Argentina – Brasil – Paraguai - Uruguai

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Desenvolvimento Local & Territórios
Advertisements

Programa de Desenvolvimento de Fornecedores
BASES DE SERVIÇO DE COMERCIALIZAÇÃO – BSC’s caminhos e estratégias para constituição dos SISTEMAS ESTADUAIS DE COMERCIALIZAÇÃO – SECAFES.
AGÊNCIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO. AGÊNCIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO METAS DESAFIOS APOIO DESENVOLVIMENTO IMPORTÂNCIA ESTRATÉGIAS DIVISÃO.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Boas Práticas de Segurança para o Turismo de Natureza do Paraná
Formosa: Exercício de entender suas relações.
APRESENTAÇÃO apresentação.
7º Encontro de Coordenação do PNAFM Comunidade Temática Geoprocessamento 7 a 11 de Maio de 2007 São Luís / Maranhão CONCLUSÕES.
APL – Arranjos Produtivos Locais
Apresentação do Projeto
Workshop Regional Londrina 14/03/2013
Financiadora de Estudos e Projetos Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT.
Novas Perspectivas de Apoio e de Avaliação de Políticas para MPEs em Arranjos Produtivos Locais Seminário RedeSist-SEBRAE Rio de Janeiro, 4 de julho de.
Centro Regional de Inovação e Empreendedorismo- CRIE
Desenvolvimento Econômico Local e Regional
Projeto Extensão Industrial Exportadora
Síntese do PE 2006 Revisão pós 22 de maio P.E. 06/07 passo a passo - Levantamento de temas preparatórios – dez 05 - Pesquisa com Comitês e Lideranças.
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico do PGQP
Movimento Brasil Competitivo
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL, TECNOLÓGICO E DE COMÉRCIO EXTERIOR HORIZONTE 2008 Brasilia, 06 de julho de 2006 INICIATIVA NACIONAL DE INOVAÇÃO PROGRAMAS.
Planejamento Estratégico Financeira Foco de Atuação Partes Interessadas Sustentação Estimular voluntariado Promover a educação continuada.
Workshop Regional Ponta Grossa 5/4/2013
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir
1 3ª Reunião do Comitê Temático de 2ª Geração de Políticas para APLs Brasília, 28 de junho de 2012.
Melhoria de sua integração com a cadeia produtiva Desenvolvimento de opções de geração de renda Fortalecimento dos laços comunitários e solidários.
MISSÃO Oferecer oportunidades de aumento de competitividade empresarial através da Logística Reversa.
1ª Jornada Internacional da Gestão Pública “O caso MDIC”
PROIMPE Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE)
COMPETE ES A proposta para a construção do Espírito Santo Competitivo – COMPETE-ES - tem como fulcro principal o conceito de COMPETITIVIDADE SISTÊMICA,
O FOPEMEPE/RS é um espaço de debates e conjugação de esforços entre o governo e o setor privado, para a elaboração de propostas orientadas à implantação.
Plano Estratégico Regional de Turismo
Secretaria de Inovação Orientações Para Diagnóstico do Mercado de Nanotecnologias no Brasil: (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças)
Estratégia de fortalecimento dos Pequenos Negócios
Cidade em Rede Visão 2030 Curitiba: referência internacional de cidade onde pessoas, empresas e governo estão organizados e conectados em redes sustentando.
Internacionalização das MPE Capixabas Fomento às Exportações
Políticas Publicas de Apoio aos APLs no Brasil
PLANO NACIONAL DA CULTURA EXPORTADORA (PNCE) E
Incentivo para o Desenvolvimento 2º Convênio FNP-SEBRAE Abril/2010 a Setembro/2011 Brasília, 13 de abril de 2010.
5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS 5ª CONFERÊNCIA BRASILEIRA DE ARRAJOS PRODUTIVOS LOCAIS PRÉ-EVENTO 1º ENCONTRO DOS NÚCLEOS ESTADUAIS.
Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas
PLANO NACIONAL DA CULTURA EXPORTADORA
Abertura e Informes GeraisCoordenadores e Secretaria Técnica Aprovação da Memória da 12ª Reunião Ordinária. Posicionamento do andamento das ações do CT.
Políticas Públicas para APLs de Base Mineral
1 Inovação na Gestão e Desenvolvimento Regional 2. Congresso Internacional de Inovação Margarete Maria Gandini Coordenadora-Geral de APLs – DECOI/SDP Porto.
INCUBADORA DE EMPRESA DA UEA IN-UEA
Comitê Q Papel e Estrutura Reunião em 25 Janeiro de 2005.
Projeto de Apoio a Inserção Internacional de MPE’s Brasileiras Calçadistas do APL de São João Batista (SC) JUNHO – 2011.
Design Bruno Amado Renan Sardinha Marco Aurélio Lobo 29 de maio de 2009.
17. Convenção FACIAP Foz do Iguaçu O que é uma ADR ? Papel / Serviços A rede das ADR´s no Paraná Importância.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Paraná na Agenda Internacional 29 de setembro de 2003 POLÍTICA BRASILEIRA DE PROMOÇÃO DAS.
SEMINÁRIO SOBRE DEMOCRATIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NO SUS REGIÃO NORDESTE. Recife 30 e 31 de julho de 2013 Recife, 30 e 31 de julho de 2013.
Material do Instituto Publix protegido por direitos autorais Gestão Matricial para Resultados® 2° dia Gestão para Resultados na Administração Pública.
WORKSHOP SOBRE COMUNICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
AGENDA 2020 O Rio Grande que queremos. Crescimento econômico Elevação da qualidade de vida Eqüidade social e regional Referência em inovação e tecnologia.
1 Encontro Nacional das Escolas de Governo Sejam Bem-vindos ao Brasília,
Planejamento da Divisão de tecnologia Balanços dos Meetings 2006 Aprovação da Proposta de Diretrizes Nacionais para TIC Divisão de Tecnologia Agenda.
Seminário Nordeste de Políticas para Arranjos Produtivos Locais APLs
INSTRUMENTOS DE FOMENTO
Embrapa Secretaria de Relações Internacionais Coordenação de Projetos Estruturantes.
Embrapa Secretaria de Relações Internacionais Coordenação de Projetos Estruturantes.
Sistema de Gestão da Qualidade
Programa criado em Apoio ao programa: Ministério da Ciência e Tecnologia da Finep Banco Interamericano de Desenvolvimento Universidades e Governo.
Escola Politécnica Projeto Extensão Industrial Exportadora O que é o PEIEX? Convênio entre a Apex-Brasil e instituições de consultoria, pesquisa, ensino.
1 Cooperação técnica SEDEC e PNUD: Fortalecimento da Cultura de Gestão de Riscos de Desastres no Brasil (BRA/12/017) Setembro 2013.
Introdução Workshop Belo Horizonte - 09/08/2006. Agenda  Apresentação do programa  Ferramentas  Conceito da capacitação piloto  Cronograma.
Sociedade: população sul-matogrossense (cidadão) Processos Processos Estratégicos Governança Corporativa / Articulação Institucional / Parcerias Gestão.
Transcrição da apresentação:

Argentina – Brasil – Paraguai - Uruguai Programa de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis do Mercosul Anteprojetos Argentina – Brasil – Paraguai - Uruguai Assunção 08 de maio de 2007

Sumário Objetivos Referências conceituais Referêcias metodológicas Dados de entrada dos projetos Focos estratégicos Quadro consolidado de valores Cronograma Gestão da continuidade dos projetos Potenciais parceiros Referêcias técnicas Tópicos

Competitividade Empresarial Competitividade Estrutural Objetivos Aprimorar a competitividade da cadeia produtiva de madeira e móveis do Mercosul Competitividade Empresarial Competitividade Estrutural Vendas da empresa intra-bloco Participação no mercado Qualidade e produtividade Preços competitivos Prazo Design Inovação Logística Comércio internacional intra-bloco Base de fornecedores qualificados Alianças estratégicas intra-bloco Joint-ventures Complementação industrial Integração produtiva Coleção de móveis MERCOSUL

Referêcias conceituais “Desenvolvimento” “Sustentabilidade” Capacidade permanente de articulações seletivas Capacidade gradativa de sustentabilidade Manter padrão positivo de qualidade Autonomia de manutenção Pertencer a uma rede Dissipar estratègias e resultados

Referêcias metodológicas Orientação para resultados (visibilidade e consistência técnica) Definição de indicadores Abordagem sistêmica (7 perspectivas de atuação) Ênfase na cooperação e na estruturação de redes de apoio competitivo Lógica de atuação em Cadeias Produtivas Lógica de atuação em Arranjos Produtivos Locais (clusters) Lógica de atuação em Desenvolvimento de Fornecedores Principais elementos

Dados de entrada dos projetos Pontos identificados: A necessidade de identificação, entre os empresários locais, de lideranças que sirvam como agregadores das empresas A necessidade de identificação de nichos de mercado a serem trabalhados no processo Existência de forte cultura individualista Alto conhecimento na fabricação de móveis Baixa especialização produtiva Fragmentação da oferta não permitindo economias de escala Desafios: Compras conjuntas; e vendas conjuntas Especialização produtiva Integração produtiva Aprimoramento do sistema do distrito industrial ARGENTINA

Dados de entrada dos projetos Pontos identificados: Definição dos pólos moveleiros a serem trabalhados Levantamento dos produtos fabricados, das importações e das exportações Necessidades de rodadas de negocios Sistema de inteligencia e trabalho em rede Desafios: Incrementar a capacidade de inovação tecnológica Promover o desenvolvimento Tecnológico e Regional Formação de Redes Interempresariais Verticais e Horizontais Integração de Redes de Empresas com Instituições de apoio competitivo Aprimorar o desenvolvimento de ações conjuntas BRASIL

Dados de entrada dos projetos Pontos identificados: Reativação do centro tecnológico paraguaio Formação de uma rede de apoio local Agregação de valor às exportações Desconhecimento do número de empresas Definição de um número mínimo de 15 empresas moveleiras que participariam do projeto-piloto a ser desenvolvido no país Identificação de potenciais compradores brasileiros Necessidade de conhecer centros de tecnologias dos outros países Possibilidade de desenvolver um programa de capacitação orientado pelos requisitos técnicos e comerciais de potenciais compradores PARAGUAI

Dados de entrada dos projetos Desafios: Consolidação do Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis do Paraguai; Sensibilização e mobilização de no mínimo 15 empresas para formação de um grupo de trabalho para participarem do projeto; Promover o desenvolvimento Tecnológico e Regional; Inserção das empresas paraguaias em cadeias de fornecedores de componentes de empresas compradoras intra-bloco. PARAGUAI

Dados de entrada dos projetos URUGUAI Pontos identificados: Conhecimento do setor produtivo no país Articulação, sensibilização e mobilização do setor produtivo e entidades de apoio competitivo Desenvolvimento mercadológico Desafios: Formação e consolidação do Fórum de Competitividade da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis do Uruguai; Sensibilização e mobilização de um número mínimo de empresas para compor um grupo de trabalho visando a participação no programa.

Focos Estratégicos 1 2 3 4 5 6 FOCOS Inteligência Competitiva Marketing Internacional Legislação, Normas e Políticas aplicadas às MPE na Exportação Gestão e Monitoramento do Projeto Redes de Cooperação e Aprendizagem Gestão da Cadeia de Fornecimento 1 2 3 4 5 6 FOCOS

Focos Estratégicos E T O 1 4 6 5 2 3 E – Estratégico T – Tático O – Operacional 1– Inteligência Competitiva 2– Marketing Internacional 3–Legislação e Normas 4– Gestão da Cadeia 2– Rede de Cooperação 6–Gestão e Monitoramento

Inteligência Competitiva Foco Estratégico Nº 1: Inteligência Competitiva Ação Descrição Execução Características Valor (US$) 1 Pesquisa: Estudo da demanda, oferta, potenciais compradores, potenciais fornecedores, principais requisitos técnicos e legais de compras. Nível de abrangência I: Definido em cada projeto A definir Referência em outras cadeias produtivas apontam estudos que apresentam variações nos custos de elaboração. 2 Seminário nacional: Apresentação do estudo para empresários, lideranças nacionais do setor e instituições de pesquisa, promoção e fomento 1 a 2 seminários Projeção:100 a 400 participantes 3 Seminário internacional: Apresentação do estudo para empresários do Mercosul e instituições de pesquisa, promoção e de fomento internacionais. Participação de 4 delegações 4 Observatório econômico: monitoramento contínuo e interface com demais projetos do Programa Estrutura de sala, telefonia, dois funcionários e de hardware ( 5 computadores + Impressora + Equip. Rede + Acesso a Internet de alta velocidade) Ajuste da plataforma de banco de dados do CGI (programação e software) Retroalimentação contínua dos dados relativos às demandas e ofertas; cadastros de compradores e fornecedores; cruzamento de dados. SUBTOTAL 1

Marketing Internacional Foco Estratégico Nº 2: Marketing Internacional Ação Descrição Execução Características Valor (US$) 5 Oficina gerencial: como participar em feiras internacionais – 40h - 4 a 8 oficinas de trabalho A definir Preparação dos fornecedores para participação em eventos internacionais 6 Projeto comprador Participação de 20 a 40 importadores 7 Exposição em feiras e eventos Compra de stand 500 m2 Utilização por empresa: mínimo 16 m2 Max 40m2 50 a 60 empresas (c/20m2) 8 Rodadas de negócios Encadeamentos empresariais da indústria de móveis com a cadeia de fornecedores (demais elos) SUBTOTAL 2

Legislação, Normas e Políticas Foco Estratégico Nº 3: Legislação, Normas e Políticas Ação Descrição Execução Características Valor (US$) 9 Seminário nacional: A MPE e a exportação 2 a 4 seminários A definir Informações importantes Programas de apoio ao exportador SUBTOTAL 3

Gestão da Cadeia de Fornecimento Foco Estratégico Nº 4: Gestão da Cadeia de Fornecimento Ação Descrição Execução Características Valor (US$) 10 Elaboração de um Manual de Fornecedores para a CPMM do Mercosul A definir Requisitos legais e técnicos 11 Seminário com os potenciais fornecedores da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis Apresentação dos requisitos para os fornecedores e procedimentos para cadastro 12 Cadastramento de fornecedores da CPMM e gerenciamento do cadastro Cadastramento de fornecedores Organização da oferta 13 Avaliação do desempenho do grupo-piloto de fornecedores da CPMM do Mercosul Diagnóstico nos fornecedores (60 empresas) 14 Planejamento Estratégico de Qualificação para o grupo-piloto de fornecedores da CPMM do Mercosul Identificação das soluções Organização Matriz de qualificação 15 Qualificação (capacitação) de fornecedores da CPMM do Mercosul Implementação das soluções Mecanismos: treinamento e consultoria 16 Certificação de fornecedores da CPMM do Mercosul Reconhecimento da gestão Certificação de produto SUBTOTAL 4

Foco Estratégico Nº 5: Redes de Cooperação Ação Descrição Execução Características Valor (US$) 17 Oficinas de trabalho para estruturação de uma rede de cooperação para a CPMM 8 a 16 oficinas de trabalho A definir Participação de entidades de caráter governamental; ensino e pesquisa; não-governamental e fomento Entidades do setor produtivo e participação dos diferentes elos da cadeia 18 Oficina de trabalho: Mapeamento da rede de cooperação; realização de diagnóstico existente e identificação das relações existentes 2 oficinas de trabalho Mapeamento das relações Estímulo às articulações e encadeamentos entre as empresas nos elos da cadeia 19 Oficina de trabalho: Análise dos stakeholders da rede de apoio competitivo Identificação dos principais interesses, expectativas e necessidades entre todas as partes interessadas da rede 20 Oficina de trabalho: Planejamento estratégico da rede de cooperação Mecanismos interorganizacionais Perspectivas de continuidade Visão de médio e longo prazo 21 Seminários temáticos com os diferentes elos da CPMM 6 seminários Participação dos elos da cadeia: Produtores; fornecedores de insumos, máquinas e equipamentos; 1ª indústria ; 2ª indústria; 3ª indústria; distribuidores; consumidores;

Foco Estratégico Nº 5: Redes de Cooperação SUBTOTAL 5 22 Missões empresariais dos empresários do aos 4 países: 4 missões A definir Conciliar com eventos da indústria do mobiliário dos 4 países 23 Visitas técnicas aos pólos moveleiros destacados 4 visitas Conciliar com eventos da indústria do mobiliário nos países a serem visitados SUBTOTAL 5

Gestão e Monitoramento do Projeto Foco Estratégico Nº 6: Gestão e Monitoramento do Projeto Ação Descrição Execução Características Valor (US$) 24 Monitoramento e acompanhamento do Plano de Ação para desenvolvimento do grupo-piloto Grupo Gestor Acompanhamento Supervisão técnica Avaliações Decisões 25 Medição do desempenho A definir Mensuração e análise do desempenho Ações corretivas e preventivas 3 Medições (T0, T1 e T3) SUBTOTAL 6

Quadro Consolidado Foco Estratégico Valor (R$) Valor (US$) % 1 Inteligência Competitiva 2 Marketing Internacional e Comercialização 3 Legislação e Normas MPE 4 Gestão da Cadeia de Fornecimento 5 Rede de Cooperação e Aprendizagem 6 Gestão e Monitoramento do Projeto TOTAL 100,00%

Cronograma E T O E – Estratégico T – Tático O – Operacional 1 6 4 T 5 O 2 3 E – Estratégico T – Tático O – Operacional 1– Inteligência Competitiva 2– Marketing Internacional 3–Legislação e Normas 4– Gestão da Cadeia 2– Rede de Cooperação 6–Gestão e Monitoramento

Focos a serem trabalhados no mèdio e longo prazo Gestão da Continuidade Focos a serem trabalhados no mèdio e longo prazo Foco Estrategico Nº 7: Alianças Estratégicas Foco Estrategico Nº 8: Logística Foco Estrategico Nº 9: Inovação Tecnológica Foco Estrategico Nº 10: Encadeamentos Empresariais (Articulação entre os elos)

Estruturação do Projeto Sistema de Gerenciamento Fase 2: Implementação Fase 1: Estruturação do Projeto Fase 3: Avaliação Fase 4: Correção

Agenda Tópico Quem Data 1. Encaminhar instrumento para coleta de dados e informações Consultoria 05/04 2. Enviar dados e informações Grupo Gestor 12/04 3. Estruturar os projetos (draft) 30/04 4. Aprovar os projetos A definir 5. Captar os recursos 6. Assinar os convênios 7. Implementar os projetos

Parceiros Entidades de caráter governamental: Governo federal Governo estadual Prefeituras Entidades de caráter empresarial: Entidades de classe Sindicatos Associações Entidades de caráter técnico/científico: Universidades Instituições de formação/treinamento Centros de tecnologia Entidades de caráter não-governamental: Bancos Fundações Institutos Agências de promoção

Referêcias Técnicas ALLEGRETTI, R.D.F. Mecanismos organizacionais horizontais em consórcios de exportação: estudo na indústria moveleira. / Rogério Della Fávera Allegretti. Dissertação do Mestrado em Administração e Negócios – Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia, PUCRS. – Porto Alegre, 2006. ALLEGRETTI, R.D.F. Metodologia de Capacitação de Fornecedores. Encadeamentos empresariais entre grandes empresas e pequenas empresas. SEBRAE. 1998. ALLEGRETTI, R.D.F. Metodologia de Gestão para Adensamento de Cadeias Produtivas. SEBRAE. 2001. LUZ, G.O.F. da. Workshop de indicadores de desenvolvimento sustentável e qualidade de vida. Curitiba: IBQP, 2003.

Rogerio.Allegretti@terra.com.br Consultor Rogério Della Fávera Allegretti Mestre em Administração e Negócios (PUCRS) Especialista em Project Management (Berkeley-USA) Consultor do SEBRAE (BRASIL) Rogerio.Allegretti@terra.com.br

Subgrupo de Trabalho da Indústria Expectativa de 4 projetos Estrutura Organizacional SGT7 Subgrupo de Trabalho da Indústria Grupo Gestor PARAGUAI Grupo Gestor ARGENTINA Grupo Gestor URUGUAI Grupo Gestor BRASIL Equipe Projeto 1 Equipe Projeto 2 Equipe Projeto 3 Equipe Projeto 4 Expectativa de 4 projetos

Gestão do Projeto Grupo Gestor Conselho do Projeto de Empresários Coordenação Executiva do Projeto Grupo de Trabalho (GT1) Inteligência Competitiva Grupo de Trabalho (GT2) Marketing Internacional Grupo de Trabalho (GT3) Normas e Legislaçao Grupo de Trabalho (GT4) Cadeia de Fornecimento Grupo de Trabalho (GT5) Capacitação Gerencial Grupo de Trabalho (GT6) Redes de Cooperaçao