Insuficiência Renal Crônica.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA
Advertisements

HIPERTENSÃO E PRESSÃO ARTERIAL
HEMODIÁLISE Conceitos Básicos
ANATOMIA RENAL.
CUIDADOS COM O PACIENTE PORTADOR DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO)
Sistema Urinário Humano
Sistema Excretor Professora Helena.
SISTEMA EXCRETOR O sistema excretor é formado por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina, o principal líquido de excreção.
Fisiologia Renal.
SISTEMA EXCRETOR.
Aula 25 A excreção humana.
Doença Renal Crônica Orientação aos pacientes atendidos no ambulatório especializado de Doença Renal Crônica do Hospital das Clínicas de Pernambuco.
DOENÇA RENAL CRÔNICA -DRC- PANDEMIA DE GRAVES CONSEQUÊNCIAS
MONITORIA DE BIOQUÍMICA E LABORATÓRIO CLÍNICO
O que é a doença renal crónica?
SISTEMA RENAL.
FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA RENAL
Dietoterapia nas Doenças Renais
Monitores: Monitoria de Laboratório Clínico
DIABETES HIPERTENSÃO.
Insuficiência Renal Aguda
Prof. Regis Romero.
TESTES DA FUNÇÃO RENAL.
Nefrotoxicidade induzida pela ciclosporina em transplante cardíaco
Acidose Tubular Renal tipo IV
BATE PAPO Diálise Peritoneal Equipe Multiprofissional das clínicas
EXCREÇÃO. EXCREÇÃO O FUNCIONAMENTO DO SISTEMA URINÁRIO - RIM.
Colégio Maria Imaculada
Anatomia e Fisiologia do Sistema Renal
Sistema Urinário.
Quais são as funções do rim?
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
Escola S/3 São Pedro | Vila Real
Ciências Cap. 09 Sistema urinário Prof.: Samuel Bitu.
Doença Renal Crônica.
Sistema cardiocirculatório
Patologia e Dietoterapia nas Enfermidades Renais (Parte I)
Sistema Urinário.
Filtração Glomerular Karine Verdoorn.
Os Rins Para que servem?.
FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Necrose Tubular Aguda Lieberthal. Kidney Int 1997; 52:
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA grupo
Patologia do Sistema Urinário II
Perfil Funcional Renal
Fisiologia do Sistema Urinário
Monitoria de Bioquímica e Laboratório Químico
Glomerulonefrite Adriana Conceição Bruna Grimaldi
Provinha 1 – Turma A(A) Marque se é falso ou verdadeiro: (V) Se a concentração na veia renal de uma dada substância presente no sangue arterial é zero,
Glomerulonefropatias
Sistema Urinário e Excretor 8º ano Ciências- Professora Vanesca
Avaliação Clínica e Laboratorial da Função Renal
TESTES LABORATORIAIS PARA AVALIAR A FUNÇÃO RENAL.
Terapia Renal Substitutiva
GLOMERULONEFRITE DIFUSA AGUDA GNDA
SISTEMA URINÁRIO HUMANO
Visão Geral sobre Terapia Renal Substitutiva (TRS) na DRCt
Diabetes Mellitus X Insuficiência Renal Crônica
Dr. Luiz Barros. Introdução 1. A doença renal crônica consiste em lesão e perda progressiva e irreversível da função dos rins. A doença renal crônica.
Informações sobre diálise e hemodiálise.
A História da “Diálise Externa” no Rio de Janeiro Frederico Ruzany CDR-KA.
PROVAS DE FUNÇÃO RENAL.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUAS MORNAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE SAÚDE SANTA CRUZ DA FIGUEIRA EDUCAÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE: INSUFICIÊNCIA.
Patologia Renal Doenças tubulo-intersticiais
Ciências Naturais – 9.o ano
ÓRGÃOS URINÁRIOS Profa. Dra. Marta Luppi.
Distúrbio ácido-básico Enf a Rita Nascimento. Quanto maior for a concentração dos íons de hidrogênio mais ácido será a solução e menor será o pH. Quanto.
Professora: Ayesa Aseff
Avaliação do Equilíbrio hidroeletrolítico. Avaliação Importante para o controle de qualquer paciente gravemente doente Importante para o controle de qualquer.
Transcrição da apresentação:

Insuficiência Renal Crônica. E suas principais causas.

Os rins são órgãos que lembram a forma de um grão de feijão, de coloração Marrom-Avermelhada, situados no espaço retroperitonial. Recebem normalmente 20% do débito cardíaco, o que representa um fluxo sanguíneo de 1000 a 1200ml/min para um homem entre 70-75kg. (RIELLA, 2001)

Insuficiência renal crônica é um agravamento progressivo da função renal, que termina fatalmente em uremia (um excesso de uréia e outros produtos de desgastes nitrogenados no sangue) e suas complicações, a menos que sejam realizados diálise e um transplante renal. (NETTINA, et al. 1998)

São várias as causas de IRC, sendo as mais comuns a glomerulonefrite crônica, pielonefrite, necrose cortical renal, DM, HÁ, lúpus eritematoso amiloidose, processos renais obstrutivos crônicos, além de algumas hereditárias. (SCHOR; DRAIBE. AJZEN, 2003)

Diabetes O diabetes é a causa principal de doença renal. A nefroparia diabética é renal, a forma mais comum de lesão glomerular, 30 a 40%, muitos pacientes com diabetes mellitus não insulino dependente têm também insuficiência renal progressiva.

Outra doença a ser destacada é a nefrite intersticial crônica. Tanto os diabéticos não insulino dependentes e, aproximadamente 30 a 40% dos dependentes, desenvolvem nefroparia e consequentemente IRC. Outra doença a ser destacada é a nefrite intersticial crônica. Vale ressaltar que 25% dos pacientes em tratamento diabéticos tem como única causa da insuficiência renal a hipertensão arterial.

Estes dados adquirem ainda maior importância quando a hipertensão está associada ao diabetes mellitus. A hipertensão arterial compromete principalmente as estruturas vasculares renais (artérias, arteríolas e capilares glomerulares).

Insuficiência Renal Aguda (IRA) A insuficiência renal aguda caracteriza-se pela redução súbita e, em geral, reversível da função renal com perda da capacidade de manutenção da homeostase do organismo.

• Choque hipovolêmico; Causas da IRA • Sepse; • Choque hipovolêmico; Entre outros.

(CENDOROGLO NETO; DRAIBE, 2003) Terapias Dialíticas O termo diálise implica no transporte de água e solutos (através de membrana semipermeável, que pode ser artificial ou Biológica). Pode-se dividir os diferentes métodos em hemodiálise e diálise peritonial. (CENDOROGLO NETO; DRAIBE, 2003)

O processo de remoção de solutos durante a diálise pode ocorrer por dois mecanismos diferentes: difusão passiva e obedecendo gradiente de concentração entre o plasma e o fluído de diálise; e ultrafiltração da água do plasma através da membrana dialítica (CAPD) diálise ambulatorial contínua.

O processo de Diálise peritonial é uma forma de tratamento por hemodiálise intracorpórea que utiliza como membrana semipermeável, para as trocas, o peritônio. A diálise peritonial possivelmente representa troca de líquidos e solutos entre sangue capilar pertionial e a solução de diálise na cavidade.