1º Congresso Lusófono sobre Ambiente e Energia 3ª Jornadas de Energias de Cascais Estoril & Cascais 21 e 22 de Setembro 2009 Vasco Guedes Ferreira IDMEC.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FORMAÇÃO DE COORDENADORES DE AGRUPAMENTOS/ESCOLAS
Advertisements

Luís Andrade dos Santos Gestor de Projectos
Conferência Consumo Sustentável e Alterações Climáticas
BENCHMARKING.
Veículo elétrico e rede inteligente de energia elétrica O veículo elétrico será o agente indutor da implantação de uma rede brasileira inteligente de distribuição.
O futuro dos media depois da wikileaks fórum da arrábida segredos de estado - transparência na internet 7 e 8 de outubro de 2011 convento da arrábida.
José Furtado Centro de Congressos de Lisboa Novos Instrumentos, Novas Ideias e Novas Empresas A Perspectiva do Financiamento.
Gerência de Infra-Estrutura
1 E como estabelecer os indicadores? No capítulo Como acertar deste Caderno Técnico, temos diversas formas que lhe auxiliarão nesta importante etapa. Podemos.
Energia Elétrica para o Século XXI
© LogicaCMG All rights reserved Smart Grid Tendências e Aplicações APTEL 2007 Roberto Falco LogicaCMG.
Composição do fluxo plástico dos resíduos de equipamentos eléctricos e
Energy Management Software CgreenEMS
A sua génese Estimativas recentes demonstram que: Apenas 45% das PMEs estão informadas Apenas 4% das PMEs eligíveis apresentam candidaturas A taxa de.
Área Metropolitana de Lisboa
Não se cansa; Não necessita de salário; Não tira férias e nem licença de maternidade; Pode manter uma qualidade uniforme na produção; Não necessita de.
Jornadas da Energia Cascais 2009
A Escola Conveniente é um espaço onde os cuidados com o ambiente são encarados como necessários e benéficos.
Smart Grid Lívia Pimentel Ribeiro Professores
Energy Management and Policy Miguel Águas –2002 M.Sc. Program Engineering Policy and Management of Technology TARIFÁRIO ELÉCTRICO Miguel P. N. Águas Instituto.
Energy Management and Policy Miguel Águas –2002 M.Sc. Program Engineering Policy and Management of Technology O MERCADO ELÉCTRICO LIVRE Miguel P. N. Águas.
A MINIPRODUÇÃO O Decreto-Lei n.º 34/2011 – 8/3/2011, define que Podem ser produtores de electricidade por intermédio de unidades de miniprodução todas.
The smart energy solution
Estoril, 21 de Setembro de º Congresso Lusófono sobre Ambiente e Energia Rede das ONG de Ambiente da CPLP.
Cooperação para a Sustentabilidade: o papel do ensino a distância
Compras Públicas Electrónicas: Um compromisso para o desenvolvimento sustentável na Área Metropolitana de Lisboa 1º Congresso Lusófono sobre Ambiente e.
Objectivos A Agência Cascais Energia é uma iniciativa da Câmara Municipal de Cascais Objectivos: Promover o uso racional de energia Potenciar o aproveitamento.
DSM e Telecontagem Cláudio Monteiro
CAN THE CALIFORNIA AND NEW YORK CRISIS OCCUR IN EUROPE? Vasco Coucello Mesa-redonda no âmbito do MSc em Engenharia e Gestão da Tecnologia Instituto Superior.
Responsabilidade Social Vodafone Portugal, SA
1º Congresso lusófono sobre Ambiente e Energia 20, 21 e 22 de Setembro Centro Congressos Estoril.
Conservação estratégica em iluminação e aquecimento de água - um estudo de caso A. Gomes Martins INESC Coimbra Universidade de Coimbra.
Ambiente uniforme de neg ó cios Acesso ao Cr é dito Acesso à Tecnologia e Compe- tências de Gestão Estado de Direito Infra-estruturas físicas e sociais.
21 de Março de Ultrapassar uma falha de mercado… ●Projetos integrados de Eficiência Energética ●Garantia de uma empresa sólida e com know-how ●Prestações.
Centro tecnológico da cerâmica e do vidro | coimbra | portugal | 1 | Participação do CTCV no Projeto ALTERCEXA II Fernando Cunha
CRM Sistema de Apoio a Grupos.
As Boas Práticas Energética e as PME Miguel Águas Seminário Energia e Ambiente Factores de Competitividade Empresarial AEP, 26 de Janeiro de 2012.
Unidade Produção-Consumo Sustentável
ILDH – Coaching Individual e Grupal
QI_PME Norte Benchmarking. 2ª actividade da 1ª Fase do Programa Programa QI_PME NORTE Diagnóstico Organizacional Seminário de Diagnóstico Benchmarking.
Dezembro 2014 ENERGY FOR SMART CITIES Cascais,2014.
Portalegre, 25 e 26 de Setembro de 2013 Projecto ALTERCEXA II = Reunião de Coordenação =
COACHING PORQUÊ WORKSHOP ISEG, 9 de Julho de 2009.
Treinamento do SINERCOM
Eficiência Energética Proposta de Plano de Ação. Autores Escola Profissional Agrícola conde de São Bento – Isaías Machado Escola Secundária Augusto Gomes.
GPPQ – Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de I&DT 7º Programa-Quadro de I&DT – GPPQ – Plataforma da ConstruçãoCoimbra | 13 Dezembro º Programa-Quadro.
Cenários de liberalização do mercado de electricidade Actividade de comercialização de “retalho” Gestão de Energia em S.E.E.
GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS
Estás pronto? 26 de Outubro de Marketing e Comunicação externa Marketing e Comunicação interna O que fazemos?
QUAL??? COMO??? A MISSÃO DO PODER PÚBLICO NA EDUCAÇÃO
Financiamento do Sector Agrícola e Agroindustrial ( Mário Fidalgo )
Gestão da Qualidade de Projeto
Brasília – Março de Contexto Desafios do Estado X Recursos disponíveis Demandas sociais.
Agarra a oportunidade e volta à universidade. A. ENQUADRAMENTO/CONTEXTO Neste momento de grave crise económica, são muitas as famílias que não conseguem.
O Programa Sectorial LEONARDO DA VINCI integra-se num programa mais vasto, que é o Programa Aprendizagem Ao Longo Da Vida ; visa atender às necessidades.
O Porquê… Os jornais, a rádio e a televisão têm um papel importante na informação e educação sobre o mundo à nossa volta. Os jornalistas nem sempre têm.
Copyright © 2006, SAS Institute Inc. All rights reserved. SAS FÓRUM PORTUGAL e 6 Novembro 2007 Convento do Beato.
Conteúdo programático
Direcção de Produtos e Serviços de Empresas Financiamento do Sector Agrícola e Agroindustrial Lisboa, 18 de Novembro de 2015.
Semana Europeia da Prevenção de Resíduos
Sistema Informatizado para Apoio a Plano de Ação de Emergência
Iniciativa JESSICA – Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Nuno Vitorino 16 Nov 2010.
10 de maio 2015 Região Energética Maraú Conceito / 10 de maio 2015.
Mercado Eléctrico Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração de Publicidade e Marketing 2º Ano 2010/2011.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Segurança da Informação Nossas ofertas. Quem somos: –Formada por consultores sênior com larga experiência e expertises focadas nas áreas de Tecnologia.
4.4 Implementação e Operação
Perfil Empresa ↗ Apostamos no desenvolvimento de soluções à medida ↗ Somos uma Equipa com grande experiência na actividade e provas dadas na condução de.
5.0 de Organizações e Informática Consultores Associados gestão da informação de cartórios notariais preparado para balcão único.
Page 1 Ernst & Young Apresentação UERJ Novembro de 2009.
Transcrição da apresentação:

1º Congresso Lusófono sobre Ambiente e Energia 3ª Jornadas de Energias de Cascais Estoril & Cascais 21 e 22 de Setembro 2009 Vasco Guedes Ferreira IDMEC – Instituto Superior Técnico 1 Telecontagem Inteligente para Pequenas e Médias Empresas Projecto Europeu aIM4SMEs

Contexto: smart metering 2  vermelho=elect.  verde=gás  azul=água  triangulo=piloto  circulo=projecto Fonte: ERA & Google

Contexto: smart metering 3 Total number of projects98 Announced meters Installed meters36,671,620 Total spend$ Fonte: meterpedia

Definições “Smart metering is a generic term for Automatic Meter Management (AMM) and Automatic Meter Reading (AMR). Sometimes the expression Automatic Meter Infrastructure is also used.” (Vasconcelos, J., 2008) AMR = Sistema unidireccional de recolha automática de dados dos contadores, vulgo telecontagem; AMM = Sistema bidireccional que permite a comunicação com os contadores de energia em tempo real. 4

Benefícios (potenciais) para os consumidores de energia 5 Sensibilização do consumidor final e poupança de energia Factura de energia mais detalhada e precisa Maior qualidade de serviço Tarifas de energia mais variadas e flexíveis Maior rapidez na mudança de fornecedor Aumento da competição entre fornecedores Possibilidade de gerir os consumos de energia Possibilidade de gerir a micro-geração de energia Possibilidade de integração com sistemas de domótica

aIM4SMEs O projecto aIM4SMEs visa demonstrar o potencial de poupança energética em pequenas e médias empresas, conseguido com sistemas inteligentes de telecontagem; O projecto envolve 9 parceiros oriundos de 5 países: –Áustria –Hungria –Polónia –Portugal –Reino Unido 6

Portugal: Hardware/Software Monitorização utilizando sistema AMR da EDP Corporate 7

Análise inicial Probar 8

9

Análise inicial Greif Portugal 10

Análise inicial Greif Portugal 11

Ponto de situação Sistemas AMR operacionais em 21 PMEs; Vários meses de consumos de electricidade de 15 em 15 minutos disponíveis (inicio Novembro de 2008); Decorre a análise dos dados das empresas participantes e preparação de relatório de diagnóstico individuais; Sessão de formação com todas as empresas marcada para Outubro de 2009; Acompanhamento da implementação das medidas de eficiência energética; 12

Resultados esperados Induzir poupanças energéticas que permitam reduzir o consumo de energia entre 10-25%; Formar PMEs em gestão de energia; Aumentar a aceitação e penetração dos sistemas de gestão de consumo em PME; Partilhar experiências na implementação de sistemas de gestão de consumo em PME Europeias; 13

Contactos Vasco Guedes Ferreira IDMEC - Instituto Superior Técnico 14