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A cultura da participação

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Apresentação em tema: "A cultura da participação"— Transcrição da apresentação:

1 A cultura da participação
Criatividade e generosidade no mundo conectado Laura dos Santos, Jéssica Kilpp e Rodrigo Lorenzi

2 É escritor, professor e consultor sobre os efeitos sociais e econômicos da internet;
É a favor do crowdsourcing e dos esforços colaborativos online; “Lá Vem O Mundo: o Poder de Organizar sem Organizações” (2008); “Cultura Participativa – Criatividade e generosidade no mundo conectado”(2010); Clay Shirky

3 VOCABULÁRIO Grobanitas Excedente cognitivo
Motivação intrínseca e extrínseca Motivação Intrínseca Motivação Extrínseca Arte folclórica digital Mashup Malha de retroalimentação: Economia Neoclássica VOCABULÁRIO

4 A cultura da participação: o motivo
“Entre todas as coisas para se fazer online, o que motivaria alguém a despender essa quantidade do seu próprio tempo e de seu próprio dinheiro por algo que não produz qualquer recompensa?”

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7 O amor acima do dinheiro
Edward Dice Livre escolha Motivações intrínsecas e externas Estímulos Efeito de esvaziamento

8 AUTONOMIA E COMPETÊNCIA
Motivação intrínseca: Deci aponta duas “pessoais”: 1) Desejo de ser autônomo (próprias decisões) 2) Desejo de ser competente (bom no que faz)

9 Grupo pago: Motivações intrínsecas reduzidas. Autonomia esvaziada por uma recompensa extrínseca previsível. Competência deixou de ser um prazer.

10 Aperfeiçoamento teve valor reduzido: desencorajou a livre escolha, a fim de aumentar o pagamento.
A competência é móvel: mais bem alcançada pelo trabalho feito no limite de nossas capacidades. Fazer sozinho e bem feito > profissionais que fizeram para mim com perfeição

11 Participação e generosidade
Commons-Based Peer Production and Virtue -> colaborativismo; Virtudes: autonomia e competência; Reconhecimento no grupo social = motivações sociais; Grupos: conexão ou participação e compartilhamento e generosidade;

12 Novas redes de comunicação encorajam o compartilhamento e a interação em comunidade;
Reconhecimento é o elo comunitário e continuação da parceria; Recompensas: extrínsecas (feedback, dinheiro..) intrínsecas (conexão emocional); Formação do grupo: experiências vividas, sensação de não-pertencimento a um grupo (tecnologia é o facilitador); Intimidação ou conexão imediata;

13 Motivação amadora, escala pública
Ser amador é fazer alguma coisa por amor Motivação amadora e modos privados Grupos de amadores públicos e grandes Organização global minúscula

14 Mídias Sociais: plataformas de criação e compartilhamento;
Arte folclórica digital – por vezes, assume a forma de mashup; Ex: ASCII (se disseminou com a rede, através de e compartilhamentos); MALHA DE RETROALIMENTAÇÃO

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17 Hoje, o fluxo da produção e organização amadora continua a crescer;
Motivações sociais: participar e compartilhar não era tão relevante - custos de visibilidade altos; Hoje, o fluxo da produção e organização amadora continua a crescer; Mídias Sociais: - Motivações pessoais e sociais se ampliam mutuamente numa malha de retroalimentação; - Recompensa nossos desejos intrínsecos de participação e compartilhamento;

18 Nicholas Mirzoeff : “ A web significa que estamos finalmente sendo expostos a toda a enorme gama de coisas nas quais as pessoas estão realmente interessadas”; Baixo custo de visibilidade: pessoas se encontram e interagem longe dos que não compreendem seus interesses;

19 “Torne-se público para encontrar pessoas como você”;
Objetivo não é audiência genérica, mas a “alma gêmea”.; Fanfictions: “se agradecimento é a moeda dos grobanites, atenção é a dos fanfiction”; Mundo financeiro X Mundo do amor;

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21 Motivação intrínseca, ação pública
Multiplicidade de plataformas -> consumidor produtor; Quantidade de material produzido superior à aprendizagem; Qual o motivo de compartilhar? dinheiro, popularidade ou experiências? Sensação de estar conectado 24h por dia; Base no conhecimento de comportamento do consumidor gera tentativas de manipulação; Oportunidade que torna a iniciativa forte;

22 Oportunidade “O caráter humano é o componente essencial do nosso comportamento sociável e generoso, mesmo quando coordenado com ferramentas de alta tecnologia. As interpretações focadas na tecnologia para entender esses comportamentos erram o alvo: a tecnologia possibilita esses comportamentos, mas não pode causá-los.”

23 Maior foco nos meio técnicos do que nas oportunidade sociais;
De “Por que isso é novo?” para “Por que isso é uma surpresa?” “Diante das oportunidades corretas, os seres humanos começarão a se comportar de novas maneiras.”

24 SKATES E SUPORTES Seca e recessão: piscinas vazias. “Z-Boys”;
Difusão de técnicas graças à competição (pessoas com mesmos interesses = qualidade colaborativa); As capacidades de uma ferramenta não determinam suas funções máximas;

25 Impressionismo: Monet e Renoir (+ Manet, Degas, Pisarro e Morisot);
GRUPO CENTRAL: NOVAS VISÕES, INTERAGE COM FREQUENCIA; GRUPO PERIFÉRICO: DISSEMINA, GRAU DE ENVOLVIMENTO VARIÁVEL;

26 Jogo do ultimato Previsões da economia neoclássica sobre comportamento do consumidor; Resultados reais; Diferentes culturas, resultados diferentes? Seres profundamente sociais coagidos pela presença da sociedade; Egoísmo e mercado estão atrelados?

27 Combinabilidade “Quando admitimos que as pessoas são antes de tudo egoístas, nós concebemos sistemas que recompensam as pessoas egoístas.” Elinor Ostrom

28 “ A novidade é a perspectiva de criar essa consideração recíproca em grupos muito maiores e mais dispersos, grupos que unem seus esforços sem compartilhar um espaço físico, e cujas criações podem ser valiosas não apenas para os participantes, mas também para o resto do mundo.”

29 PRODUÇÃO SOCIAL Brian Belendorf – servidor Apache;
Pessoas desconhecidas tornando sua vida melhor de graça Brian Belendorf – servidor Apache; Gratuito: copyright que garante a circulação gratuita; Software livre- COMUNIDADE E LICENÇA SE REGULAM;

30 Começou com um grupo central;
Expandiu para periférico, capacidades individuais agregadas; Esforço de grupo que opera em escala global; “PRODUÇÃO ENTRE IGUAIS BASEADA EM PROPRIEDADES COMUNS” sem hierarquia gerencial;

31 GERAÇÃO X, Y, Z Napster- compartilhar músicas – “Páginas Amarelas” da música; Interpretação: 1) jovens são corruptos 2) jovens tem espírito de compartilhamento Acreditavam numa diferença geracional inata quando, na verdade, as oportunidades são outras;

32 Erro de distribuição fundamental: explicamos nosso comportamento através de nossas limitações (quanto é com os outros, falamos em caráter); Compartilhamento “rivalizado”; “Aquele que recebe minhas idéias recebe instrução sem que eu me desfaça da minha...” Thomas Jefferson;

33 Napster se difundiu por 3 razões:
- Dado copiável a custo zero; - Simples compartilhamento; - Conectar 1 e 2 com incentivos certos;

34 Espirais colaborativas
Atitudes externalizadas negativas requerem ações coletivas para serem revertidas; Cumulatividade das ações individuais; Soluções: impostos ou mao-de-obra; Ações em Lahore, Paquistão;

35 Cidadãos responsáveis, mobilização social pelo Facebook;
Espiral ganha força; Maior conexão pessoal incentiva o fortalecimento da ação social; Discordâncias e papel da sociedade.

36 Você acredita que é possível a utilização do excedente cognitivo de uma forma generosa e útil para os bens públicos em uma larga escala? É possível ter uma gestão somente organizada pelas pessoas, sem o Estado e instituições privadas intervindo, e que as pessoas saberiam discernir o que é o certo e o errado?

37 Jéssica Kilpp – Resumo e escrita dos slides
Laura dos Santos – Resumo e escrita dos slides Rodrido Lorenzi – Resumo, montagem e escrita dos slides


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