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manejo de pastagens tropicais.

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Apresentação em tema: "manejo de pastagens tropicais."— Transcrição da apresentação:

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2 manejo de pastagens tropicais.
Adubação, reforma e manejo de pastagens tropicais. TRÓPICO DE CANCER TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO EQUADOR Eng. Agr. Antonio Saraiva Muniz Junior Assessor Agronômico

3 ADUBAR O PASTO FUNCIONA ?

4 BRASIL 183 milhões de animais leite e carne
140 milhões de animais de carne 100 milhões ha pastagens cultivadas 120 milhões ha pastagens nativas 7,5 milhões de toneladas de carne 42,5 kg de carne/animal/ano 34 kg de carne/ha/ano 227 g de PV/animal/dia

5 BRASIL Extrativismo; Degradação das pastagens;
Degradação dos recursos naturais; Deficiência na quantidade e qualidade da forragem; Pouco planejamento, controle e avaliação; Mão de obra pouco qualificada; Baixa produtividade e qualidade da carne; Baixa rentabilidade e sustentabilidade.

6 EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO DA PECUÁRIA DE CORTE EM DIFERENTES SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa

7 ALIMENTAÇÃO E DESEMPENHO : RECRIA E ENGORDA
BOA ALIMENTAÇÃO RESTRIÇÃO ALIMENTAR ÍNDICES PV/animal/dia PV/animal/ano Carne/ha/ano Ciclo da Pecuária Qualidade de carne Rentabilidade 270 gramas 98 kg 45 kg tardia baixa 650 gramas 240 kg 360 kg precoce alta Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa

8 Degradação - Causas Manejo equivocado da éspecie forrageira;
Superpastejo; Estabelecimento inadequado; Escolha inadequada da espécie ou cultivar forrageira; Fertilidade do solo impróprios; Não reposição dos nutrientes; Compactação do solo por máquinas e animais; Presença de pragas; etc.

9 Cerrado: 60% a 70% das pastagens em degradação
Situação das pastagens no Cerrado Cerrado: 60% a 70% das pastagens em degradação

10 Qualidade e produtividade Vigor e produtividade
Dinâmica de degradação de pastagem -N -N, P... Qualidade e produtividade Vigor e produtividade  Invasoras Cobertura de solo M.O.  Compactação Infiltração  Erosão Custo de recuperação e Impacto ambiental Alto Baixo Tempo Fonte: Embrapa Cerrados

11 Vendas de Fertilizantes por Cultura – Brasil (2006)
Fonte: Bunge.

12 Adubação Média das Culturas Pastagem vs. Lavoura de grãos
SOJA MILHO PASTO ADUBAÇÃO MÉDIA (kg/ha) FONTE: ANDA

13 Mudança de Cenário SOLO POBRE SOLO POBRE ADUBADO

14 Reformar ou Recuperar? Diagnóstico do grau de degradação da pastagem

15 Recuperação Reforma Baixa produção de forragem; Cobertura uniforme do solo; Baixa infestação de plantas daninhas; Solo compactado; Sem erosão Baixa produção de forragem; Cobertura irregular do solo; Alta infestação de plantas daninhas; Solo compactado; Com erosão

16 RECUPERAÇÃO DIRETA COM PREPARO MÍNIMO DO SOLO
DIAGNÓSTICO AÇÃO OPERAÇÕES manejo inadequado deficiência de nutrientes RECUPERAÇÃO DIRETA SEM PREPARO DO SOLO ajuste de lotação controle de altura de pastejo calagem e adubação em superfície compactação baixo estande: RECUPERAÇÃO DIRETA COM PREPARO MÍNIMO DO SOLO subsolagem ou escarIficação semeadura e grade intermediária FONTE: OLIVEIRA (2002), KICHEL et al. (1998)

17 Foto: C.N.P.G.C - Embrapa

18 Foto: C.N.P.G.C - Embrapa

19 Foto: C.N.P.G.C - Embrapa

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21 Excesso de cupinzeiros Acidez elevada Deficiência de nutrientes
DIAGNÓSTICO AÇÃO OPERAÇÕES Erosão Invasoras Mistura de espécies Baixo estande Excesso de cupinzeiros Acidez elevada Deficiência de nutrientes Compactação Troca de espécie RECUPERAÇÃO/RENOVAÇÃO COM PREPARO TOTAL DO SOLO Calagem Aração, subsolagem ou grade pesada Terraceamento Adubação e semeadura FONTE: OLIVEIRA (2002), KICHEL et al. (1998)

22 A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM
PREPARO DO SOLO BOA COLETA DE SOLO PARA ANÁLISE ( CM ; CM ); TÉCNICO HABILITADO PARA EFETUAR A RECOMENDAÇÃO: CALAGEM ; ADUBAÇÃO ; ESCOLHA FORRAGEIRA GRADAGEM - DESTORROAMENTO E NIVELAMENTO; CALAGEM: APLICAR E GRADEAR ( 20 CM ).

23 AMOSTRAGEM DE SOLO

24 Princípios Basícos Subdividir a área em talhões homogêneos:
Cor do solo. Textura. Grau de Drenagem. Cultura anterior Declividade Histórico de Uso e Manejo

25 Procedimentos para coleta
Escolha do equipamento. Coleta de: 3 a 10 amostras simples para glebas de até 2 alqueires. 8 a 15 amostras simples para glebas de 3 a 8 alqueires. 10 a 20 amostras simples para glebas superiores a 8 alqueires. Mistura-se bem as amostras simples para formar a amostra composta. Envio a laboratórios certificados:

26 Amostragem de solo 01 Alqueire = 4,84 milhões de kilos de solo.
Gleba de 20 alqueires = 96,8 milhões de kilos de solo. Amostra enviada ao laboratório = 500 gramas.

27 A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM
PREPARO DO SOLO BOA COLETA DE SOLO PARA ANÁLISE ( CM ; CM ); TÉCNICO HABILITADO PARA EFETUAR A RECOMENDAÇÃO: CALAGEM ; ADUBAÇÃO ; ESCOLHA FORRAGEIRA GRADAGEM - DESTORROAMENTO E NIVELAMENTO; CALAGEM: APLICAR E GRADEAR ( 20 CM ).

28 ADEQUAÇÃO QUÍMICA DO SOLO
ESPÉCIES GRAU DE ADAPTAÇÃO A FERTILIDADE DO SOLO SATURAÇÃO POR BASES GRUPO 1 – Espécies pouco exigentes Brachiaria humidicola alto 30 – 35 % Andropogon gayanus Brachiaria decumbens cv. Llanero Brachiaria ruziziensis médio GRUPO 2 – Espécies exigentes Brachiaria brizantha cv. Marandu baixo 40 – 45 % Hyparrhenia rufa – Capim Jaraguá baixo a médio Setaria anceps Panicum maximum: cv. Vencedor cv. Centenário cv. Tobiatã cv. Mombaça muito baixo cv. Colonião cv. Tanzânia 1 GRUPO 3 – Espécies muito exigentes Pennisetum purpureum: Elefante, Napier 50 – 60 % Cynnodon spp: Coastcross, Tifton FONTE: VILELA et al. (1998)

29 POTENCIAL PRODUTIVO DAS PRINCIPAIS FORRAGEIRAS
(PV/animal/dia) 400 g Brachiaria humidicula 500 g Brachiaria decumbens 500 g Brachiaria brizantha 550 g Andropogon 600 g Tanzânia 600 g Mombaça 750 g Tifton 900 g Sorgo forrageiro 950 g Milheto 1000 g Aveia e Azevém Fonte: C.N.P.G.C - Embrapa

30 ADEQUAÇÃO QUÍMICA DO SOLO
ESPÉCIES GRAU DE ADAPTAÇÃO A FERTILIDADE DO SOLO SATURAÇÃO POR BASES GRUPO 1 – Espécies pouco exigentes Brachiaria humidicola alto 30 – 35 % Andropogon gayanus Brachiaria decumbens cv. Llanero Brachiaria ruziziensis médio GRUPO 2 – Espécies exigentes Brachiaria brizantha cv. Marandu baixo 40 – 45 % Hyparrhenia rufa – Capim Jaraguá baixo a médio Setaria anceps Panicum maximum: cv. Vencedor cv. Centenário cv. Tobiatã cv. Mombaça muito baixo cv. Colonião cv. Tanzânia 1 GRUPO 3 – Espécies muito exigentes Pennisetum purpureum: Elefante, Napier 50 – 60 % Cynnodon spp: Coastcross, Tifton FONTE: VILELA et al. (1999)

31 a a t MS/ano b b Produção de forragem (acima de 20 cm e média de 2 anos) para brizantha degradada. Fonte: Oliveira et al. (2003).

32 BOM INÍCIO DE FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM É NECESSÁRIO :
A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM ESTIMANDO AS CHANCES DE SUCESSO BOM INÍCIO DE FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM É NECESSÁRIO : 20 PLANTAS NASCIDAS / M² : BRIZANTÃO ; DECUMBENS ; HUMIDÍCOLA. 40 PLANTAS NASCIDAS / M² : TANZÂNIA : MOMBAÇA ; COLONIÃO SETÁRIA E ANDROPÓGON FONTE: CNPGC.EMBRAPA

33 A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM
MANEJO DE FORMAÇÃO O PRIMEIRO PASTEJO, QUANDO CORRETO, GARANTE O SUCESSO; DEVE SER FEITO LOGO QUE AS PLANTAS ESTIVEREM CRESCIDAS E COBRINDO TODA A ÁREA PLANTADA; MELHOR UTILIZAR ANIMAIS MAIS LEVES, JOVENS, PARA FAZER UM DESPONTE DAS PLANTAS ( NESTA FASE, ANIMAIS PESADOS PODEM ARRANCAR AS PLANTAS DURANTE O PASTEJO ); PASTEJO MUITO TARDE ( PLANTAS MORRERÃO POR CAUSA DA COMPETIÇÃO ENTRE ELAS, ISSO AUMENTA OS ESPAÇOS VAZIOS. FONTE: CNPGC.EMBRAPA

34 Manejo MANEJO Espécies ou Variedades Altura (cm) quando animais entram
Altura (cm) quando animais saem Capim elefante Tobiatã Tanzâ/Coloniã Monbaça Andropogon Brac. brizantha Pango/Coast/Est rela/ Decumb Brac. Humid. 5 - 8 Fonte: Adaptado de Rodrigues, 1986.

35 FOSFORO

36 Níveis críticos de fósforo no solo extraído pelo metodo Mehlich
Teor de Argila < 15 00 a 3,0 3,1 a 6,0 6,1 a 9,0 > 9,0 16 a 35 00 a 2,5 2,6 a 5,0 5,1 a 7,0 > 7,0 36 a 60 00 a 1,5 1,6 a 3,0 3,1 a 4,5 > 4,5 > 60 00 a 0,5 0,6 a 1,5 > 3,0 00 a 5,0 5,1 a 10,0 10,1 a 15,0 > 15,0 00 a 4,0 4,1 a 8,0 8,1 a 12,0 > 12,0 00 a 2,0 2,1 a 4,0 4,1 a 6,0 > 6,0 00 a 1,0 1,1 a 2,5 2,6 a 4,0 > 4,0 00 a 6,0 6,1 a 12,0 12,1 a 21,0 > 21,0 10,1 a 18,0 > 18,0 3,1 a 5,0 > 10,0 2,1 a 3,0 > 5,0 Disponibilidade de fósforo Muito baixa Baixa Média Adequada % mg/dm3 Espécies pouco exigentes Espécies exigentes Espécies muito exigentes FONTE: Vilela et al. (1999).

37 Exigência de fósforo de algumas forrageiras
ALTA MÉDIA BAIXA Colonião Brach. Decumbens Brach. Humidicola Jaraguá Brach. Brizantha Buffel Nappier Gordura Paspalum Plicatum Camerum Andropogon Brach. Ruziziensis

38 Adubação fosfatada para a fase de estabelecimento.
TEOR DE ARGILA (%) DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO M. BAIXA BAIXA MÉDIA ADEQUADA kg/ha de P2O5 ESPÉCIES POUCO E XIGENTES ≤ 15 40 30 20 16 a 35 60 45 36 a 60 90 70 > 60 120 ESPÉCIES EXIGENTES 55 35 140 105 180 135 ESPÉCIES MUITO EXIGENTES 80 50 75 240 150 FONTE: Vilela et al. (1999).

39 Resposta à Fósforo pH 6,2 Fonte: Prochnow (2005) 0 mg P 20 mg P

40 Teor de fósforo no solo ( ppm )
Produção de matéria seca de forragem (capim-colonião) em resposta ao teor de fósforo no solo Teor de fósforo no solo ( ppm ) MATÉRIA SECA Kg / ha Fonte: Marum & Mella, 1994

41 Produção de matéria seca de
forrageiras de inverno em resposta a fontes de fósforo e calagem a b b c e Fonte: Gatiboni et al, 2000.

42

43 C.N.P.G.C – EMBRAPA - CAMPO GRANDE-MS
LATOSSOLO VERMELHO ESCURO ARGILOSO / CERRADO PRODUÇÃO DE B. BRIZANTHA ( cv. Marandu ) em Kg MAT.SECA / ha 100 Kg P2O5 total / ha à lanço, incorporado – Janeiro / 96 Toneladas MS/ha

44 Clique para editar o estilo do título mestre
Arad Clique para editar o estilo do título mestre 33 30 25 20 15 10 5 1.º º º º º TOTAL 5º ano 0,7 1,4 4º ano 2,81 3º ano 5,62 2º ano 1º ano +11,25 10,50 , , , , ,28

45 PRODUTIVIDADE (kg/ha de peso vivo – recria e engorda)
ADUBAÇÃO - manutenção FÓSFORO ESPÉCIES PRODUTIVIDADE (kg/ha de peso vivo – recria e engorda) 200 350 500 650 800 950 kg/ha/ano de P2O5 POUCO EXIGENTES 10 20 25 35 ni EXIGENTES 40 50 60 70 MUITO EXIGENTES 65 80 95 ni: não indicada FONTE: Martha Junior (2004)

46 Produção acumulada de MS de Brachiaria decumbens,
em um período de 05 anos, em resposta a formas, fontes e épocas de aplicação de fósforo. * Feita no inicio do período chuvoso do primeiro, terceiro e quinto anos depois do estabelecimento. Fonte: Lobato et al. (dados não publicados).

47 NITROGÊNIO

48 GRAU DE EXIGÊNCIA DAS ESPÉCIES
NITROGÊNIO É O COMBUSTÍVEL DA PASTAGEM GRAU DE EXIGÊNCIA DAS ESPÉCIES DOSES DE N ESTABELECIMENTO MANUTENÇÃO kg/ha/ano EXIGENTES 40 80 MODERAD. EXIGENTES 60 BAIXA EXIGÊNCIA NÍVEL TECNOLÓGICO: INTENSIVO 100 a 1501 200 a 3002 NÍVEL TECNOLÓGICO: MÉDIO 50 100 a 150 FONTE: adaptado de Werner et al. (1996) e Cantarutti et al. (1999) 1 Aplicação parcelada de no máximo 50 kg/ha/aplicação 2 A dose de 300 kg/ha/ano deverá ser em 6 aplicações em sistemas intensivos irrigados

49 Considerações: A resposta das pastagens de gramineas tropicais é linear até doses de 80 – 180 kg N/ha/ciclo de crescimento; Doses de 80 – 120 kg N/ha/ano: parcelamento em 2 vezes; Doses de 120 a 180 kg N/ha/ano: parcelamento em 3 – 4 vezes.

50 FONTES DE N 20 40 60 80 100 120 y = 27, e -0,05120 x RECUPERAÇÃO DE 15 N-URÉIA (% APLICADO) NO SISTEMA SOLO- PLANTA DOSE DE N-URÉIA (kg/ha) FONTE: Martha Junior (2003)

51 FONTES DE N FREQUÊNCIA (%)
FONTE: Martha Junior (2004) EFICIÊNCIA DA URÉIA RELATIVA AO NIT. AMÔN. OU SULF. AMÔNIO (%) Eficiência sobre a produção de MS de gramíneas forrageiras tropicais (diversos autores)

52 POTÁSSIO

53 POTÁSSIO - implantação
FORRAGEIRA K no solo (mmolc/dm3) 0 – 0,7 0,8 – 1,5 1,6 – 3,0 > 3,0 K2O (kg/ha) Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo I 60 40 Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo II 50 30 Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo III 20 Leguminosas exclusivas, Grupo I Leguminosas exclusivas, Grupo II Capineiras 80 Gramíneas para fenação Pasto consorciado, Grupo I Pasto consorciado, Grupo II Alfafa para exploração intensiva 160 130 100 FONTE: Werner et al. (1996)

54 POTÁSSIO - manutenção FORRAGEIRA K no solo (mmolc/dm3) 0 – 0,7
0,8 – 1,5 1,6 – 3,0 > 3,0 K2O (kg/ha) Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo I 50 40 30 Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo II 20 Gramíneas para pasto exclusivo, Grupo III Leguminosas exclusivas, Grupo I Leguminosas exclusivas, Grupo II Pasto consorciado, Grupo I 60 Pasto consorciado, Grupo II FONTE: Werner et al. (1996)

55 INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA

56 A integração Lavoura-Pecuária consiste na implantação de diferentes sistemas produtivos de grãos, fibras, carne, leite, agroenergia e outros, na mesma área, em plantio consorciado, seqüencial ou rotacionado.

57 Sinergismo entre lavoura e pastagem
Melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo Redução de pragas, doenças e invasoras Aumento na produção de grãos e de forragem Redução de risco pela diversificação de atividades

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60

61  Rizoctonia, Fusarium , Mofo branco, nemátodeos;  Fungicidas;
Impactos da palhada de braquiária  Biomassa;  Matéria orgânica;  Rizoctonia, Fusarium , Mofo branco, nemátodeos;  Fungicidas;  Plantas daninhas;  Herbicidas pós-emergentes;  Agregados de solo;  Sistema radicular CA;  Rendimento de grãos.

62 Integração Lavoura-Pecuária – Redução de riscos
Monocultura de grãos Degradação de pastagens ILP Riscos Pecuária a pasto Tempo

63 Foto de Luciano Shozo Shiratsuchi
Obrigado pela atenção!

64 A BOA FORMAÇÃO DE UMA PASTAGEM
PLANTIO MELHOR ÉPOCA: CHUVAS COM MAIOR FREQUÊNCIAS (OUTUBRO À JANEIRO) DISTRIBUIÇÃO UNIFORME DAS SEMENTES POR TODA A ÁREA QUANTIDADE DE SEMENTES SUFICIENTES ( EVITAR INSUCESSO ); BOA REGULAGEM DO EQUIPAMENTO DE PLANTIO; SEMENTE DE BOA QUALIDADE; PROFUNDIDADE DAS SEMENTES; STES MIÚDAS: TANZÂNIA, MOMBAÇA ; ANDROPOGON E SETÁRIA : MÁX. 2 CM. STES MAIORES: BRIZANTÃO ; DECUMBENS E HUMIDÍC. MÁX. 3 CM

65 Recursos naturais

66 Disponibilidade (solo)
Ferro, Cobre, Manganês, Zinco Molibdênio, Cloro Fósforo Nitrogênio, Enxôfre, Boro Alumínio Potássio, Cálcio, Magnésio pH 9,0 5,0 6,0 6,5 7,0 8,0

67 Ganho de peso vivo por área de novilhos em pastagens
de milheto em função dos níveis de nitrogênio aplicados Fonte: Moojen et al, 1999.

68 Extração de nutrientes em bovinos - 400 kg PV/ha/ano
Fonte: Embrapa Cerrados


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