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Introdução da Comunicação Alternativa em Adulto com Deficiência Múltipla: Estudo de Caso Olivia Silva e Silva - Fonoaudióloga Dayanne Rezende Heitor de.

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1 Introdução da Comunicação Alternativa em Adulto com Deficiência Múltipla: Estudo de Caso Olivia Silva e Silva - Fonoaudióloga Dayanne Rezende Heitor de Queiroz- Terapeuta Ocupacional APAE de Frutal/MG

2 OBJETIVOS  Discutir os benefícios da comunicação alternativa na fase adulta em indivíduos com comprometimentos motores e funcionais severos  Avaliar a eficácia da comunicação alternativa iniciada na fase adulta em indivíduos com deficiência múltipla  Identificar os benefícios da comunicação alternativa implantada na fase adulta

3 INTRODUÇÃO  Comunicação  Alterações da comunicação em sujeitos com deficiência múltipla  Comunicação Alternativa

4 “Um sistema de comunicação alternativa é um grupo integrado de componentes que inclui os símbolos, os recursos, as estratégias e as técnicas utilizadas pelo indivíduo para auxiliar o desenvolvimento do processo comunicativo” (PELOSI, 2007).

5 Apresentação do estudo de caso: B.S.G B.S.G 25 anos 25 anos Gênero feminino Gênero feminino Quadro de Deficiência Múltipla Quadro de Deficiência Múltipla Percurso escolar Percurso escolar Frequenta EJA anos iniciais na APAE Frequenta EJA anos iniciais na APAE

6  Introdução da Comunicação Alternativa 1- Avaliação Multidisciplinar Paralisia cerebral tetraplégica atetósica; Paralisia cerebral tetraplégica atetósica; Deficiência intelectual Deficiência intelectual Uso de cadeira de rodas Uso de cadeira de rodas Dificuldade na coordenação motora de membros superiores Dificuldade na coordenação motora de membros superiores Problemas no controle cervical Problemas no controle cervical Dificuldade na linguagem expressiva Dificuldade na linguagem expressiva Aspectos sensoriais sem alterações Aspectos sensoriais sem alterações 2- Coleta de dados

7 Recursos de Tecnologia Assistiva 3- PCS (Picture Communication Symbols) 4- Técnica de varredura

8 5- Confecção da prancha Boardmaker Boardmaker

9 6- Organização da prancha

10 DISCUSSÃO  Paralisia cerebral  Oportunidades comunicativas do caso  Opção pela prancha de comunicação e suas vantagens 1- baixo custo 1- baixo custo 2- facilidade de confecção e modificação 2- facilidade de confecção e modificação 3- fácil manuseio para pessoas com comprometimentos de MMSS 3- fácil manuseio para pessoas com comprometimentos de MMSS

11 4- Podem ser utilizadas sozinhas ou com outros apoios técnicos 5- Disposição permanente dos símbolos  Desvantagens: 1- Vocabulário limitado 2- Em alguns casos, a comunicação pode ser dificultada sem auxílio de parceiros de comunicação

12  Tentativa de implantação do uso de ponteira de cabeça 1- Confecção

13 2- Eficácia da ponteira

14  Papel dos parceiros de comunicação 1- proporcionar interação do usuário com interlocutores 2- entender a função dos símbolos 3- estimular as habilidades e gestos indicativos presentes

15  Resultados alcançados 1- diminuir isolamento social 1- diminuir isolamento social 2- possibilitar demonstração de habilidades cognitivas 2- possibilitar demonstração de habilidades cognitivas 3- percepção da família 3- percepção da família

16 “ Acho a prancha importante porque a melhor maneira de entender as necessidades da Bruna é pelo olhar. O importante é sempre estimular e buscar alternativas para possibilitar uma qualidade de vida melhor. Independente do grau de melhora, o que importa é estimular. Ela está interagindo com as pessoas. “ Acho a prancha importante porque a melhor maneira de entender as necessidades da Bruna é pelo olhar. O importante é sempre estimular e buscar alternativas para possibilitar uma qualidade de vida melhor. Independente do grau de melhora, o que importa é estimular. Ela está interagindo com as pessoas. A Bruna gosta muito de vir na APAE, quando não podemos trazer ela, fica chateada e percebemos que isso é importante pra ela” (José Galina Neto, pai).

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18 Considerações finais Comunicação Alternativa – fase adulta: Interação com interlocutores Interação com interlocutores Autonomia nas áreas de desempenho ocupacional Autonomia nas áreas de desempenho ocupacional Intervenção precoce X Introdução tardia

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20 Referências Bibliográficas  CASANOVA, J. P. Manual de fonoaudiologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.  PELOSI, M. B. Comunicação Alternativa e Suplementar. In: CAVALCANTI, A. e GALVÃO, C. (org.). Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.  TABITH JUNIOR, A. Foniatria: disfonias, fissuras labiopalatais, paralisia cerebral. São Paulo: Cortez, 1993.  Disponível em: www.clik.com.br. Acesso em abril de 2013. www.clik.com.br


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