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Lubrificantes e Lubrificação

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Apresentação em tema: "Lubrificantes e Lubrificação"— Transcrição da apresentação:

1 Lubrificantes e Lubrificação
Março 2004

2 Lubrificantes para Motores
Sumário Fundamentos da lubrificação Características dos Lubrificantes - Físico/Químicas - Comportamento em Serviço - Classificações Especificações Técnicas Internacionais Filme “Oil In Your Engine Massas Lubrificantes Aplicações e resíduos SAE API ACEA

3 Origem dos Lubrificantes
Os lubrificantes naturais podem ter origem : Vegetal - Colza, ricínio, palma ... Animal - Baleia, Abelha... Mineral - Petróleo, grafite... Os lubrificantes "artificiais" podem ser: Polialfaolefinas (PAO), Esteres, Poliglicois... Silicones, Teflon... 6 6

4 Curiosidade Mais de 90% dos lubrificantes tem origem em óleos base minerais do tipo parafínico

5 Reservas petrolíferas em 1 Janeiro de 1998, em % do total
Onde está o Ouro Negro ? Reservas petrolíferas em 1 Janeiro de 1998, em % do total Fonte: Oil and Gas Journal / The Economist 8 8

6 Características do Petróleo Bruto

7 O Petróleo é uma Mistura dos 3 Hidrocarbonetos Seguintes:
Um elemento parafínico composto por uma cadeia línear saturada Um elemento nafténico composto por uma cadeia cíclica saturada Um elemento aromático composto por uma cadeia cíclica insaturada H C C H H H H H H C C H H C C H H H H H C C H C C H C C H H 11 11

8 Petróleo Bruto O que é? O petróleo bruto é uma complexa mistura de um
variado número de componentes químicos contendo: Principalmente Hidrocarbonetos com compostos de Enxofre, Azoto, Oxigénio, Sais Metálicos e Água. A quantidade enorme de possíveis combinações e variações na estrutura química, significa que, cada diferente fonte de petróleo pode ser substâncialmente diferente. Notas:

9 Fabrico do Óleo Base Mineral
Torres de Fraccionamento Gás 110 °C Gasolinas Fabrico do Óleo Base Mineral A T M O S F 180 °C Petróleo 260 °C Gasóleo Petróleo bruto 300 °C Gasóleo 4 toneladas de petróleo V Á C U O Desaromatização Desparafinação Fundo da torre Bases viscosas FO2 Compounding 500 litros de óleo ÓLEO ACABADO 12 12

10 Destilação Petróleo Bruto
Unidade de Destilação do Petróleo (CDU) Gama de evaporação Gasolina (Combustível) (0 - 70O C) Naphtha (Químicos) ( OC) Petróleo (Fuel Aviação) ( O C) Petróleo bruto Diesel (Gasóleo) ( O C) Notas: Resíduo Atmosférico (fabrico LUBRIFICANTES) (> 350O C)

11 Produção Óleos Base Unidade destilação por VÁCUO Destilados de Ceras
Unidade Furfural Unidade de desparafinação Ferrofiner Armazenagem Ceras Refinadas Cut A Óleos desparafinados A Cut B Óleo base acabado Cut C C Ceras Resíduo Atmosférico Notas: Cut D Resíduo Cada “Cut” é alimentado em sequência a cada unidade

12 Destilação do Petróleo Bruto
Produtos Obtidos por Destilação do Petróleo Bruto 16% 38% Gás Propano / Butano Gasolinas Petróleo / Gasóleo Fuel Óleo Lubrificantes (bases) Ceras / Parafinas Betumes 21% Outros 2% 8% 3% 1% 11% 14 14

13 Petróleo Bruto (tipo de hidrocarboneto)
O petróleo bruto também pode ser classificado de acordo com o tipo de hidrocarboneto. Baixa densidade - > cera Alta densidade - baixo teor de ceras Parafinico, Base Misturada, Nafténico, Asfaltico Óleos base com elevado IV Óleo base com menor IV Notas: Contudo, não existe uma linha de divisão precisa entre eles. De facto, um petróleo pode ser a mistura de cada tipo. Grande parte dos óleos base, são derivados de petróleos Parafinicos.

14 Qualidade do Óleo Base Alguns factores chave BA IL Quando congela?
Boa fluidez a baixas temperaturas Quando congela? – baixo ponto de fluxão Saúde e segurança baixo PCAs Pequena diferença na viscosidade a diferentes temperaturas = Elevado Índice de viscosidade BA IL Limpidez - os óleos base devem ser límpidos & brilhantes - isentos de partículas de ceras, água etc... Notas: Baixa volatilidade BP LUBRICATOR Qualidade assegurada e verficada no transporte Baixa inflamibilidade= Elevado ponto de inflamação

15 Princípios da Lubrificação
Lubrificação é todo e qualquer procedimento que tenha o efeito de reduzir o atrito e o desgaste. Atrito - Resistência ao movimento durante o deslizamento Desgaste - Perda ou destruição das superfícies metálicas Notas:

16 Tipos de Atrito F Estático Cinético...................
Rolamento F F Notas: F

17 Tipos de desgaste Abrasivo Adesivo/soldadura Corrosivo Pitting
Polimento e abrasão por partículas de desgaste ou contaminantes sólidos Adesivo/soldadura Soldadura das rugosidades em regimes de lubrificação mista ou limite Corrosivo Reacção química pelo ambiente envolvente Pitting Causado por fadiga da superfície por contacto de rolamento Cavitação Formação e rebentamento de bolhas nas superfície devido a mudanças rápidas de pressão Notas:

18 Funções básicas de lubrificação
Separar as Superfícies em Movimento - Necessita de ter uma baixa resistência ao corte molecular Dissipar o Calor Gerado pelo Atrito - Necessita possuir boa condutividade térmica Controlo do Desgaste Corrosivo - Inibir a corrosão em ambientes adversos (Dependendo da aplicação, haverá outros requisitos, por exemplo, distersancia e detergência para os óleos de motor) Notas:

19 Lubrificantes Sintéticos
É outra história...

20 O que é um Lubrificante? Um lubrificante é uma substância capaz de reduzir o atrito quando colocada entre duas superficíes com movimento relativo entre si 2 2

21 Funções do Lubrificante
Facilitar o Movimento Redução do desgaste Redução do consumo de energia Refrigeração dos Orgãos Transmissão de Potência (Pressão) Protecção Anti-Corrosão Estanquecidade / Vedação Remoção de Contaminantes Transmissão de Calor Isolante Eléctrico Amortecedor de Choque Informação Estado Operacional do Equipamento 3 3

22 A escolha do lubrificante... ...não é uma questão de sorte!!
Energol HLP-HM 46 Energol GR-XP 320 4 4

23 Os Lubrificantes Bases Aditivos Características 16 16

24 Características do Óleo Base Mineral Refinação - demulsibilidade
- resistência à oxidação - air release - ponto de congelação, etc... Proporção dos óleos base - viscosidade 18 18

25 90 % dos lubrificantes na indústria têm
Tipos de Óleos Base Minerais PARAFÍNICOS NAFTÉNICOS - Densidade mais baixa - Bom índice de viscosidade - Ponto de congelação mais elevado - Fraco poder solvente - Boa estabilidade - Densidade mais alta - Baixo índice de viscosidade - Ponto de congelação muito baixo - Grande poder solvente - Estabilidade mediana 90 % dos lubrificantes na indústria têm base parafinica 15 15

26 Compatibilid. com minerais
Propriedades das Bases Mineral Parafínico PAO Alquil benzenos Esteres Variação Visco / Temp ++ +++ Baixas temperaturas + Estabilidade à oxidação Compatibilid. com minerais Compatibilid. tintas, juntas = Poliglicóis - 19 19

27 Categorias dos óleos base e suas caracteristicas
Grupo API Grupo I Solvent Refined Grupo II Hydroprocessed Grupo III Severely Hydroprocessed/Isomerized Wax Grupo IV Polyalphaolefins(PAO) Grupo V Restantes - Diesters, polyol esters, polyalkylene glycols, phosphate esters,etc. O grupo é definido pela sua composição quimica e IV

28 Os Lubrificantes Bases Aditivos Características 16 16

29 Papel dos Aditivos Os aditivos permitem adaptar o óleo :
- às suas condições de funcionamento - à sua aplicação Devem ser compatíveis - entre eles - com a aplicação O segredo: Uma formulação equilibrada 20 20

30 Aditivos mais utilizados
Ditiofosfato de zinco (ZDTP) (anti-desgaste / anti-oxidante) Ditiofosfato de Molibdénio (anti-desgaste / modificador de atrito) Oxigénio Enxofre Calcium Carbono Cadeias de hidrocarbonetos Zinco Fósforo Azoto Molibdénio H H Ácidos gordos (modificador de atrito) Fenol (protegido) (anti-oxidante) H H2 MonoSucinimida (dispersante) Notas: Sulfonato de cálcio (detergente)

31 Aditivos Proporção em Óleos Minerais
Desde 0,01 % até mais de 30 % Óleos de Transformadores : 0,01% Óleos Hidráulicos / Engrenagens : 5 % Óleos de Motor : 15% Óleos Solúveis : 30% 22 22

32 Aditivos Funções dos Aditivos
Componentes Problemas Típicos Funções Aditivos Sistema Temperatura Resistência à Oxidação Hidráulico Contaminação Ar Anti-Espuma Condensação Água Demulsabilidade Engrenagens Cargas Elevadas Anti-Desgaste & Prop. E.P. Temperatura Resistência à Oxidação Contaminação por Água Anti-Ferrugem Motores Cargas Elevadas Anti-Desgaste & Prop. E.P. Formação de Depósitos Prop. Dispersantes/Detergentes Arranque a Frio Abaixadores Ponto Fluxão Viscosidade a Alta Tempª Melhoradores Ind.Viscosidade 23 23

33 Os Lubrificantes Bases Aditivos Características 16 16

34 O que é a viscosidade ? É a medida da resistência que um fluído oferece ao escoamento a uma determinada temperatura 38 38

35 Viscosidade Variação com a Temperatura
Log A viscosidade de um lubrificante desce quando a sua temperatura aumenta... Viscosidade cinemática Temperatura 39 39

36 Viscosidade Unidades de Medida
Dinâmica Poise (cP) Cinemática Stoke (1 cSt = 1 mm2/s) Engler S.U.S. (Unidade americana) Redwood (Unidade inglesa) cSt = cP / densidade 40 40

37 Viscosidade Grau ISO (óleos industriais)
Grau de Viscosidade ISO Viscosidade (cSt) a 40° C VG , ,5 VG , ,1 VG , ,5 VG , ,0 VG , ,5 VG , ,2 VG , ,2 VG , ,6 VG , ,8 VG , ,0 VG , ,0 VG , ,0 VG , ,0 VG , ,0 VG , ,0 VG , ,0 Variações 10% VG , ,0 41 41

38 Viscosidade Grau SAE (óleos de motor)
Grau de viscosidade Viscosidade(cP) Temperatura limite Viscosidade (cSt) a S.A.E. medida no CCS à de pompabilidade (°C) 100°C (ASTM D 445) (óleos de motor) temperatura de (°C) máxima Mini Maxi 0 W à - 30° C - 35°C 3,4 - 5 W à - 25°C - 30°C 3,8 - 10 W à - 20°C - 25°C 4,1 - 15 W à - 15°C - 20°C 5,6 - 20 W à - 10°C - 15°C 5,6 - 25 W à - 5°C - 10°C 9,3 - ,6 < 9,3 ,3 < 12,5 ,5 < 16,3 ,3 < 21,9 Nota : 1 cP = 1 mPa.s 1 cSt = 1 mm2/s C.C.S. = Cold Cracking Simulator 42 42

39 Lubrificantes para Motores
O que é um Lubrificante? Um lubrificante é uma substância destinada a reduzir o atrito, o calor e o desgaste, quando colocada entre duas superfícies com movimento relativo entre si.

40 Lubrificantes para Motores
Desgaste por Atrito Carga Aplicada Móvel Estático Superfícies de Contacto Contacto das rugosidades de duas superfícies móveis entre si dá origem a microsoldaduras e desgaste das superfícies

41 Película Lubrificante
Lubrificantes para Motores Desgaste por Atrito Carga Aplicada Móvel Película Lubrificante Estático Espessura da película lubrificante maior que as rugosidades das superfícies

42 Lubrificantes para Motores
Composição Óleo Base 2 Óleo Base 1 Produto Acabado Aditivo n Aditivo 1 Aditivo 2 Aditivo 3

43 Lubrificantes para Motores
Composição Os óleo base utilizados podem ser: - Minerais - Sintéticos - Semi-Sintéticos Os aditivos dividem-se em três grandes grupos: - Aditivos de protecção das superfícies - Aditivos de performance - Aditivos de protecção do lubrificante

44 Lubrificantes para Motores
Óleo Base Mineral Extraído do crude por destilação Refinado para eliminar: Os asfaltos As parafinas leves Outros componentes indesejáveis Procedimento imperfeito porque se obtêm moléculas de tamanhos diferentes

45 Lubrificantes para Motores
Óleo Base Semi-Sintético Óleo Mineral + X % Óleo Sintético Melhor ponto de fluxão Diminui o atrito fluido Lubrificantes de qualidade intermédia entre os minerais e os sintéticos Mineral Hidroprocessado (Hidrocracking): Hidrocarboneto mineral com estrutura molecular modificada por adição de mais hidrogénio

46 Lubrificantes para Motores
Óleo Base Sintético Constituído por moléculas com elevado grau de pureza, que proporcionam características quase ideais. São produtos cujo comportamento em serviço é praticamente perfeito, sendo isentos dos compromissos típicos dos óleos minerais.

47 Lubrificantes para Motores
Aditivos Aditivos de protecção das superfícies: - Anti-desgaste e agentes EP - Inibidor de ferrugem e corrosão - Detergentes - Dispersantes - Modificadores de fricção Aditivos de performance - Depressante do ponto de fluxão - Protector de elastómeros - Modificador de viscosidade Aditivos de protecção do lubrificante - Anti-espuma - Anti-oxidante - Desactivador de metais

48 Lubrificantes para Motores
Funções do Lubrificante

49 Lubrificantes para Motores
Funções do Lubrificante Anti-Desgaste Refrigeração Limpeza Vedação Diagnóstico Anti-corrosão

50 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Índice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

51 O que é a Viscosidade? Viscosidade: Resistência interna de
um liquido a fluir a uma determinada temperatura

52 Viscosidade Atrito Molecular
Forças de atrito entre as diversas camadas moléculares do lubrificante Atrito Molecular

53 Viscosidade Tensão Corte (Força Aplicada/Área Unit.)
W Superfície Móvel U ms -1 Distância (h) Superfície Estática Tensão Corte (Força Aplicada/Área Unit.) mili-Pascal.segundo (mPa.s) Viscosidade Dinâmica = Taxa Corte (Velocidade Fluido/Distância) Viscosidade Dinâmica Viscosidade Cinemática = mm2 por segundo (mm2 s-1) Massa Específica

54 Viscosidade Característica Viscosidade - Temperatura
Viscosidade (log) A B -20 ºC 0 ºC 100 ºC Temperatura

55 Unidades de Medida da Viscosidade
Tipos de Viscosidade Dinâmica : Expressa em Poise (P) ou Centipoise (cP; 1cP = 0,01 P = 1 mPa.s) Cinemática : Expressa em Stoke (St) ou Centistoke (cSt; 1 cSt = 0,01 St = 1 mm2/s) Visc. Dinâmica = Densidade x Visc. Cinemática Outras Medidas S.U.S. : Unidade americana Redwood : Unidade inglesa SAE : Classificações para lubrificantes de motor e engrenagens.

56 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Índice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

57 Índice de Viscosidade Caracteriza a variação da Viscosidade em função da variação da Temperatura Viscosidade cinemática (Log) Índice de viscosidade menor Índice de viscosidade maior Temperatura

58 Índice de Viscosidade Lubrificante com elevado I.V. garante
- Adequada película de óleo em qualquer condição de serviço - Isto traduz-se em: Prevenção contra o desgaste Baixo consumo de óleo Melhor fluidez a baixa temperatura

59 Índice de Viscosidade Valores Típicos
Óleo de Base Nafténica : 45 Óleo de Base Parafínica : 90 Óleo de Base Sintética : 150 44 44

60 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Indice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

61 Fluidez a Baixa Temperatura
Garante o fluxo imediato de óleo - a baixas temperaturas - para os componentes móveis a lubrificar A baixa temperatura, uma lubrificação eficaz é de importância critica para a vida do motor. Os lubrificantes sintéticos têm muito melhores propriedades de fluidez a baixas temperaturas que os óleos de base mineral.

62 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Índice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

63 Ponto de Inflamação Temperatura a partir da qual se libertam suficientes vapores de óleo que originam uma inflamação instantânea na proximidade de uma chama Indicador importante sobre os riscos de fogo e explosão associados aos produtos de origem petrolífera. Proporciona informação sobre a volatilidade do óleo, tendência que um óleo tem para se evaporar às altas temperaturas de funcionamento dos motores.

64 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Indice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

65 Resistência à Oxidação
A oxidação ocorre quando o oxigénio ataca qualquer produto petrolífero. O processo é acelerado pelo calor, luz, catalisadores metálicos, presença de água, ácidos ou contaminantes sólidos. A oxidação do óleo provoca: Aumento da viscosidade Formação de depósitos Corrosão das chumaceiras

66 Resistência à Oxidação
A resistência à oxidação de um lubrificante depende da: Qualidade do óleo base Cuidadosa selecção dos Aditivos

67 Resistência à Oxidação
Os constrangimentos que tornam necessária uma elevada resistência à oxidação do lubrificante são: Elevadas potências específicas dos motores Pequenas quantidades de óleo nos carters Grandes intervalos entre mudanças de óleo Elevadas temperaturas de serviço

68 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Índice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

69 Estabilidade Térmica É a resistência do lubrificante a decompor-se, sob condições de temperatura elevada - É especifica do óleo base utilizado no lubrificante. - Não é melhorável com aditivos

70 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Índice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

71 Detergência É a propriedade que um lubrificante possui de
neutralizar as matérias que dão origem a depósitos nas peças do motor. Estas substâncias são formadas devido à combustão a alta temperatura e como resultado da queima de combustíveis com alto teor de enxofre.

72 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Índice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

73 Dispersância É a propriedade que um lubrificante possui de manter as partículas sólidas em suspensão coloidal no óleo do cárter. Estas partículas são formadas a baixas temperaturas de operação por interacção da água da condensação com carburante parcialmente queimado.

74 Detergência e Dispersância
Aditivos Detergentes e Aditivos Dispersantes Reduzem e retardam a formação de depósitos, prolongando a “vida” do motor

75 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Índice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

76 Alcalinidade - Diesel/Gasolina
É a capacidade que um lubrificante possui de neutralizar os produtos ácidos que resultam da combustão do carburante e da oxidação do lubrificante. Óleo de Motor Os aditivos que conferem a reserva alcalina ao lubrificante estão presente nos aditivos Detergentes/Dispersantes. A reserva alcalina (TBN) consome-se durante o serviço normal do lubrificante no motor, pelo ataque químico que sofre dos ácidos gerados na combustão.

77 Características dos Lubrificantes
Viscosidade Indice de Viscosidade Fluidez a Baixa Temperatura Ponto de Inflamação Resistência à Oxidação Estabilidade Térmica Detergência Dispersância Alcalinidade Anti-Desgaste Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão

78 Anti-Ferrugem e Anti-Corrosão
Causas Ferrugem: Ataque químico das superfícies metálicas devido à humidade e condensação da água. Corrosão: Ataque químico das superfícies, por ácidos orgânicos provenientes da combustão e de outros contaminantes.

79 Volatilidade A medida da tendência de um óleo de
motor evaporar a temperaturas de operação do motor. - O ensaio Noack mede a proporção de óleo perdido por evaporação quando uma película fina de óleo é colocada num aparelho a determinada temperatura durante um determinado tempo. Notas:

80 Classificação de Viscosidades
Lubrificantes para Motores: Tabela SAE J300 Obs: 1 cP = 1 mPa.s 1 cSt = 1 mm2/s C.C.S. = Cold Cranking Simulator

81 High temperature high shear
Traduz as condições de comportamento de um óleo na chumaceira do motor Rotor c/ elevada velocidade O óleo é aquecido a 150 ºC e sujeito a um elevado corte molecular por um rotor que gira a elevada velocidade Notas: Pequena folga

82 Cold cranking simulator
Simula a resistência ao “craking” do óleo de motor operando a baixas temperaturas. Rotor c/ elevada velocidade O óleo é arrefecido para uma temperatura baixa e sujeito a um corte molecular médio. Notas: A temperatura define a graduação SAE “W” do óleo para motores.

83 Mini rotary viscometer
Correlaciona a temperatura à qual o óleo é muito viscoso para ser bombeado ao longo do motor (temperatura mínima de bombagem) Notas:

84 Viscosidade - Flexibilidade dos Multigraduados
Exemplo O gráfico mostra a característica viscosidade/ temperatura para dois monograduados O multigraduado tem as propriedades de um SAE 40 a altas temperaturas e as propriedades de um SAE 10W a baixas temperaturas Viscosidade SAE 10W-40 multigraduado SAE40 SAE10W -20 40 100 Temperatura (C)

85 Graus de Viscosidade - Designações
Monograduados: Óleos obedecendo a um dos graus de viscosidade da Tabela SAE J300 Exemplos: SAE 20W (grau de inverno ‘winter’) ou SAE 40 (verão) Viscosidades a baixas temperaturas, criticas para os graus de inverno Viscosidades a altas temperaturas, criticas para os graus de verão Multigraduados: Combinam graus SAE de ‘Verão’ e de ‘Inverno’ num só lubrificante Exemplo: SAE 10W-40 tem as propriedades a baixa temperatura de um grau SAE 10W de inverno e as propriedades a alta temperatura de um grau SAE 40 Normalmente os óleos multigraduados têm maior I.V. que os óleos monograduados

86 Viscosidade Flexibilidade dos Multigraduados
Os aditivos permitem que a característica Viscosidade-Temperatura do lubrificante possa ser alterada por forma a satisfazer os compromissos exigidos pelo motor Baixa Viscosidade Alta Viscosidade Exigida para a correcta lubrificação das chumaceiras da cambota Boa lubrificação geral e vedação Bom arranque a frio Reduzido consumo de combustível Boa circulação – Bom arrefecimento

87 Viscosidade - Efeitos da escolha incorrecta:
Viscosidade superior à adequada Dificulta o arranque a frio Aumenta a temperatura do motor Reduz a potência disponível Aumenta o desgaste interno do motor Aumenta o consumo de combustível

88 Viscosidade - Efeitos da escolha incorrecta:
Viscosidade inferior à adequada Aumenta o desgaste interno do motor Aumenta o consumo de lubrificante Aumenta as fugas pelos vedantes Aumenta o ruído de funcionamento

89 Especificações Técnicas Lubrificantes de Motor
ACEA API Qualidade dos Óleos de Motor MIL- L OEM

90 Especificações de Óleos de Motor Resumo
- Performance/ API (EUA) /Internacionais CCMC - ACEA (Europa) - Construtores MB / VW / Volvo / MAN ... - Organizações Militares MIL-L / NATO

91 Especificações Técnicas Performance/Internacionais
As especificações de desempenho para lubrificantes de motor, mais correntemente utilizadas, têm duas origens: E.U.A. API(American Petroleum Institute) Europa ACEA (Associação Construtores Europeus de Automóveis)

92 Especificações Técnicas Performance/Internacionais
Níveis de qualidade para lubrificantes de motor, destinados a: Motores a Gasolina Motores Diesel Ligeiros Motores Diesel Pesados As especificações de desempenho são constituidas por ensaios de laboratório e ensaios em motores seleccionados

93 Especificações API - Gasolina
Data SA API ‘S’ - Service (Spark) Pre 1930’s SB 1930 SC 1964 SD 1968 SE 1972 SF 1980 SG 1989 EC I EC II SH 1992 SJ EC 1996 SL 2002

94 Especificações API - Gasolina
Economia de Combustível - Ensaios de Motores Sequência VI-A (API SJ) Motor : Ford 4.6L V8 Lubrificante de Referência : SAE 5W-30 Sintético EC baseado na % economia de combustível (Lub. Teste vs Lub. Referência) EC : 1,4% min para 0W-20/5W-20 EC : 1,1% min para 0W-xx/5W-xx EC : 0,5% min para 10W-xx/outros Sequência VI (API SH) Motor : Buick 3.8L V6 Lubrificante de referência : SAE 20W-30 Mineral EC : 1,5% min em relação ao Lub. Referência EC-II : 2,7% min em relação ao Lub. Referência

95 Especificações API - Gasolina
Economia de Combustível - EC Economia de combustível com API SJ Uma só classificação : EC Teste segundo a Sequência VI-A Economia de combustível com API SH Dois tipos de classificações : EC e EC II Teste segundo a Sequência VI A classificação Energy Conserving de API SJ é a mais difícil de cumprir de todas.

96 Especificações API - Diesel
Data API ‘C’ - Commercial (Compression) CA 1940 CB 1949 CD 1955 CC 1961 CE CD II 1984 CF-4 1990 CG-4 CF CF-2 1994 1998 CH-4

97 Especificações de Construtores Exemplos
Mercedes-Benz 229.1, 227.5, 228.5 VW , Volvo VDS-2 MAN M3277, 271 Renault RVI DLR Aprovações formais de Fabricantes: BMW, Porsche, Rover, Jaguar, etc.

98 ACEA - Diesel / Gasolina
Data Gasolina Diesel Ligeiro Diesel Pesado A1-96 A2-96 A3-96 B1-96 B2-96 B3-96 E1-96 E2-96 E3-96 1996 B1-98 B2-98 B3-98 B4-98 A1-98 A2-98 A3-98 E4-98 1998 1999 E5-99 B5-00 2000

99 ACEA Gasolina Diesel Ligeiros
A1 : baixa viscosidade, economia combustível; A2 : Qualidade standard; A3 : Elevada qualidade, deixando de fora grande parte dos lubrificantes minerais, mais exigente face a antiga A3-96, maiores intervalos de muda. Diesel Ligeiros B1 : baixa viscosidade, economia combustível; B2 : Qualidade standard para motores de injecção indirecta; B3 : Elevada qualidade, mais exigente face a antiga B3-96, maiores intervalos de muda, para motores de injecção indirecta. B4 : Nível de qualidade muito elevado, para motores de injecção directa, qualidade atingida com lubrificante sintético

100 ACEA

101 OEM’s - DC (MB)

102 OEM’s - VW

103 OEM’s - BMW

104 Lubrificantes - Diesel Pesados
Tendências Técnicas do Mercado Ambientais/Construtores/Consumidor Motores Novas limitações das emissões dos gases de escape Tendências mundiais dos construtores de motores Diesel pesados Impacto no design dos motores Lubrificantes Impactos vs melhoramentos Periodicidade de mudança Especificações Europeias e US

105 Tendências do Mercado Mundial

106 Tendências do Mercado Mundial
Impacto no desenho/dimensionamento dos motores Novo Hardware/Design Melhorar o controlo da combustão Combustíveis alternativos Novas especificações de lubrificantes Impactos nas novas formulações de lubrificantes Lubrificantes mais versáteis com melhores performances Viscosidades mais baixas Produtos específicos para os construtores Considerações ambientais

107 Novos limites da Emissões
Limits in g/kWh

108 Lubrificantes Impactos/Melhoramentos
Os Impactos Maiores Temperaturas de funcionamento Aumento do teor de fuligem Aumento da cargas Aumento de depósitos Aumento da acidez Os Melhoramentos Melhor estabilidade térmica Maior poder de dispersância Maior resistência de película Dispersância/Detergência Maior controlo da acidez

109 ACEA E1 - Motores de aspiração natural e motores com pressões de sobre-alimentação baixas. E2 - Qualidade “Standard”, para uso geral E3 - Aplicações mais severas , maiores intervalos de mudança de lubrificante, motores EURO I e II

110 ACEA - Especificações Diesel Pesados
Europe ACEA-99 E4, Ligeira modificação à existente ACEA-98 E3 and additional turbocharger boost pressure loss limit. Most of the convention mineral oils will not satisfy E4-99. Recommended by DAF, DC., MAN, RVI. ACEA-99 E5, Extended oil drain intervals beyond ACEA-96 E3 for EURO II/III engines.Recommended by Volvo, Scania, Iveco, Cummins, RVI.

111 Desempenho de “limpeza”
ACEA E5 Melhor Controlo do Desgaste relacionado com fuligem E5 E4 E3 Anti-Desgaste Melhoria da Limpeza dos Êmbolos E2 E1 Desempenho de “limpeza”

112 Especificações API - Diesel
Data API ‘C’ - Commercial (Compression) CA 1940 CB 1949 CD 1955 CC 1961 CE CD II 1984 CF-4 1990 CG-4 CF CF-2 1994 1998 CH-4

113 Especificações U.S. (Futuras) Diesel Pesados
API PC-9, Primary focus on EGR and fuel economy, nearly all new test with EGR; Cummins M11 , Mack T-10 ,Caterpillar 1Q Cummins 20076, Focus on 99 engines, a maximal interval of Km, Soot < 6.5% with 20076 Mack EO-M Plus Focus on 99 engines, a maximal interval of Km

114 Lubrificantes - Diesel Pesados Especificações
Europe - ACEA (CCMC) ACEA “E5-99” ACEA E4-98 ACEA E3-96 Dispersância CCMC D4 Traditional Japanese OEM Preference ACEA E2-96 ACEA E1-96 API CD Detergência

115 Lubrificantes - Diesel Pesados Especificações
U.S. - API “EO-M Plus”/ ”CES 20076” API CH-4 API CG-4 Dispersância API CF-4 API CE Traditional Japanese OEM Preference API CF API CD Detergência

116 Recomendações de Intervalos de mudança - Construtores Europeus
228.1 Bypass Daimler- Chrysler 228.3 228.5 270/271 M3275 MAN M3277 M Bypass or Large Sump D5/CG-4 VDS Volvo VDS-2 VDS-2 + New VDI Engine Design E2R E3 RVI E3R RLD D5 Iveco E3 + New Cursor 8 Engine Design E3 DAF E4 + Centrifugal and Larger Filter E3 Scania 20 40 60 80 100 120 140 160 Drain Interval, 1000 km

117 Recomendações de Intervalos de mudança - Outros Construtores
CG-4 Caterpillar CH-4 +C10/C12 CH E Cummins CG-4 CH-4 ; CES / 20072 CES 20076 CG-4 / CH-4 DDC EO-L E3 EO-L PLUS Mack 98 EO-M EO-M EO-M PLUS Mack 99 Turbochargerd Hino Naturally Aspirated Turbochargerd Nissan Diesel Naturally Aspirated Turbochargerd+Bypass Drain Interval, 1000 km Naturally Aspirated + Bypass 20 40 60 80 100 120 140 160

118 Intervalo Engineering & Technical Support

119 ESPECIFICAÇÕES LUBRIFICANTES 42 24 1 1 1

120 A escolha de um lubrificante...
Energol HLP-HM 46 Energrease LS-EP 2 ...não é uma questão de sorte!! 5 5 2 2 2

121 Placas Sinaléticas Especificações de Qualidade / Tipo de Produto
Especificações de Viscosidade Especificações de Consistência Especificações de Quantidade Outras... Quels sont les 3 principaux avantages d'une graisse % huile ? 1 - Une faible consommation 2 - De larges espacements de vidange - garnissage à vie pour certains cas 3 - une étanchéité simplifiée Leur principal inconvénient ? les échanges thermiques En fait, l'évolution de la technologie des équipements, les conditions sévères de fonctionnement, la maîtrise des coûts d'entretien ont conduit au développement de graisses à durée de vie plus longue et plus spécifiques. Exemple : Dans les années soixante on graissait une voiture avec 500 g d'une seule graisse, mais on recommençait tous les 5000 km Aujourd'hui, on utilise 1 kg de graisse, répartie en une quinzaine de qualités, pour un véhicule graissé à vie. Les qualités de graisse se sont donc multipliées. Avant de les passer en revue, la question est : Comment définir une graisse - TS 43 25 3 3 3

122 Especificações de Qualidade
HL, HLP, HLP-HV C, CL, CLP VB, VCL, VDL BA, BB-V, BC-V EP HD K2K, K3K, KH2K, KP2R API GL-1, 2, 3, 4, 5 ATF API SA, SB, SC, SD, SE, SF, SG, SH, SJ API CA, CB, CC, CD, CE, CF AW Pour essayer d'éviter une séance qui pourrait tourner à l'hypnose je vous propose de m'aider à y répondre : Est - ce un : solide ? liquide ? gaz ? Il y a quand même une réponse facile à éviter ! C'est un un produit solide, ou semi fluide... L'aspect d'une graisse est aussi très important pour la définir. TS 44 26 4 4 4

123 Especificações de Viscosidade
ISO VG, 10, 15, 22, 32, 46, 68, 100, 150, 220, 320, 460, 680, 1000, 1500, 2200, 3200, 4600, 6800, ... SAE 10(W),15(W) 20(W), 30, 40, 50, 60, 75(W), 80(W), 85(W), 90, 140 SUS, SSU, Saybolt Redwood Agma - 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 8A (EP) ºE ou ENGLER cSt ou mm2/s cP, Poise

124 Especificações de Consistência
NLGI - 000, 00, 1, 2, 3, 4, ...

125 Especificações de Quantidade
Litros (l) Quilogramas (kg) Gramas (g) Pounds (lb) Gallons (gal) Pint (pint) Ounces (oz)

126 Outras... ......... Intervalos de mudança Re-lubrificação
Especificações próprias dos construtores Etc ... Elles sont élaborées à l'aide de plusieurs constituants qui sont de 3 types Je n'ai pas tout indiqué sur le transparent volontairement pour ménager le suspens - Interdit de tourner les pages de votre conduite. Le premier dont nous allons parler est l'huile de base autrement appelée " Base lubrifiante". Dans une graisse on peut utiliser une ou plusieurs natures de base lubrifiante. Tout comme pour une huile d'ailleurs, qui est souvent le résultat d'un assemblage de "cépage" de brut. Les bases lubrifiantes sont liquides et constituent un pourcentage non négligeable du poids de la graisse - TS 47 27 5 5 5

127 Armazenamento, Manipulação,
Segurança e Higiene

128 Manipulação de Lubrificantes
1.- RECEPÇÃO DO PRODUTO. Existem meios para a descarga? Existem e estão visiveis os procedimentos para actuar em caso de acidente na carga ou descarga de lubrificantes? 2.- MANIPULAÇÃO DE LUBRIFICANTES. Comprovar que as zonas de carga, armazenamento e descarga de lubrificantes estão limpas e livres de derrames. Existem procedimentos para actuar em caso de derrames, roturas ou fugas?

129 A armazenagem no exterior só deve ser uma medida temporária
Armazenamento de Lubrificantes:Exterior Evitar armazenagem ao sol ou à chuva. Danificam-se os recipientes e os rótulos. Risco de contaminação com água e poeiras. Risco de golpes, amolgadelas e roturas. A armazenagem no exterior só deve ser uma medida temporária Como Empilhar?: Não empilhar mais de quatro tambores de altura.

130 Armazenamento de Lubrificantes

131 Armazenamento de Lubrificantes
Se ficarem ao alto: Tambores inclinados, de modo a não acumular água da chuva em torno dos bujões. Tambores deitados sobre plataformas de madeira ou metal Tampões na horizontal Guardados sob um abrigo ainda que provisório Horizontal

132 Sempre supondo condições normais de armazenamento
Armazenamento de Lubrificantes: Duração Embalagens fechadas: até 5 anos Embalagens de Lubrificante em uso mas devidamente fechadas (entre 1-2 anos) Massas: Máximo 1 ano. Produtos higroscópicos (líquido de travões, lubrificante para equipamentos de ar condicionado): Utilizar na totalidade, uma vez aberto. Sempre supondo condições normais de armazenamento

133 Segurança e Higiene PRODUTO DE BAIXO RISCO
RISCO DE CONTACTO COM A PELE: O contacto continuado com a pele pode provocar irritações e demais lesões na pele. Em casos extremos pode provocar Cancro. Evitar o contacto continuado com a pele, lavar as mãos várias vezes durante o dia. RISCO DE CONTACTO: Evitar o contacto com os olhos, pode provocar lesões muito graves. Em caso de contacto com os olhos, lavar imediatamente com água em abundância.

134 Segurança e Higiene RISCO DE INTOXICAÇÃO: O lubrificante é um produto muito tóxico, tanto por ingestão como por inalação. Lavar bem as mãos antes das refeições. Evitar o armazenamento em lugares pouco ventilados e perto de focos de calor, especialmente se é lubrificante usado. RISCO DE INCÊNDIO: O lubrificante é um produco inflamável, em alguns casos pode chegar a ser explosivo. Evitar o armazenamento perto de focos de calor, especialmente se é lubrificante usado. Dispôr de extintor perto do local de armazenamento, dispôr de material absorvente para utilizar em caso de existirem fugas de produto.

135 Lubrificantes usados: Produtos muito contaminantes
Gestão de Residuos Lubrificantes usados: Produtos muito contaminantes Recolher em embalagens adequadas. Não misturar com solventes ou outros produtos químicos. Contactar com um Gestor Autorizado

136 Embalagens de lubrificante: Produtos muito contaminantes
Gestão de Residuos Embalagens de lubrificante: Produtos muito contaminantes Embalagens pequenas, submetidas ao SIG (Sistema Integrado de Gestão), podem-se eliminar como qualquer residuo normal. Embalagens de marcas não abrangidas pelo SIG, terão que ser recolhidas por um Gestor Autorizado. Consumidores de embalagens industriais, através de Gestor Autorizado.


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