Septoriose em tomateiro (pinta-preta-pequena) João Vitor Nogueira Aquino Filipe Tassio Netto Ricardo Barossi Ludwig
Importância Facilmente encontrado em qualquer região Não apresenta dificuldades de adaptação a um novo meio Mais severas em condições de alta umidade e temperaturas amenas Pode causar grande desfolha na planta
Sintomas Sintomas inicias nas folhas mais velhas Bordas escurecidas Formação de numerosas manchas circulares ou elípticas Bordas escurecidas e centro cor de palha
As lesões tendem a coalescência e posterior crestamento e desfolha
Etiologia Septoria lycopersici O fungo produz picnídios globosos, marrom-escuros Produzidos em grande quantidade, os picnídios são globosos, ostiolados e de paredes finas Conidióforos curtos, filiformes e multi-septados
Ciclo Sobrevive nos restos culturais Temperatura de 15 a 27ºC são necessárias para a esporulação Os conídios são liberados por respingos de água Disseminados pelo vento, água, chuva insetos e o homem
Disseminação ocorre pela semente Várias solanáceas são hospedeiras Germinam em 48 horas Pontuações aparecem em cinco dias picnídios de sete a dez dias
A penetração se dá através dos estômatos O fungo coloniza intercelularmente e forma haustórios OBS: Para o desenvolvimento da doença é necessária uma condição climática de alta umidade
Controle Rotação de cultura com poáceas Destruir os restos de cultura logo após a colheita Adubação balanceada
Evitar irrigação por aspersão Controle Químico Rival 200ec AMISTAR
OBRIGADO!!