A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E RENDA FORUM GAÚCHO DE MICROFINANÇAS.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E RENDA FORUM GAÚCHO DE MICROFINANÇAS."— Transcrição da apresentação:

1 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E RENDA FORUM GAÚCHO DE MICROFINANÇAS

2 DIFERENÇAS CONCEITUAIS MICROFINANÇASMICROCRÉDITO  Servi ç os financeiros universais, para a popula ç ão de baixa renda renda, incluindo trabalhadores da economia informal. Poupan ç a Cr é dito para consumo Seguros Cheques Funciona normalmente como correspondente banc á rio.  Considerada principal atividade do setor de microfinan ç as pela importância junto à s pol í ticas p ú blicas de inclusão social pela capacidade de gera ç ão de trabalho, renda e cidadania.  Empr é stimo de pequeno valor,  Diferencia-se dos demais tipos de empr é stimo essencialmente pela metodologia de avalia ç ão de risco, pela importância do Agente de Cr é dito, por ser voltado para o desenvolvimento de pequenos neg ó cios e pelos prazos. Fonte; Gesto

3 Observar processos produtivos Identificar dificuldades na gestão Apoiar articulações que proporcione eficiente logística ao empreendimento Incentivar a sua inserção nas redes Incentivar a sua autosustentabilidade, lucratividade e/ou ganhos monetários. Microcrédito Produtivo Orientado Este trabalho não é só do Agente de Microcrédito, mas da IC como um todo.

4 Na família Aumento de renda, de consumo e aquisição de bens duráveis No negócio Ampliação da base de recursos, melhoria do processo de produção, gerência, inserção nos mercados e desempenho financeiro Na pessoa Gestão de recursos, democratização na tomada de decisão da família, cidadania Na comunidade Mudanças progressivas nas oportunidades de renda e emprego, redes sociais de organização, integração com o desenvolvimento local Impactos dentro do empreendimento Fonte; Gesto

5 Importância do Setor das Microfinaças Principal absorção de mão-de-obra do país Grande flexibilidade e democratização de oportunidades Capilaridade criando postos de trabalho nas mais distantes localidades Menores investimentos para a geração de postos de trabalho Presente em todos os ramos de atividade Abriga a maioria dos empreendedores excluídos da economia formal Impactos dos microeemprendimentos na macroeconomia nacional.

6 Os microempreendedores precisam do quê? DESAFIOS Capacitação Tecnologia Comercialização Crédito

7 As experiências de microcrédito não podem ser vistas de forma isolada e devem ser integradas a uma dimensão de impacto econômico e social, articulada com um conjunto de outros atores e instrumentos de apoio aos microempreendimentos AMBIENTE FAVORÁVEL

8 As OSCIPs, habilitadas a operarem o MPO no BR são 111*, no RS são 10. QUEM FAZ O MICROCRÉDITO? Agências de Fomento (1º ou 2º piso); Instituições Financeiras Públicas (1º ou 2º piso); Cooperativas Centrais de Crédito (2º piso); Bancos Cooperativos (2º piso); Sociedades de Crédito ao Microempreendedor – SCM (1º piso) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP (1º piso) * Fonte: PNMPO em julho de 2008

9 Quem acessa o microcrédito? 25 % da PEA no Brasil necessita de microcrédito e/ou microfinanças Destes que precisam, que estão entre 18 a 20 milhões de pequenos empreendedores, somente meio milhão* recebem microcrédito, ou seja apenas 3,5%. * Fonte: PNMPO em julho de 2008

10 O FÓRUM GAÚCHO DE MICROFINANÇAS Constituído como instância colegiada formada por operadoras de microcrédito, agentes e profissionais do setor, organizações de fomento e desenvolvimento.

11 A História do FGM 1987 CEAPE Ana Terra 1996 Portosol 2001 Criação da ICCs –Sul –Central –Campanha –Missões e Alto Uruguai –Serra 2004 Criação do FGM 2005 Realização de 5 Seminários Regionais 2005 A participação ativa no último FSM realizado em Porto Alegre resultando na Carta Aberta “Rumos das Microfinanças no Brasil”. Ano Internacional do Microcrédito Em 2006, apoio ao 6 º Seminário Nacional de Microfinanças, do Banco Central

12 Entre 26 e 28 de outubro de 2005 no Hotel Deville em Porto Alegre – RS a Abcred, o FGM e a Portosol realizaram o Entre 30 de novembro e 02 de dezembro de 2006, ocorreu o PRINCIPAIS EVENTOS Neste mesmo evento, o FGM realizou o primeiro Congresso Gaúcho de Microfinanças Junto aconteceu também a 1ª Feira do Microcrédito e Economia Solidária realizado em parceria com a PM de São Leopoldo e a Associação EMREDE, com apoio do MTE e PNMPO

13 NOSSAS ESTRATÉGIAS I.Troca de experiência técnica, metodológica e gerencial. II.Promoção de estudos e pesquisas. III.Colaboração na elaboração de políticas públicas. IV.Promoção da cooperação entre sociedade civil e organismos públicos e privados. V.Disseminação da informação - Atuação itinerante

14 OBJETIVOS I.Congregar instituições e profissionais que atuam na área do microcrédito. II.Contribuir nas estratégias de geração de renda, emprego e trabalho. III.Promover a concorrência cooperativa. IV.Estimular o debate das temáticas da área.

15 Com o compromisso de manter em nosso Estado a esperança de poder fazer do microcrédito e das microfinanças, uma alternativa financeira e produtiva viável para as economias populares locais, porque estas são as que realmente mais precisam de crédito e geram trabalho e renda. DESAFIO DO FÓRUM

16 Ações Institucionais recentes  Processo do formalização do FGM, ainda em andamento.  Participação em Seminários Nacionais e Estaduais  Elaboração de proposta de alteração da LDO no RS  Participação em conjunto com a AL na criação de uma nova Lei para o microcrédito na cultura (LIC-Microcrédito)  Espaço de articulação Política  Troca de metodologias de trabalho  Integração e cooperação operacional  Viabilização de um Seminário Estadual – AL/RS

17 FORUM GAÚCHO DE MICROFINANÇAS A participação aberta é cosubstanciada na CARTA DE PRINCÍPIOS e sua oficialização se dá através da assinatura do TERMO DE ADESÃO AO FÓRUM GAÚCHO DE MICROFINANÇAS. PROCESSO PARTICIPATIVO

18 PARTICIPANTES  BANCO CENTRAL/RS  SRTE/MTE  ABCRED/SUL  PORTOSOL – POA  BCO DA MULHER - Pelotas  ICCCentral - Santa Maria  ICC SERRA - Caxias do Sul  IFM – Esteio  APFC – POA  ICC MAUC – Fred. Westphalen  ICC SUL - Pelotas  INSTRODI – POA  CREDISOL – POA  CAIXA/RS  GARANTIA/RS  PROGRAMAS MUNICIPAIS EM PARCERIAS COM ICCs e com o CREDIMICRO  Consultorias

19 CONTATOS COMITÊ GESTOR Henrique A F Schuster/PM SL – (51) 99153093 Alda Miller/GESTO – (51) 99576804 Silvia Tanus/CaixaRS – (51) 32845896 Renan Lobo/IPESA – (51) 99698142 Adriano P. Costa/ICC Central – (55) 32174546 Sede: Av Mauá, 1013, Centro, Porto Alegre, RS. Tel: (51) 32264959 – sala 411 Prédio da Superintendência Regional do Trabalho - MTE


Carregar ppt "DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, TRABALHO E RENDA FORUM GAÚCHO DE MICROFINANÇAS."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google