Professor: Eduardo Teles Análise e Desenvolvimento de Sistemas COSO Seminário Aluno: João Lacerda Professor: Eduardo Teles Campus Catu Análise e Desenvolvimento de Sistemas
SUMÁRIO COMO SURGIU O QUE É O TRABALHO 2 2
COMO SURGIU 1975 - Nacional Commission on Fraudulent financial Reporting; 1992 – Internal Control – integrated Framework; Posteriormente – Comission -> Comitee 3 3
O QUE É COSO– The Comitee of Sponsoring Organization ( Comitê das organizações Patrocinadas) Uma entidade sem fins lucrativos Dedicada a melhoria dos relatórios financeiros Através da ÉTICA Efetividade dos CONTROLES INTERNOS E GOVERNANÇA CORPORATIVA 4 4
O QUE É Patrocinadores: AICPA – American Institute of Certified Public Accounts; AAA – American Accounting Association; FEI – Financial Executives Internacional; IIA – The institute of Internal Auditors; IMA – Institute of Management Accountants 5 5
O QUE É Integrantes: Indústria; Contadores; Empresas de Investimento; Bolsa de Valores de New York. O comitê trabalha com independência. 6 6
O TRABALHO CONTROLE INTERNO, um processo que garante atingir as metas da empresa, nas seguintes categorias: - Eficiência e efetividade operacional; - Confiança nos registros contábeis; - Conformidade . 7 7
EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE OPERACIONAL Objetivos básicos da entidade: Meta Desempenho Rentabilidade Segurança Qualidade dos ativos 8 8
CONFIANÇA NOS REGISTROS CONTÁBEIS Toda transação deve ser registrada Todo registro deve refletir transação real 9 9
COMFORMIDADE Leis e normativos aplicáveis à entidade e sua área de atuação. 10 10
CONTROLE INTERNO Formado por 5 elementos sempre presente e inter-relacionados: Ambiente de controle Avaliação e gerenciamento dos riscos Atividade de controle Informação e comunicação Monitoramento. 11 11
AMBIENTE DE CONTROLE É a cultura de controle da entidade: Responsabilidade Limites de sua autoridade Fazer o correto, da maneira correta Envolve competência técnica Envolve compromisso ético OBJETIVOS E METAS 12 12
GERENCIAMENTO DOS RISCOS Identificação e Análise dos riscos associados ao não cumprimento das metas e dos objetivos operacionais, de informação e de conformidade Este conjunto forma a base para definir como os riscos serão gerenciados 13 13
ATIVIDADE DE CONTROLE Quando aplicada em tempo hábil permite a redução ou administração dos riscos Podem ser de prevenção ou detecção 14 14
ATIVIDADE DE CONTROLE Alçadas (prevenção) : são os limites determinados a um funcionário, quanto à possibilidade de este aprovar valores ou assumir posições em nome da instituição. 15 15
ATIVIDADE DE CONTROLE Autorizações (prevenção) : a administração determina as atividades e transações que necessitam de aprovação de um supervisor para que sejam efetivadas. 16 16
ATIVIDADE DE CONTROLE Conciliação (detecção) : é a confrontação da mesma informação com dados vindos de bases diferentes, adotando as ações corretivas, quando necessário. 17 17
ATIVIDADE DE CONTROLE Revisões de desempenho (detecção): acompanhamento de uma atividade ou processo, observando tendências. 18 18
ATIVIDADE DE CONTROLE Segurança Física (prevenção e detecção) : os valores de uma entidade devem ser protegidos contra uso, compra ou venda não autorizados. 19 19
ATIVIDADE DE CONTROLE Segregação de funções (prevenção) : É essencial para os controles internos, ela reduz tanto o risco de erros humanos quanto o risco de ações indesejadas. Contabilidade e conciliação, Informação e autorização, Custódia e inventário, Contratação e pagamento, Administração de recursos próprios e de terceiros, Normatização e fiscalização devem estar segregadas entre funcionários 20 20
ATIVIDADE DE CONTROLE Sistemas Informatizados Controles Gerais aquisição, desenvolvimento e manutenção dos programas e sistemas Controle de aplicativos Validação das informações 21 21
ATIVIDADE DE CONTROLE Normatização interna (prevenção): É a definição, de maneira formal, das regras internas necessárias ao funcionamento da entidade. 22 22
ATIVIDADE DE CONTROLE Informação e comunicação A comunicação é o fluxo de informações dentro de uma organização, entendendo que este fluxo ocorre em todas as direções – dos níveis hierárquicos superiores aos níveis hierárquicos inferiores, dos níveis inferiores e superiores e comunicação horizontal entre níveis hierárquicos equivalentes. 23 23
ATIVIDADE DE CONTROLE Monitoramento - É a avaliação dos controles internos ao longo do tempo. Ele é o melhor indicador para saber se os controles internos estão sendo efetivos ou não A função do monitoramento é verificar se os controles internos são adequados e efetivos. 24 24
CONCLUSÃO Os Controles Internos são eficientes quando a alta administração tem uma razoável certeza: Do grau de atingimento dos objetivos operacionais propostos; De que as informações fornecidas pelos relatórios e sistemas corporativos são confiáveis; De que leis, regulamentos e normas pertinentes estão sendo cumpridos. 25 25