terapeuta deve ajudar o cliente a começar a clarificar valores de vida e direcionamentos opostos às barreiras psicológicas. A saída está em desmontar a literalidade e fazer o distanciamento das próprias emoções e sentimentos. Não se trata de mudar os sentimentos, e sim de apontar o contexto em que ocorrem. Você está disposto a fazer o que é necessário para mover-se na direção de seus valores? Metáfora do ônibus: Exercício do leite:

5) Abandonar a luta contra as emoções e sentimentos: Encorajar o cliente a experienciar deliberadamente pensamentos, sentimentos, sensações corporais, memórias ou predisposições comportamentais que, se tomadas literalmente, precisam ser evitadas. Ajudar o cliente a fazer contato com o impacto modelador de contingências diretamente experienciadas, presentes quando a agenda de segunda ordem de esquiva de certos eventos privados está ausente.

5) Abandonar a luta contra as emoções e sentimentos: Eventos privados temidos são trazidos para a sala de terapia (via imaginação ou exercícios) e decompostos em peças: sensações corporais, pensamentos, predisposições comportamentais, memórias e outros. O objetivo não é obter o controle sobre eles mas viver a experiência sem tentativa de escapar deles ou modificá-los. É importante distinguir o self como processo e como contexto para estas intervenções.

6) Compromisso com a ação: Ajudar o cliente a firmar um compromisso com a ação. O foco deve ser na escolha do cliente para a mudança do comportamento. Estabelecer uma discriminação entre auto-regras que não são producentes e auto-regras que podem ser efetivas e, se seguidas, levarem a conseqüências positivas. Tem que se trabalhar o que funciona.