Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof

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Transcrição da apresentação:

Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof. Fernando Augusto Silva Marins fmarins@feg.unesp.br www.feg.unesp.br/~fmarins

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Sumário Logística Cenário Fatores para o Desenvolvimento da Logística Bases da Logística Integrada Conceitos Definições Pesquisa Operacional Aplicada à Logística Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Dificuldades Fatores para Sucesso Estudo de Casos (BASF, SCOR, VW, Peugeot) Modelo de SCM do GSCF - Global Supply Chain Forum

Cenário Extraordinárias mudanças na década de 90: Nas práticas empresariais Na eficiência Na qualidade Na infraestrutura de transportes & comunicações (?) Período de Riscos (mudanças) e Oportunidades (competitividade)

Economia Estável (!) – Início de cooperação entre Fornecedores & Produtores & Clientes: SCM – Supply Chain Management CPFR – Collaborative Planning, Forecasting & Replenishment. Liderança: Grande varejo (ABRAS: Movimento ECR – Brasil - Efficient Customer Response) Automobilístico (JIT, JIS, Milk Run, Prestadoras de Serviço Logístico)

Para saber mais sobre ECR acesse o site: Conceito ECR ECR é um movimento global, onde empresas industriais e comerciais e os demais integrantes* da cadeia de abastecimento trabalham em conjunto para identificar padrões comuns e processos eficientes que permitam minimizar os custos e otimizar a produtividade em suas relações. * Operadores logísticos, Bancos, fabricantes de equipamentos & veículos, ... Para saber mais sobre ECR acesse o site: www.ecrbrasil.com.br http://www.ecrbrasil.com.br/ecrbrasil/page/reposicaoeficiente.asp

Importância Econômica Logística = 11,5% do PIB Brasil em 2012 (EUA – 8,7%) http://www.ilos.com.br/ Total = R$507 bilhões/ano (2012) Transporte de carga (Doméstico) – 7,1% - R$312,4 bilhões Estoques – 3,2% - R$140,8 bilhões Armazenagem – 0,8% - R$35 bilhões Administrativo – 0,4% - R$17,6 bilhões Fonte: Boston Logistics Group 2013 China = 15%, India = 13%

- Brasil versus China e India Ranking Mundial de Competitividade 2014 Fórum Econômico Mundial (oglobo.globo.com/economia – 02/09/2014) 1º. Suíça, ..., 3º. EUA,..., 28º.China ,..., 53º. Russia, ..., ..., 56º. África do Sul,..., 57º. Brasil, ...71º. India. Critérios: regras tributárias, legislação trabalhista, infraestrutura, burocracia, corrupção, força trabalho com educação inadequada. BRICS Brasil versus Tigres Asiáticos Anos 70 – produção = 3x(Coréia do Sul + Malásia + Tailândia) 2005 – produção = 1/3x(Coréia do Sul + Malásia + Tailândia) - Brasil versus China e India Anos 80 – produção = China + India 2005 – produção = 1/8 (China + India)

Ranking de Desempenho Logístico www1.folha.uol.com.br - 20/03/2014 E com respeito à Logística? 1o. Alemanha, …, 9o. EUA …, 28o. China …, …, 34o. Africa do Sul …, 54o. India …, …, 65o. Brasil, …, 90o. Russia Fatores avaliados pelo Banco Mundial: Alfândega Infraestrutura Prazos de entrega Rastreabilidade. Ranking de Desempenho Logístico www1.folha.uol.com.br - 20/03/2014

Doing Business 2014 - Banco Mundial www.doingbusiness.org Ranking mundial de comércio entre fronteiras (189 países): Cingapura – 1º., ..., EUA – 7º., ....., África do Sul – 43o.,…, Russia – 62o., …, China – 98o., …, Brasil - 120°, ... ..., India – 142o. - Mede a facilidade de fazer negócios (ambiente regulatório propíco para criar e operar empresas) 2013: http://data.worldbank.org/products/wdi Exportações brasileiras: custo – US$2.215/contêiner. Importações brasileiras: custo – US$2.275/contêiner. Melhores: Exportação – Malasia - 5 dias (custo - US$450/contêiner). Importação – Cingapura - 3 dias (custo - US$440/contêiner).

Fatores para o Desenvolvimento da Logística 1. Mudanças Econômicas (Novas exigências Competitivas) Globalização Incertezas Econômicas Proliferação de Produtos com Menores Ciclos de Vida Maiores Exigências de Serviços pelo Cliente

Fatores para o Desenvolvimento da Logística 2. Evolução da Tecnologia da Informação Aplicações Hardware Microcomputadores, palmtops Códigos de Barras & Coletores de Dados RFID GPS Picking Automático Aplicações Software Roteirizadores WMS, TMS, EDI GIS / Data Mining Simuladores, Otimização de Redes & Previsão de Vendas

Aplicações de TI permitem: RESULTADOS Nova Visão Empresarial sobre Logística: Atividade Estratégica, Ferramenta Gerencial, Fonte Potencial de Vantagem Competitiva Aplicações de TI permitem: Otimizar projeto Logístico, Gerenciar de Forma Integrada e Eficiente os Estoques, a Armazenagem, o Transporte, o Processamento dos Pedidos, as Compras e a Produção Logística é uma Importante Atividade Econômica!

Entendendo o Conceito de Logística Integrada Base: Logística como um Instrumento de Marketing Ferramenta Gerencial Capaz de Agregar Valor (Serviços)

Cooperação entre Marketing e Logística Interface

Interface Marketing & Logística 1. Revisar o desempenho da previsão. 2. Discutir as futuras ações de marketing planejadas e produtos afetados. 3. Estabelecer futuras mudanças de mercado e a influência nas previsões. 4. Discutir problemas de abastecimento e as conseqüências. 5. Analisar a condição das medições de desempenho da previsão e o estoque de segurança para diferentes produtos. 6. Investigar novas possibilidades de melhoria.

Entendendo o Conceito de Logística Integrada Marketing Mix – Composto Mercadológico - 4 Variáveis (P’s): Produto (Linha & Qualidade, Marca, Embalagem), Preço (Básico, Ofertas & Descontos, Créditos), Promoção (Propaganda) e Praça (Serviço - Canais) Logística como um sistema de componentes interligados – trabalhando de forma coordenada – com mesmo objetivo Trade-off – Princípio da Compensações Componentes do Sistema Logístico: Processamento de Pedidos, Compras & Vendas Embalagem & Manuseio & Transporte & Armazenagem & Estoques Serviço ao Cliente Informação

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Excelência Logística: Busca de dois objetivos: Redução de custos Melhoria do nível de serviço ao Cliente Quebra de Paradigma Antigo: “Melhoria do nível de serviço implica em aumento do custo total” Exige: Grande esforço e criatividade Mudanças Culturais & Organizacionais Investimentos em T I

Resultados do Stock Game: Custos e Nível de Serviço

CSCMP - Council of Supply Chain Management Professionals O que é Logística? CSCMP - Council of Supply Chain Management Professionals Parte do SCM que planeja, opera, controla Fornecedor Fluxo (Forward & Reverse) e Armazenagem de Bens, Serviços e Informações Cliente satisfazendo as necessidades e preferências dos clientes de forma econômica eficiente e efetiva (http://www.cscmp.org)

Definição de SCM – Supply Chain Management (Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos) SCM abrange o planejamento e gerenciamento de todas as atividades envolvidas no sourcing & procurement, conversion e todas as atividades do Gerenciamento da Logística. Inclui, também, coordenação e colaboração com os parceiros (Fornecedores, intermediários, 3PL – Third Provider Logistics, 4PL – Fourth Provider Logistics e Clientes). SCM integra o gerenciamento da oferta e da demanda dentro e entre empresas. www.cscmp.org

Cadeia de Suprimentos para o aço utilizado numa porta de automóvel Empresa 2 Empresa 1 Empresa 3 Extrai minério de ferro Forma lingote de aço Forma metal laminado Metal laminado Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Faz porta Monta Carro carro Preparação Final Consumidor Final 23 Dirige carro

Cadeia de Suprimentos - Serviço Plano de saúde Hospital Médicos Serviço de laboratório Laboratório de análise Serviço de radiologia limpeza alimentação Locadora de equipamento Fornecedor de reagentes Fabricante de equipamento Cliente Fluxo de serviço Fluxo de pagamento 24

AFINAL...O QUE É LOGÍSTICA? Processo que agrega valor de: Lugar Tempo Qualidade Informação À cadeia produtiva, atendendo ao Cliente Final

Missão da Logística

(Pesquisa Operacional) Questões Logísticas (Pesquisa Operacional)

REDES EMPRESARIAIS E CADEIAS DE SUPRIMENTOS

Agora é: Cadeia de Suprimentos 1 versus Cadeia de Suprimentos 2 ... CADEIA DE SUPRIMENTOS DA EMPRESA FOCAL Agora é: Cadeia de Suprimentos 1 versus Cadeia de Suprimentos 2 ...

Incorpora todas as ineficiências da Cadeia

Como será o Supply Chain no Futuro? Revista Tecnologística No. 153 Um estudo para 2016 foi publicado pelo GCI – Global Commerce Initiative & Consultoria Capgemini. Apresenta um novo modelo integrado de SC, que leva em consideração novos parâmetros*, aliados às atuais formas de gerenciamento e medição de desempenho (KPI’s - Disponibilidade de produto, Custos, Indicadores financeiros – ROI). http://www.futuresupplychain.com/downloads/ *Indicadores de Sustentabilidade: consumo de energia, emissões de gás carbônico, congestionamentos de trânsito, consumo de água, comprometimento com a segurança, simplificação da infra-estrutura. Assistam: Video Future Supply Chain 2016 – YouTube

Oportunidades oferecidas pelo SCM Estudo de Caso: Miliken & Seminal & Wal Mart Aumento de Vendas (31%) e Giro de Estoques ( 30%) Troca de informações de vendas e estoque permitiu eliminar previsões de longo prazo, excessos de estoques e cancelamento de pedidos Pesquisa: MIT - EUA Redução de custos de estoques (50%) Redução na falta de estoque (80%) Entregas mais rápidas e no prazo (27%) Crescimento da Receita (17%)

Pesquisa global feita pela IBM & APQC (American Productivity & Quality Center) e Supply Chain Management Review – 2007 Universo: 138 empresas ligadas a indústria, comércio, transporte e estatais. Amostra: América do Norte - 59,4% Europa - 20% Ásia - 13,8% América Latina (incluindo a América do Sul) - 3,6% África - 2,9% Objetivo: desvendar quais as melhores práticas adotadas nas áreas de planejamento de demanda e suprimentos, planejamento de vendas e operações e gestão de inventário.

Pesquisa Global feita pela IBM & APQC Mais de 60% das empresas têm em andamento iniciativas para garantir visibilidade aos negócios (50% já colaboram com as cadeias de suprimentos de seus parceiros). Acima de 70% já implantaram processo de planejamento de operações e vendas (S&OP – Sales and Operations Planning). 60,7% ampliaram a colaboração com clientes para planejamento da demanda. 58,4% têm algum tipo de colaboração com fornecedores para planejamento da oferta.

Canais de Distribuição São conjuntos de unidades organizacionais, Instituições e agentes (Internos e Externos) Executam as funções de apoio ao Marketing de produtos e serviços da Empresa Funções de apoio ao Marketing: Compras & Vendas & Financiamento Informações Transporte & Armazenagem & Estoque Programação da Produção

Componentes de Canais de Distribuição 1. Membros Primários: participam diretamente Assumem risco pela posse do produto – Fabricantes, Atacadistas, Distribuidores e Varejistas 2. Membros Especializados: Participam indiretamente prestando serviços Não assumem risco pela posse do produto – Empresas de Transporte, Armazenagem, Processamento de dados e Prestadores de Serviços Logísticos Integrados

Canais de Distribuição Cada vez mais complexos, devido: Evolução do Marketing Segmentação do Mercado Novos e variados produtos Novos e variados formatos de varejo (e-commerce)

Canais de Distribuição Tendências: Desverticalização /Terceirização Foco no Core Business/Competence

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Características que contribuem para sucesso de um SCM Estabelecer Objetivos & Metas em áreas-chaves: Tempo de entrega e entrega no prazo Índices de disponibilidade Giro de estoque Papel de cada elo na busca dos objetivos Estabelecer Estratégia de Implementação – comum acordo dos elos Estabelecer Indicadores de Desempenho (KPI’s)

Características para o Sucesso de um SCM A Seleção dos Parceiros é fundamental: devem ser excelentes em termos de produtos & serviços, sólidas & estáveis financeiramente – viabilizar Acordo de Longo Prazo. Necessidade de Canal de Informações conectando todos os elos da cadeia de suprimentos. Visibilidade das informações do PDV, em tempo real, para todos os elos – Redução do estoque na cadeia de suprimentos.

Direcionadores Estoque Transporte Infraestrutura Informação

Direcionador Estoque Importante fonte de custo na Cadeia de Suprimentos Trade-off: custo versus disponibilidade É necessário devido às incertezas de oferta (Fornecedores) e demanda (Clientes) na cadeia de suprimentos

Direcionador Transporte Modais Roteirização Terceirização Trade-off: Custo versus Prazo de Entrega

Direcionador Infraestrutura Fatores: Localização, Capacidade, Processos de Manufatura e Processos de Armazenagem Trade-off: Escala versus Flexibilidade

Direcionador Informação Maior direcionador – propicia integração dos elos Propicia: Identificar e prever a demanda Planejamento conjunto Tempo de resposta mais rápido Redução de custo

Estudo de Caso: BASF S/A VMI - Vendor Managed Inventory

Estudo de Caso: Basf S/A - Agro Modelo SCOR 48

ANTES DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT DEPOIS DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Estudo de Caso: Basf S/A - Agro Modelo SCOR ANTES DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT DEPOIS DO SUPPLY CHAIN MANAGEMENT 49

PSA – Peugeot – Porto Real - RJ Estudo de Caso: Condomínio Industrial PSA – Peugeot – Porto Real - RJ

Fluxo de veículos e de peças Estudo de Caso: Condomínio Industrial PSA – Peugeot – Porto Real - RJ Fluxo de veículos e de peças FORNECEDOR FORNECEDOR FORNECEDOR BANCOS CHICOTES PRENSAS FLUXO DE VEÍCULOS CHAPARIA PINTURA MONTAGEM FORNECEDOR PREPARAÇÃO MECÂNICA FUNDIÇÃO MECÂNICA FORNECEDOR FORNECEDOR

Estudo de Caso: Consórcio Modular VW – Resende – RJ (Man Latin America) 52

VOLKSWAGEN ............. PRODUTO: RESPONSABILIDADES CONCEITUAÇÃO PROJETO DESENVOLVIMENTO CERTIFICAÇÃO CONFORMIDADE DO PROCESSO RESPONSABILIDADE PERANTE CLIENTE FINAL

RESPONSABILIDADES PARCEIROS ........... PROCESSO:

Cadeia de Suprimentos Triplo A. LEE, Hau L Cadeia de Suprimentos Triplo A. LEE, Hau L. Harvard Business Review, Outubro/2004. A Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) deve estar alinhada a três características essenciais: Agilidade para reagir rapidamente a alterações na demanda por um produto ou serviço (Ex: quebrar paradigma do “lote econômico” - aumenta custos de produção mas reduz volume/lote e atende às mudanças do mercado). (2) Adaptabilidade a fim de ajustar a cadeia de suprimentos inteira de acordo com as mudanças estruturais do mercado. (Contra-ex: terceirização excessiva torna a gestora altamente dependente, deixando-a incapaz de mudar suas estruturas de produção e fornecimento às novas necessidades do mercado) (3) Alinhamento ou habilidade de motivação dos agentes da cadeia (fornecedores internos e externos) para um mesmo objetivo (Ex: clusters automobilísticos - principais fornecedores) 55

Modelo de SCM do GSCF Global Supply Chain Forum http://fisher. osu 56

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