Teoria das Estruturas II

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Mecânica Vetorial para Engenheiros Dinâmica
Advertisements

Introdução Mecânica Mecânica dos corpos rígidos
BIOMECÂNICA Equilíbrio e alavancas Carlos Bolli Mota
Aula 03.
Resistência dos Materiais – Apostila 01
Resistência dos Materiais – Apostila 01
MEC. E RESIST. DOS MATERIAIS
Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Equilíbrio dos Corpos Deformáveis
Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Assunto: Estática
Caro Professor, Este material de apoio é gratuito e para uso exclusivo em sala de aula. Não pode ser comercializado. Ele não contém vírus ou qualquer instrumento.
Apresentação da aula Análise estrutural em engenharia
Determinação das características geométricas de superfícies planas
Método dos Esforços Deslocamentos em Estruturas
GD 2011/12 Marco Antonio Colenci Rotary Club Botucatu Cuesta
Resistência dos materiais
Universidade Federal de Pelotas Colegiado de Engenharia Civil
ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS B
ESTÁTICA IVAN SANTOS. O que é Estática? É a parte da MECÂNICA que estuda o EQUILÍBRIO das partículas e dos sólidos. O estudo da ESTÁTICA inicia-se pelo.
Resultantes de Sistemas de Forças Cap. 4
Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5
ESTÁTICA Introdução às Estruturas Ano Lectivo
SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Uma viga suporta uma carga distribuída conforme ilustrado
Universidade Federal Fluminense
F O R Ç A S (2) Prof. Cesário.
Simplesmente Leonardo
F O R Ç A S (3) Prof. Cesário.
Aula 9 – Diagramas de Força Axial, Cortante e Momento Fletor
PÓRTICOS PROFESSORA KARENINA FUMIS TEORIA DAS ESTRUTURAS 1.
TEORIA DE ESTRUTURAS II
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
Analise estrutural II CLEITON TEIXEIRA DIEGO PADILHA KÁTIA ABREU
Estuda o equilíbrio dos corpos rígidos.
Curso de Engenharia de Produção Resistência dos Materiais
Cargas distribuídas Curso: Engenharia Disciplina: Mecânica Geral
ESTÁTICA marcelo alano
Diagramas de Força Cisalhante e Momento Fletor
Condições de Equilíbrio
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Professor Leonardo Alves da Costa
COORDENADAS GEOGRÁFICAS
Universidade Estadual de Londrina
ISOMETRIAS • Simetria Rotação Translação.
Simetrias, Rotações e Translações
Trabalho de Teoria das Estruturas II
Prof. Eng. Francisco Lemos Disciplina: Mecânica Geral
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ESTRUTURAL VISANDO AUMENTO DA CAPACIDADE DE CARGA DE EQUIPAMENTOS DINÂMICOS PONTES ROLANTES Participantes: André Martins de.
Mecânica das Estruturas Noções de Estruturas
Revisão Rápida de Física Professor: Célio Normando.
Aula 01 – Apresentação da Disciplina
Estática de um corpo extenso Professor: Fábio Raimundo
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Corpos Rígidos: Corpos formados por partículas que mantêm as suas posições relativas durante o movimento. Nos movimentos de translação destes corpos todas.
Estática Estática Histórico
TRELIÇAS.
LOM3081 – Introdução à Mecânica dos Sólidos
LOM3081 – Introdução à Mecânica dos Sólidos
LOM3081 – Introdução à Mecânica dos Sólidos
Procedimento para resolução de problemas
Formulação Variacional para vigas
CAPÍTULO 04-RM.
Elementos Estruturais
Mecânica dos Materiais 2
PONTES II APARELHOS DE APOIO Curso – Engenharia Civil
2009/2010 Aula 16 Rolamento.
Universidade Estadual de Londrina
Tensões de flexão BORJA.
Equilíbrio de Corpo Rígido ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Transcrição da apresentação:

Teoria das Estruturas II Grupo: Aguinaldo de Oliveira Alves Bruno Itaboraí Carlos Henrique Hott Ronaldo Giovani Araújo Vitor Pimentel Macedo

1 - Análise Estrutural II Uma estrutura é classificada segundo o seu grau de estaticidade, podendo ser: Hipostática; Isostática; Hiperestática.

1.1 – Estrutura hipostática A estrutura é hipostática porque não possui vínculos suficientes para garantir sua total imobilidade. O número de vínculos é menor que os graus de liberdade.

1.2 – Estrutura Isostática A estrutura é isostática quando possui vínculos suficientes para garantir sua total imobilidade. Os números de vínculos são os mesmos números que os graus de liberdade.

1.3 – Estrutura Hiperestática A estrutura é hiperestática quando o número de vínculos supera em abundância os dos graus de liberdade.

2 – Vínculos Estruturais Denominamos vínculos os apoios dos elementos de uma construção que impedem os movimentos de uma estrutura. Os vínculos podem ser de 1ª classe, 2ª classe e 3ª classe.

2.1 – Vínculos de 1ª Classe Exemplo: Este tipo de vínculo impede o movimento de translação na direção vertical ao plano de apoio, fornecendo uma única reação. Exemplo:

2.2 – Vínculos de 2ª Classe Exemplo: Este tipo de vínculo impede apenas os dois movimentos de translação, no sentido vertical e no sentido horizontal, fornecendo duas reações. Exemplo:

2.3 – Vínculos de 3ª classe (Engastado) Este tipo de vínculo impede a translação, tanto vertical quanto horizontal e também impede o movimento de rotação (momento). Exemplo:

3 – Grau de Liberdade São o número de movimento rígidos possíveis e independentes que um corpo pode receber. Estruturas submetidas a forças atuantes em um plano (X,Y) possuem 3 graus de liberdade, 2 translações (vertical e horizontal) e uma rotação (momento).

3.1 Y – Vertical; Z – Momento; X – Horizontal.

4 – Tipo de Carregamento Carga concentrada; Carga distribuída.

4.1 – Carga Concentrada A força é aplicada em um único ponto da estrutura. Exemplo: Um cofre sobre uma viga.

4.2 – Carga Distribuída A força é distribuída sobre uma linha da estrutura. Exemplo: Parede sobre uma viga.

FIM “No que diz respeito ao empenho, ao compromisso, ao esforço, à dedicação, não existe meio termo. Ou você faz uma coisa bem feita ou não faz”. (Ayrton Senna da Silva)