Septoriose em tomateiro (pinta-preta-pequena)

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
PREPARO DO SOLO Prof. Paulo Ney.
Advertisements

- Branqueamento ou Crestamento da Folha
DECLÍNIO DOS FRUTOS EM PRÉ- E PÓS-COLHEITA
Alternaria em Alho e Cebola
Bacteriose do Pessegueiro
Cultivo de plantas medicinais
TÍTULO Plano Safra Cuidados para não perder a cobertura do SEAF.
Romério José de Andrade
Estrutura do solo: É o arranjo das partículas (areia, silte e argila);
ESCOLA SEMÍRAMIS C.B DA ROCHA.
Cultivo Biodinâmico de Asteraceae
Principais Doenças de Hortaliças
Principais Doenças da Mandioca
Principais Doenças do Arroz (Oryza sativa)
Principais Doenças do Feijoeiro
Septoriose ou Mancha-parda na Soja
Mistura de diferentes materiais, tanto orgânicos, quanto inorgânicos
Jornada de atualização em doenças da soja
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE - controle químico órgãos aéreos -
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE
FERRUGEM DA SOJA.
Principais Doenças do Trigo
BACTERIOSE DO FEIJOEIRO
Pesquisadora Científica Eng. Ag. Aparecida Marques de Almeida
Principais Doenças da Batata
Douglas Bertoncelli Driéli Reiner Márcia Szabo
Meteorologia Agrícola
CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO
Cultivo de cenoura Biodinâmica
Marco A. BASSETO1, Cecilia T. OHTO1, Daniel D. ROSA 1, Nilton L
Principais Doenças da Cultura do Milho
Variabilidade espacial e estimativa da duração do período de molhamento em vinhedo de ‘Niagara Rosada’ Disciplina LCE 5702 – Métodos Instrumentais de Análise.
CRESTAMENTOS BACTERIANOS EM FEIJOEIRO (Phaseolus vulgaris L.)
Diferentes doses de Nim no controle de Oídio (Blumeria graminis spp
João Vitor Nogueira Aquino Filipe Tassio Netto Ricardo Barossi Ludwig
OÍDIO DA MACIEIRA, Podosphaera leucotricha
Alternaria em Fumo Alternaria alternata (Fr. ex Fr.) Keissl
Cercosporioses do Amendoim (Arachis hypogaea)
Principais doenças da parte aérea do TRIGO
MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DA CEBOLA
XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DA CEBOLA – SENACE 2015 Ituporanga - SC
Erysiphe cichoracearum Douglas Bertoncelli Driéli Reiner Márcia Szabo
ANTRACNOSES (Colletotrichum sp.)
Bacterioses da Cana de açúcar
Ferrugem-da-Goiabeira
PINTA PRETA OU MANCHA DE ALTERNARIA
Peronospora sojae Míldio da Soja
Mosaico Comum da Soja Glycine max L. Nomes: Geordan G. Rosa
Doenças da Beterraba Caio Kim Keller Daniel Tonetta
Agente causal : Plasmopara viticola
Mancha-de-Cercospora na alface
Transpiração Vegetal.
Cercosporiose em Milho
Jessica Faversani Maicon Sgarbossa
Alunos: Devair Rosin Daniel Winter Heck Cleiton Luiz Tabolka
Cancro Bacteriano Em Tomateiro
TRABALHO DE FITOPATOLOGIA
Podridão parda - Monilinia fructicola (G. Wint.) Honey
FERRUGEM DO MILHO Felipe Netto Ricardo Barossi João Vitor Aquino 2010.
Mancha da folha da uva ou Mancha de Isariopsis
(Plasmopara viticola)‏
Septoriose no Trigo Septoria nodorum; Leptosphaeria nodorum
SEPTORIOSE NA AVEIA Ana Paula Villwock Anelise Hagemann Angela Bernardon.
Tomate Cultura Cultura Tomate Cultura Tomate Cultura Cultura Cultura
CLASSIFICAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS
Mancha-estriada-da-folha Xanthomonas campestris pv. undulosa Hagb.
Gabrielli Dedordi Marina Scarsi Micheli Pegoraro
DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS NA CULTURA DA SOJA
Cultura: Girassol Doença :Podridão cinzenta do capítulo (Botrytis cinerea)
João Vitor Nogueira Aquino Ricardo Barossi Ludwig
Transcrição da apresentação:

Septoriose em tomateiro (pinta-preta-pequena) João Vitor Nogueira Aquino Filipe Tassio Netto Ricardo Barossi Ludwig

Importância Facilmente encontrado em qualquer região Não apresenta dificuldades de adaptação a um novo meio Mais severas em condições de alta umidade e temperaturas amenas Pode causar grande desfolha na planta

Sintomas Sintomas inicias nas folhas mais velhas Bordas escurecidas Formação de numerosas manchas circulares ou elípticas Bordas escurecidas e centro cor de palha

As lesões tendem a coalescência e posterior crestamento e desfolha

Etiologia Septoria lycopersici O fungo produz picnídios globosos, marrom-escuros Produzidos em grande quantidade, os picnídios são globosos, ostiolados e de paredes finas Conidióforos curtos, filiformes e multi-septados

Ciclo Sobrevive nos restos culturais Temperatura de 15 a 27ºC são necessárias para a esporulação Os conídios são liberados por respingos de água Disseminados pelo vento, água, chuva insetos e o homem

Disseminação ocorre pela semente Várias solanáceas são hospedeiras Germinam em 48 horas Pontuações aparecem em cinco dias picnídios de sete a dez dias

A penetração se dá através dos estômatos O fungo coloniza intercelularmente e forma haustórios OBS: Para o desenvolvimento da doença é necessária uma condição climática de alta umidade

Controle Rotação de cultura com poáceas Destruir os restos de cultura logo após a colheita Adubação balanceada

Evitar irrigação por aspersão Controle Químico Rival 200ec AMISTAR

OBRIGADO!!