DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
REUNIÃO DE CONTRATO DE OBJETIVOS DOUTRINÁRIOS
Advertisements

Dra Sueli Rezende Cunha
Empresa Classe Mundial e Analista de Negócio
Contexto da Informação
Prospecção Tecnológica
Gestão de Recursos I– Parte 2 Flávio Botana CURSO CURSO SUPERIOR DE DE TECNOLOGIA GRÁFICA tecnologia gráfica superior.
UNICAMP – Arquivo Central Conhecimento & tecnologia da informação
GESTÃO DE PESSOAS EM ESTABELECIMENTOS DE ASSISTÊNCIA
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
Gestão do Conhecimento na prática
GESTÃO DE PESSOAS COMO UMA NOVA PROFISSÃO
PROTEÇÃO AO CONHECIMENTO SENSÍVEL
TSDD Teste de segurança durante o desenvolvimento.
JACIRA PEDROSA Bacharel em Secretariado Executivo – UFPE
Escola Superior de Guerra
PLANEJAMENTO DA AÇÃO EMPRESARIAL
Generalistas x especialistas. Como formar um engenheiro? 4o. ENEMET São Paulo, julho de 2004 Ivan G. S Falleiros.
Planejamento e projetos sociais:
Profissional de GC / Função de GC
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares.
Garantia e Controle de Qualidade no Laboratório Clínico
Teorias Modernas de Gestão
T.G.A – Estética Planejamento Estratégico de Negócios
Comitê Q Papel e Estrutura Reunião em 25 Janeiro de 2005.
ISO NBR Eduardo Silvestri Ribeiro
Gerência de Projetos.
Planejamento Estratégico
CENTRO DE DEFESA CIBERNÉTICA
WORKSHOP SOBRE COMUNICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Planejamento Estratégico
Iniciando na logística empresarial
1 Encontro Nacional das Escolas de Governo Sejam Bem-vindos ao Brasília,
FUNDAMENTOS Todo negócio tem uma MISSÃO a cumprir
Delegação, Centralização e Descentralização
Tecnologia da Informação Integrada à Inteligência Empresarial:
Excelência na Gestão Pública
Profº Wagner Tadeu TCA Aula 14
PROF. Ms. DELANO GURGEL DO AMARAL. A Estruturação das Soluções dos Treinamentos ou cursos de curta duração, são Customizadas, combina diferentes eixos.
Disciplina: Controladoria
Embrapa Secretaria de Relações Internacionais Coordenação de Projetos Estruturantes.
Conceitos, Fases e os níveis do planejamento
O GRUPO INTERATIVE nasceu a partir das necessidades levantadas junto aos nossos clientes em satisfazer as demandas de Comunicação Mercadológica, Recursos.
RESPOSTAS A INCIDENTES E PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS
ANÁLISE DE NEGÓCIOS 7º termo / ADMINISTRAÇÃO. Abordagem Estratégica Abordagem Operacional - Econômico- financeiro -Modelo de Gestão -Logística -Outras.
PROJETO ESTRUTURANTE NOVO SISTEMA DE ENGENHARIA
PROJETO ESTRUTURANTE NOVO SISTEMA DE ENGENHARIA
CENTRO DE DOUTRINA DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
COTER Será passado um filmete institucional do COTER.
PORTAL DO C DOUT EX PORTAL DO C DOUT EX ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 2012.
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
OPERAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Proposta de Manuais de Campanha
1º OUT 2014 PORTAL DE DOUTRINA DO EXÉRCITO RCOD
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
3ª SUBCHEFIA O EMPREGO DUAL DE ORGANIZAÇÕES MILITARES EM OPERAÇÕES DE AJUDA HUMANITÁRIA.
Informações Operacionais
RCOD / OUT 2013 PORTAL DE DOUTRINA DO EXÉRCITO.
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Sistemática de Acompanhamento Doutrinário e Lições Aprendidas 02 Out 13.
Copyright ©2014 Porto Consultoria & Serviços – todos os direitos reservados.
“A DIMENSÃO HUMANA É A FORÇA DA NOSSA FORÇA”.
Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico de de Tecnologia de Informação Prof. Antonio Márcio M. Carmo Prof. Antonio Márcio M. Carmo.
Inovação Tecnológica e Educação Profissional Núbia Moura Ribeiro I FÓRUM DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRR Boa Vista, 29 de novembro a 1º.
Práticas de Gestão e Resultados Processos Gerenciais.
EXÉRCITO BRASILEIRO PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO.
TERCEIRA CONFERÊNCIA DE CT&I IVAN ROCHA REGIONALIZAÇÃO DE C&T MARÇO DE 2005 CGEE.
Contabilidade Gerencial
Transcrição da apresentação:

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Brasília – DF, 26 SET 12 1 1

OBJETIVO APRESENTAR O RELACIONAMENTO ENTRE O SISTEMA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO E A DOUTRINA DO EXÉRCITO

ROTEIRO Introdução O atual Departamento de Ciência e Tecnologia Transformação do Vetor C&T O DCT e a Doutrina O Ciclo de Vida dos Produtos de Defesa Conclusão

TECNOLOGIA DO EXÉRCITO SISTEMA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO EXÉRCITO O SCTEx destina-se a planejar, orientar, coordenar, controlar e executar, no âmbito do Exército Brasileiro, as atividades científicas e tecnológicas, relacionadas com o Material de Emprego Militar (MEM) e suas influências nas áreas da Doutrina Militar Terrestre, da Logística e do Pessoal. Pesquisa e Desenvolvimento Ensino e capacitação de recursos humanos Realizar serviços técnicos e científicos Colaborar com a Doutrina Participar no processo de aquisição de MEM MEM hoje PRODE

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RIO DE JANEIRO BRASÍLIA

TRANSFORMAÇÃO DO EB Capacidades Transformação Ruptura Doutrinária Transformação Se precisamos de uma onça! Capacidades Nível Tecnológico Agregado Que tipo de onça queremos? De que adianta engordar o gato... Modernização Tempo

PROJETOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO CAPACIDADE OPERACIONAL RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE OPERACIONAL DEFESA ANTIAÉREA ASTROS 2020 DEFESA CIBERNÉTICA GUARANI SISFRON PROTEGER 7 7

P&D DE PRODUTOS DE DEFESA Em desenvolvimento RDS (Alguns destaques)

NOVAS DEMANDAS VISÃO DE FUTURO P&D Robôs Inovação Inibidores de Sinal Energia Dirigida Satélite Inteligência Tecnológica Consciência Situacional Inovação Cibernética P&D Patentes Optrônicos Materiais e Nanomateriais Gestão do Conhecimento Robôs VISÃO DE FUTURO Circuitos Integrados Sensores Tecnologia da Informação Meio Ambiente Criatividade Transferência de Tecnologia Inteligência Artificial Biotecnologia Nanotecnologias Prospecção Tecnológica Blindagem Computação de Alto Desempenho Fontes de Energia 9

ARDEC: U. S. Army Research, Development and Engineering Command Prospecção Instituto do U.S. Army RDECOM que trata apenas de armamento Engenheiros e pesquisadores: ~ 3000

QUADRO DE ENGENHEIROS MILITARES Situação em Janeiro de 2012 Fonte: Assessoria 1/DCT

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM CT&I Prospecção Planejamento Estratégico em CT&I Inteligência Tecnológica Gestão do Conhecimento INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA, PROSPECÇÃO e GESTÃO DO CONHECIMENTO são fundamentais, a fim de definir os futuros PRODE que serão desenvolvidos, antecipando-se à demanda do segmento Operacional

TRANSFORMAÇÃO EM C&T REQUER INOVAÇÃO ACEITAÇÃO PELO USUÁRIO(**) INVENÇÃO INVENÇÃO(*) INOVAÇÃO (*) idéia nova (**) cliente, consumidor SCTEx SCTIEx

O DCT E A DOUTRINA - CCOMGEX O CCOMGEX trabalha com doutrina em: GUERRA ELETRÔNICA COMUNICAÇÕES

O DCT E A DOUTRINA - SETOR CIBERNÉTICO RDS DOUTRINA

PROJETO ESTRUTURANTE DE ARCABOUÇO DOCUMENTAL Elaborar, revisar e atualizar documentação normativa e doutrinária com foco em: SETOR CIBERNÉTICO SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES 2012 Estabelecer a Gestão da Informação e do Conhecimento relativos a DEFESA CIBERNÉTICA

O DCT E A DOUTRINA - DQBRN SISTEMA DE DEFESA QUÍMICA, BIOLÓGICA E NUCLEAR DO EXÉRCITO - SDQBNEx MISSÃO DO DCT - proporcionar ao C² (COTER) o assessoramento técnico-científico, nas áreas Química, Biológica e Nuclear, necessário à atuação da F Ter contra ameaças ou desastres QBN O DCT é o responsável pela coleta, produção e difusão dos conhecimentos necessários a base de Informações do SDQBNEx

IG 20-12 CICLO DE VIDA DO MEM FASES E SUBFASES Produção e Avaliação do P&D 1ª FASE 2ª FASE Levantamento de Necessidades e Formulação Conceitual Planejamento e Programação P&D e Avaliação do Protótipo Produção e Avaliação do Lote-Piloto 1ª RD 2ª RD 3ª RD 4ª FASE 5ª FASE 6ª FASE Produção ou Aquisição Utilização Alienação 4ª RD

1ª FASE – Levantamento das Necessidades e Formulação Conceitual Necessidades correntes Sumário de Informações e Previsões Tecnológicas Informações externas Prev Nec Op Futuras Planejamento Estratégico Lista de Nec CONDOP 3ª SCh EME Documento que procura definir o emprego doutrinário previsto para o MEM, destacando o desempenho esperado e considerando a doutrina de emprego da Força Terrestre em vigor, ou a sua evolução.

1ª FASE – Levantamento das Necessidades e Formulação Conceitual ELEMENTOS DE DEFINIÇÃO DO MEM ROB RTB ANTEPROJETO Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica 4ª SCh EME DCT

REQUISITOS OPERACIONAIS BÁSICOS (ROB) São as características que um determinado MEM deve atingir ou possuir para atender a uma necessidade de emprego operacional. Estas características devem ficar restritas exclusivamente aos aspectos operacionais, de forma a permitir ao setor de C&T liberdade na busca de soluções técnicas. Procura descrever O QUE se deseja.

REQUISITOS TÉCNICOS BÁSICOS (RTB) Documento que interpreta, em termos de características técnicas, os Requisitos Operacionais Básicos (ROB).

ELEMENTOS DE DEFINIÇÃO DO PROJETO “Barco sem rumo não sabe o que é vento favorável” Ditado Português – Século XV Princípio: A forma como o problema é definido determina as possibilidades de solução.

OBTENÇÃO DE PRODUTOS DE DEFESA Problema mundialmente conhecido: Sistemas custam muito, demoram muito até estarem operacionais e frequentemente estão desatualizados quando finalmente são postos nas mãos dos usuários.

DESAFIO NA REFORMULAÇÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODE Acelerar os processos de Especificação e Obtenção do ciclo é uma necessidade vital. Entretanto, é necessário muito cuidado para não comprometer o custo no processo de Utilização.

ELEMENTOS DE DEFINIÇÃO DO PROJETO CONDOP ROB/ROC RTB Trabalho em Equipe! IG 20-13 SIDOMT IG 20-12 Ciclo de Vida do MEM IG 20-11 SCTEx A ATUALIZAÇÃO CONJUNTA DA IG 20-12 E DA IG 20-11

CONCLUSÃO “O conhecimento gera 55% da riqueza mundial” OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico “Os grandes ganhos de produtividade, daqui para frente, advirão das melhorias na gestão do conhecimento” Peter Drucker

OBRIGADO!