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Escola E.B. 2,3 Frei Manuel Santa Inês

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Apresentação em tema: "Escola E.B. 2,3 Frei Manuel Santa Inês"— Transcrição da apresentação:

1 Escola E.B. 2,3 Frei Manuel Santa Inês
VOLEIBOL Prof. João Moreira

2 História: O Voleibol foi criado em 1885, em Massachusetts, por William G. Morgan. Em Portugal, o Voleibol foi introduzido pelas tropas norte-americanas que estiveram estacionadas nos Açores durante a Primeira Guerra Mundial. Em 7 de Abril de 1947, foi criada em Lisboa a Federação Portuguesa de Voleibol, cujo primeiro presidente foi Guilherme Sousa Martins, sendo uma das fundadoras da Federação Internacional de Voleibol. A estreia da Selecção Portuguesa em provas internacionais deu-se no Campeonato da Europa de 1948, em Roma. No voleibol de praia, os jogadores Miguel Maia e João Brenha conseguem 2 quartos lugares consecutivos nos jogos olímpicos de Atlanta (1996) e Sidney (2000).

3 OBJECTIVO DO JOGO - Enviar a bola por cima da rede de forma a fazê-la tocar no solo do campo adversário antes de tocar no próprio campo DURAÇÃO DO JOGO – Não existe tempo limitado, termina quando uma das equipas conquistar 3 sets. Cada set termina aos 25 pontos com excepção do 5º que termina aos 15 pontos. Nº DE JOGADORES – (12 jogadores) 6 dentro do campo + 6 suplentes Atacantes/distribuidor/ recebedores

4 Constituição das equipas 12 jogadores 6 titulares e 6 suplentes
Assim… Duração de um jogo de voleibol Não existe limite de tempo. Vence a equipa que ganhar primeiro 3 sets. Cada set termina aos 25 pontos (excepção do 5º set que termina aos 15 pontos) Constituição das equipas 12 jogadores 6 titulares e 6 suplentes

5 MARCAÇÕES DO TERRENO 5 6 4 2 1 3 3 1 2 4 6 5 Linha de fundo (zona de serviço); - Linha de ataque (zona de defesa/zona de ataque); - Linha central; - Linha lateral.

6 Posições dos Jogadores
NO SERVIÇO (fixas) NO JOGO (podem variar) Serviço

7 O LÍBERO

8 TOQUES DA EQUIPA COMO TOCAR A BOLA
3 toques no máximo (toque no bloco não é considerado) Um jogador não pode tocar na bola duas vezes consecutivas A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo

9 BOLA FORA QUANDO: Toca no solo completamente fora das linhas do terreno de jogo; Toca um objecto ou pessoa fora do terreno de jogo; (ex. tecto do pavilhão, placard)

10 DESLOCAMENTOS Um pé ligeiramente avançado em relação ao outro e afastados à largura dos ombros; A planta do pé tem de estar em contacto com o solo (floot); Membros inferiores ligeiramente flectidos (C.G. baixo); Tronco ligeiramente inclinado à frente; Membros superiores na posição de manchete; Olhar dirigido para a frente. ERROS COMUNS Cruzamento dos apoios; Pés paralelos; Extensão dos membros inferiores; Membros superiores descontraídos.

11 PASSE Um pé ligeiramente avançado em relação ao outro e afastados à largura dos ombros; Flexão/extensão em simultâneo dos membros inferiores e dos membros superiores (mola); Membros superiores em extensão; A zona da mão que contacta com a bola são os dedos; O passe é feito acima e à frente da cabeça; Ligeira abdução, no final no movimento dos pulsos; Cabeça levantada e olhar dirigido para a frente. ERROS COMUNS: Pés paralelos; Extensão dos membros superiores e inferiores; Passe realizado a partir do peito; Bola batida com a palma das mãos Ausência de movimento de elevação dos braços; Falta de deslocamento em direcção à bola.

12 MANCHETE ERROS COMUNS:
Um pé ligeiramente avançado em relação ao outro e afastados à largura dos ombros; Flexão dos membros inferiores; Ligeira inclinação do tronco à frente; Membros superiores em extensão e com altura inferior à da cintura pélvica; “Mãos dadas” (em supinação), uma por cima da outra; A zona de contacto com a bola é a superfície formada pelos dois antebraços, que se encontram entre os apoios; Cabeça levantada e olhar dirigido para a frente. ERROS COMUNS: Pés paralelos Membros inferiores em extensão; Membros superiores flectidos; “Mãos dadas” lateralmente; Contacta a bola com as mãos; Movimento demasiado amplo e descontrolado dos braços, debaixo para cima; Inclinação do tronco atrás.

13 SERVIÇO por baixo Acentuada flexão do tronco;
Pé contrário à mão livre adiantado; A bola deve estar colocada no prolongamento do braço livre; A mão que sustenta a bola situada sensivelmente a nível da cintura; A mão do batimento é colocada junto à bola, executando posteriormente um movimento para trás e para cima, de modo a preparar o batimento; O braço de batimento deve manter – se em extensão durante o movimento de trás para a frente; A zona de contacto com a bola é a palma da mão (mão rígida e dedos fechados); Após o batimento na bola, o peso do corpo deve ser deslocado para o apoio mais adiantado; Olhar dirigido para a zona alvo. ERROS COMUNS Colocação errada dos apoios; Bola colocada demasiada alto ou baixa; Bola colocada demasiado longe do corpo; Bola não colocada no prolongamento do braço de batimento, o que origina um movimento lateral; Peso do corpo sempre no apoio de trás.

14 SERVIÇO por cima http://br.youtube.com/watch?v=tCo4slTT5js
Pé contrário à mão livre adiantado; O braço cuja mão sustenta a bola sobe até à altura do rosto para posteriormente lançar a bola ao ar; O braço de batimento realiza um movimento de frente para trás e para cima de modo a preparar o batimento (armar braço); Após o lançamento da bola ao ar verifica – se o avanço da bacia e o recuo do tronco; O batimento da bola deve ser efectuado com a mão rígida e dedos bem fechados; O batimento da bola deve ser efectuado no ponto mais alto com o Membro Superior em extensão; Olhar dirigido para a zona alvo. ERROS COMUNS  Corpo não colocado frontalmente à rede; Lançamento da bola demasiado alta ou baixa; O movimento do braço de batimento não é realizado de trás para a frente mas sim lateralmente; Mão relaxada; Batimento com o M.S. flectido.

15 remate (Para dextros) Na chamada, o penúltimo apoio é mais longo do que o último; Flexão / extensão dos M.I.; “puxada” dos M.S. Atrás Impulsão vertical e oblíqua à rede; M.S. esquerdo em extensão, à frente do corpo e ao nível da cabeça, com a palma da mão virada para baixo; O batimento da bola com a mão rígida e dedos unidos é realizado à frente e acima da cabeça no ponto mais alto; Batimento da bola de cima para baixo (flexão do pulso no final do movimento); Olhar sempre dirigido para a bola. ERROS COMUNS  Inexistência de chamada; Batimento no hemisfério inferior da bola; Batimento com o pulso; Braço flectido aquando do batimento; Empurrar a bola, em vez de efectuar o batimento; Inclinação do tronco atrás.

16 bloco ERROS COMUNS Braços em posição alta;
Palmas das mãos viradas para a rede; Dedos afastados; Olhar dirigido para a bola; Em função do ponto de remate, efectuar deslocamento paralelo à rede sem cruzamento dos apoios, mantendo os membros inferiores em flexão; Saltar com os braços em completa extensão, ligeiramente oblíquos em relação à rede, colocando-os na área de jogo do adversário; Com as mãos afastadas em flexão, tentar cobrir a maior superfície de rede possível; Contactar o solo com flexão das pernas, sem deixar de ver a trajectória da bola. ERROS COMUNS Inclinação do tronco à frente; Toque na rede.

17 Aspectos tácticos

18 Noção de Recebedor e Não Recebedor
Aluno R Bola Deslocamento Trajectória da bola NR A bola determina o recebedor(R); este deve fazer uma boa leitura da trajectória da bola realizar os deslocamentos para se encontrar numa posição de equilíbrio. O não recebedor(NR) desloca-se para a rede.

19 Noção de Recebedor e Não Recebedor
NR O não recebedor encontra-se junto à rede orientado para o colega que vai executar o passe.

20 Noção de Recebedor e Não Recebedor
NR O não recebedor realiza um passe alto e paralelo à rede. O recebedor espera que a bola esteja no ar para escolher qual a direcção a tomar

21 Noção de Recebedor e Não Recebedor
NR NR O recebedor realiza o 3º toque, colocando a bola no campo adversário.

22 Orientação e Reorientação dos Apoios
Apoios/Aluno R Bola Deslocamento Trajectória da bola Reorientação dos apoios NR Ambos os alunos têm os apoios orientados para o elemento que vai efectuar o serviço. O recebedor(R)desloca-se para o local de queda da bola e reorienta os pés para o local para onde quer efectuar o passe.

23 Orientação e Reorientação dos Apoios
NR O não recebedor encontra-se perto da rede com os pés virados para o colega

24 Orientação e Reorientação dos Apoios
NR O não recebedor com os apoios paralelos à rede executa um passe alto na direcção dos pés. O recebedor enquanto espera pelo passe do companheiro orienta os apoios no sentido da rede.

25 Orientação e Reorientação dos Apoios
NR NR O recebedor executa o 3º toque colocando a bola no campo adversário. O não recebedor recua , mas sem virar costas à bola.

26 Voleibol praia

27 Após esta apresentação
Convido-vos a praticarem desporto durante as vossas férias!


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