A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

de Sistemas de Informação

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "de Sistemas de Informação"— Transcrição da apresentação:

1

2 de Sistemas de Informação
V Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação 20/05/2009 UNB

3 A Experiência do Software Livre no Governo Brasileiro

4 Existem 03 estágios de adoção do software livre
ATÉ O INÍCIO DO PRIMEIRO MANDATO DO PRESIDENTE LULA O PRIMEIRO MANDATO DO PRESIDENTE LULA O SEGUNDO MANDATO DO PRESIDENTE LULA => Ausência de Apoio Institucional => Poucas Iniciativas Isoladas => Conflitos nas Organizações => Apoio Institucional: Comitê Técnico – em LEI Linhas de Financiamento => Muitas Iniciativas Isoladas => Conflitos nas Organizações => Apoio Institucional permanece => Muitas Iniciativas coletivizadas => Redução dos Conflitos nas Organizações

5 Existem 04 momentos na adoção do software livre
tempo 2006 / 2009 Consolidação Maturidade 2002 / 2006 Disseminação 1999 / 2004 Descoberta 1997 / 1999 evolução

6 Momento atual no governo: maturidade e consolidação
tempo Consolidação 2006 / 2009 Maturidade 2002 / 2006 1999 / 2004 Disseminação Descoberta 1997 / 1999 evolução

7 FASE 01 COMBATE AOS MITOS

8 Referência de Migração
2003 Os Mitos ELEMENTOS IMPACTANTES AÇÕES CONCRETAS Treinamento e Capacitação Semana de Capacitação Documentação Guia Livre Referência de Migração Aproximação de dois elementos impactantes Normatização Arquitetura de Interoperabilidade E-PING Licenças Estudo Acadêmico

9 Referência de Migração para Software Livre
Guia Livre Referência de Migração para Software Livre do Governo Federal 2004

10 MIGRAÇÃO DOS AMBIENTES
FASE 02 MIGRAÇÃO DOS AMBIENTES

11 " Os administradores que assumiram a tarefa de cuidar do GULMS, escolheram
a distro que eles consideravam melhor, mais estável e mais segura, além de possuir facilidades para atualizar e mantê-la." <NOME> Comunidade GULMS 18/08/2006

12 Principais Impactos na Migração
Capacitação Capacitação Cultura Organizacional Cultura Organizacional Sistemas Legados Sistemas Legados Principais Impactos na Migração

13 Capacitação Cultura Organizacional Sistemas Legados Usuários
e Técnicos Capacitação Cultura Organizacional Sistemas Legados

14 Capacitação Cultura Organizacional Sistemas Legados Técnicos e
Gestores

15 Capacitação Cultura Organizacional Sistemas Legados Usuários, Gestores
e Técnicos Sistemas Legados

16 Resposta: Sistemas Legados
Qual o maior problema técnico (nó de migração) encontrado para efetivar a migração em sua instituição? Resposta: Sistemas Legados

17 Impacto no ambiente legado
Categorias de Sistemas Categorias de Sistemas Categorização do Ambiente Abrangência Esforço para Migração Grau de Conhecimento Sistemas Corporativos Sistemas Corporativos Ambiente Caótico Individual Setorial Ambiente Caótico e Institucional Sistemas Setoriais Sistemas Setoriais Setorial Departamental Ambiente Caótico Ambiente Institucional Ambiente Caótico Departamental Corporativo +

18 CONCEITO DE NÓ DE MIGRAÇÃO
Plano de Migração Metodologia de Avaliação de Distro Livre

19 Categorias de Sistemas Categorização do Ambiente Categorias de Sistemas Abrangência Esforço para Migração Grau de Conhecimento Capacitação Cultura Organizacional Sistemas Corporativos Sistemas Corporativos Ambiente Caótico Individual Setorial Ambiente Caótico e Institucional Sistemas Setoriais Sistemas Setoriais Setorial Departamental Sistemas Legados Ambiente Caótico Ambiente Caótico Ambiente Institucional Departamental Corporativo

20 Plano de Migração para Software Livre
Ciclos 2005 Comunicação/ Sensibilização Diagnóstico Capacitação Migrações Migrações Suporte Aprendizado e Readequação Documentação

21 FASE 03 ADOÇÃO EM MAIOR ESCALA

22 Software Livre Padrões Abertos Licença Livre Comunidade
Software Livre possui três bases de sustentação Software Livre Padrões Abertos Licença Livre Comunidade

23 1998 2004 Software Livre GOVERNO USUÁRIO

24 Software Livre Padrões Abertos

25 2003 2006 Interconexão Segurança Meios de acesso
Organização e intercâmbio de informações Assuntos para integração de governo

26 Constitucionalidade da licença livre - GPL 2
2004 2005 Software Livre Estudo: ITI e FGV Padrões Abertos Licença Livre Constitucionalidade da licença livre - GPL 2

27 Software Livre Padrões Abertos Licença Livre Comunidade
2005 2006 Software Livre Padrões Abertos Licença Livre Comunidade

28 Comunidade CACIC: DADOS 2006
mais de cadastrados. 250 instituições em produção Outros países: Equador, Argentina, Venezuela, Paraguai e Portugal. Estados: Rio de Janeiro, Sergipe, Santa Catarina. Municípios: Fortaleza, Ourinhos, Diadema, Rio de Janeiro. mais de 400 prestadores de Serviço Inventário do Governo Federal

29 Ecossistema Livre Padrões Abertos Licença Livre Comunidade

30 2006 Unidade do Governo: carta de resposta para revista de grande circulação nacional. Estratégia ampliada para adoção do Software Livre Carta do Presidente LULA para o Guia Livre (leitura realizada pelo Ministro da Ciência e Tecnologia no maior evento de software livre brasileiro)‏

31 RESULTADOS - EVENTOS / ENCONTROS
Apoio na organização do I, II e III Planejamento Estratégico do CISL. Organização da I, II e III Rodada de Compartilhamento do Software Livre. Apoio na I Semana de Capacitação – pessoas / 180 cursos Organização da I Oficina Técnica de Migração (64 órgãos)‏

32 RESULTADOS - EVENTOS / ENCONTROS
Apoio e participação em todas as reuniões do Comitê Técnico para Implantanção do Software Livre (mais de 15). 87 reuniões do GT Migração (regularidade e resultados concretos)‏ Elaboração e organização da I e II Pesquisa do uso do software livre no governo federal. Apoio aos eventos da comunidade de software livre, em especial na cidade de Brasília.

33 PRODUTOS Guia Livre (com a carta do presidente) Estudo da Fundação Getúlio Vargas (licença livre)‏ I e II Pesquisas: migração para software livre e sua adoção no governo federal. Metodologia de Avaliação de Distribuição. Desenvolvimento do Interagir no Portal do Software Livre

34 PRODUTOS Guia de Administração para Ambiente de Cluster e Grid: OpenMosix, Sequoia, Pgcluster, DRDB 7.0 Apoio técnico para análise de conteúdo do Desenvolvimento de Técnologia Aberta-DTA Apoio técnico no desenvolvimento do Portal do Software Público Portal do Software Livre (Presidência, ITI, SLTI, Ministério da Cultura) e apoio técnico do SERPRO.

35 Pontos Negativos i) Dentro de algumas instituições os níveis de resistência aumentaram; ii) Alguns processos inconsistentes de migração retrocederam; iii) O enfraquecimento institucional em 2005 serviu como âncora para os resistentes ao software livre. iv) A descontinuidade de algumas Ações prometidas.

36 Pontos Positivos i) Quem estava realizando migrações sustentadas conseguiu avançar mais quantitativa e qualitativamente, ii) O processo de liberação de software pelo governo criou alternativas estratégias de fortalecimento do software livre, iii) Os que andavam mais devagar por justificativas técnicas começaram a trabalhar com maior tranquilidade, iv) Unidade do governo federal em torno do tema.

37 FASE 04 REFLEXÕES PARA AVANÇAR

38 FASE 04: Software Público
Economia dos Bens Intangíves Software Público

39 Software Público Brasileiro
Já pensaram nisto antes... Software Público Brasileiro Estratégia propõe a sinergia dos esforços realizados por todos entes públicos para obter escala, reduzir e ratear custos, aumentar rapidez e produtividade, evitar duplicação de esforços, recuperar funcionalidades, racionalizar a gestão, eliminar ociosidade e alcançar muitos outros benefícios. PROCERGS, Novembro 2001.

40 O Software Livre e suas gerações: 4a Geração
COMUNIDADE Cidadãos Academia Software Público Instituições Privadas 4a Geração COMUNIDADE Governos

41 A construção do conceito
Software Público ABEP PROCERGS PNAGE CACIC AGROLIVRE FILOSÓFICO TEÓRICO PRÁTICO

42 Software Público: Campo Filosófico
“O software tratado como um bem público pode ocasionar uma revolução que transcende qualitativamente a Revolução Industrial, pois inverte a lógica de apropriação privada desta Revolução. Ou seja, estamos pensando na possibilidade de realizar um caminho inverso de apropriação: se passar de um bem privado para um bem público” Felipe Perez – prof. IESA Venezuela - nov/2005

43 Software Público: Campo Conceitual
O fundamento para tratar software desenvolvido pelo setor público como objeto de compartilhamento pode ser obtido na Teoria dos Bens Públicos: bem público como aquele que apresenta características de indivisibilidade e de não rivalidade. Ou seja, pode ser usado por todos sem que com isto se estabeleça competição entre os usuários pelo bem. MUSGRAVE, R. Finanças Públicas, Rio de Janeiro: Campus, 1980

44 Software Público: Campo Prático
OBJETIVO PRINCIPAL Racionalização das ações dos projetos estaduais para otimização dos recursos do PNAGE por meio de COMPARTILHAMENTO de soluções e estímulo à cooperação federativa. Entre as PREMISSAS: O COMPARTILHAMENTO das soluções conduz à redução de custos e aumento da eficiência na aplicação dos recursos. Cooperação: Disposição por parte de um Ente Federativo em ceder, de forma não comercial, uma solução de tecnologia de gestão para outra(s)‏ Unidade(s) da Federação. Compartilhamento: Processo envolvendo mais de uma Unidade da Federação para desenvolvimento e/ou aquisição de uma solução comum de tecnologia de gestão.

45 Não está se falando de forma alguma do “princípio da história”
Não está se falando de forma alguma do “princípio da história”. Tampouco poderia se pensar que a partir da constituição da comunidade CACIC se tenha chegado ao ponto final dos desafios para materialização do Software Público Brasileiro. artigo – a materialização do conceito de software público: a experiência do CACIC

46 ...Recorro ao poeta inglês William Blake, quando disse “o que pode agora ser facilmente provado foi, um dia, imaginado por alguém”... artigo – software público: um resgate histórico

47 Não chegamos por acaso... Software Público
FILOSÓFICO TEÓRICO PRÁTICO (1980)‏ (1995)‏ (2003)‏ (2005)‏ Software Público ABEP (1995)‏ PROCERGS (2001)‏ PNAGE (2003)‏ CACIC (2005)‏ AGROLIVRE (2004)‏ Algumas pessoas começaram antes....

48 A iniciativa do Consórcio CACIC, organizado pelo governo federal, não seria possível se ao longo do tempo a comunidade de software livre não tivesse atingido o grau de maturidade atual.

49 Os ciclos econômicos - definição clássica
Um Novo Ciclo Econômico Os ciclos econômicos - definição clássica A Teoria Econômica afirma que os ciclos econômicos são as flutuações nas atividades econômicas da era industrial, ou seja, alternância dos períodos de expansão e de contração econômica.

50 O caráter cada vez mais estratégico do software para governos e sociedade.
artigo – a materialização do conceito de software público: a experiência do CACIC

51 Software Público Brasileiro
Já pensaram nisto antes... Software Público Brasileiro Integração das empresas e dos agentes privados com os sistemas estatais e públicos...haverá interesse dos agentes privados, sem condições de realizar uma gestão da tecnologia, em adotar um padrão aberto e econômico, que têm o estado como principal parceiro. PROCERGS, Novembro 2001.

52 O Mundo do Software Campo do Software Ecossistema Serviços Código
Ciência Treinamento Suporte Instalação Implantação Manutenção Adequação Evolução Algoritmo Lógica Linguagem Evolução Produto Interação Uso Evolução Saúde Campo do Software Ecossistema Solução

53 O Mundo Além Software Campos de Influência (In)direta Serviços Código
Ciência Economia Trabalho Cultura Educação Produção Organização Saúde Campos de Influência (In)direta Solução

54 O Mundo Além Software SOFTWARE PÚBLICO Campos de Influência (In)direta
Serviços Código Ciência Economia Trabalho Cultura Educação SOFTWARE PÚBLICO Produção Organização Saúde Campos de Influência (In)direta Solução

55 Software Setor Público
Software Público Software Público Software Sociedade Licenças Não Restritivas Catálogo Licenças Restritivas Federal Estadual Municipal Executivo Judiciário Legislativo Software Setor Público ACERVO

56 Está na hora de você rever seus conceitos !

57 Obstáculos que retardavam a marcha do comércio – séc. XI
quando Odo de Tours, no século XI, construiu uma ponte sobre o Loire e permitiu o livre trânsito, sua atitude provocou assombro.” Leo Huberman, História da Riqueza do Homem, pág. 26

58 Obstáculos que retardavam a marcha do comércio - séc.XXI
“quando Richard Stallman, no século XX, construiu uma licença e permitiu o livre acesso ao código, sua atitude provocou assombro.” Autoria Coletiva

59 Organização Burocrática
Revendo os Conceitos... Teoria / Princípio Pensador Princípio da Escassez Adam Smith Teoria do Valor Karl Marx Organização Burocrática Max weber

60 A IBM, em 2000, não tinha lucros provenientes de serviços relacionados com linux; em 2003 esses lucros ultrapassaram o dobro dos lucros oriundos da propriedade intelectual. (A IBM é a maior detentora de patentes no mundo)

61 Os Bens Intelectuais Os bens intelectuais são bens não-rivais porque não existe a possibilidade de provocar sua escassez, eles têm capacidade de multiplicação.

62 Os Estudiosos Dizem que...
Sobre os bens intelectuais... a emergência na produção colaborativa de forma descentralizada, buscam resultados de maneira mais livre.

63 A Experiência Brasileira diz que...
Sobre os bens intelectuais... a emergência na produção colaborativa de forma descentralizada, buscam resultados de maneira mais livre e organizada.

64 Qual a revolução trazida pelo Google?

65 Qual a revolução trazida pelo Google?
Modelo de negócios bastante lucrativo, com a matéria-prima produzida pelo ambiente externo, com baixo ou sem custo

66 Curva da Demanda dos Bens função: quantidade
50.000 30.000 Software Bem Intangível 20.000 10.000 100 10 100 1.000 10.000 Consumo

67 Evolução do Software Demanda tempo Software evolução

68 Atendimento da Demanda Software Proprietário
tempo Pontos de Atendimento da Demanda Proprietário evolução

69 Atendimento da Demanda Software Livre
tempo Livre evolução

70 Evolução do Software Proprietário x Livre
Demanda tempo Software Bolha de Qualidade evolução

71 Evolução do Software Proprietário x Livre
Demanda tempo Software evolução

72 Evolução do Software Proprietário x Livre
Demanda Livre Proprietário tempo Software evolução

73 Evolução do Software Proprietário x Livre
Demanda tempo Software RECURSOS EMPREGADOS evolução

74 Mercado Público Virtual
Economia dos Bens Intangíves

75 Economia dos Bens Intangíves
Estrutura Tecnológica Estrutura do Bem

76 Mercado Público Virtual
“ A Comunidade em rede se concentra no deslocamento fundamental do modo como as pessoas estão utilizando a tecnologia para interagirem uns com os outros e com as empresas. Uma comunidade em rede é uma forma de aproximação participativa em que os usuários não são apenas consumidores de conteúdos e serviços, mas também atuam como produtores de conteúdos e aplicações, gerando Inteligência Coletiva em rede.” Estudo do Instituto Gartner que prevê que até 2008 as mil maiores corporações do planeta vão incorporar o conceito de web 2.0

77 Mercado Público Virtual
A Visão Estruturada na Tecnologia

78 Mercado Público Virtual
ENTRADA PROCESSO SAÍDA Disponibilização da Solução Investimento Público e Privado Desenvolvimento Colaborativo OFERTA Cadastro: Soluções Fluxo da Oferta Compartilhamento de Soluções Evolução da Solução Necessidade por uma solução Demandas múltiplas Interesses difusos: aprender, acompanhar Cadastro: Usuários Fluxo da Demanda DEMANDA Necessidades por serviços Sinalização para o mercado Oferecer os Serviços Realização de Negócios Fazer propaganda Cadastro: Prestadores Fluxo do Serviço TRANSAÇÃO Ampliar as vendas Compartilhar o desenvolvimento Atendimento de Demandas

79 Mercado Público Virtual
ENTRADA PROCESSO SAÍDA Compartilhamento de Soluções Evolução da Solução Sinalização para o mercado USUÁRIO BASE COMUM BASE INTEGRADA Compartilhar o desenvolvimento Ampliar as vendas OFERTA DEMANDA TRANSAÇÃO FLUXO PELO PERFIL

80 Mercado Público Virtual
“ Segundo dados da OCDE – Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Econômico, em 2001, cerca de 55% da riqueza produzida no mundo não vieram da terra, do capital ou da mão-de-obra, matéria-prima ou energia – são provenientes do conhecimento.” Livro Conhecimento em Rede Capítulo 2: Conhecimento a peça-chave da riqueza no futuro pág. 59

81 O PERFIL DELE NO MERCADO: OFERTA, DEMANDA E TRANSAÇÃO
Mercado Público Virtual CONHECIMENTO DE CADA USUÁRIO DE ACORDO COM O PERFIL DELE NO MERCADO: OFERTA, DEMANDA E TRANSAÇÃO U INDIVIDUAL E AGRUPADO

82 Mercado Público Virtual
A Visão Estruturada no Modelo do Mercado (bens intangíveis)

83 Mercado Público Virtual
MODELO SEMELHANTE Oferta Cultura Organizacional Demanda TANGÍVEL Transação Sistemas Legados INTANGÍVEL

84 Mercado Público Virtual
MODELO SEMELHANTE Oferta Demanda Transação INTANGÍVEL CONHECIMENTO

85 Mercado Público Virtual
“ A competição através da livre iniciativa e de mercados abertos está no cerne da economia dinâmica, mas se há, mais uma lição a ser aprendida neste capítulo, é que não podemos depender apenas da competição e interesse próprio de curto prazo para promover a inovação e bem-estar econômico.” “Mercados dinâmicos repousam sobre robustas bases comuns:...” Wikinomics Como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio

86 (MERCADO E QUALIDADE)‏
Mercado Público Virtual CICLO VIRTUOSO (MERCADO E QUALIDADE)‏ BEM INTANGÍVEL TECNOLOGIA (PORTAL - WEB 2.0)‏ CONHECIMENTO (OFERTA, DEMANDA e TRANSAÇÃO)‏ BASE COMUM (VOCACIONAL)‏ interesse público

87 - Alvin e Heidi Toffler -
Afinal, também vivemos em uma economia paralela, fascinante e inexplorada, em que preenchemos muitas de nossas necessidades vitais sem precisar pagar por isso. - Alvin e Heidi Toffler -

88 - Alvin e Heidi Toffler -
É a combinação da economia focada em aspectos monetários - do dinheiro - e àquela focada em aspectos intangíveis - do conhecimento -, que forma o que chamaremos de “Sistema de Riqueza” - Alvin e Heidi Toffler -

89 Revendo os Conceitos... bem fluído Teoria / Princípio Pensador
Princípio da Escassez Adam Smith bem fluído

90 bem de complexa valoração
Revendo os Conceitos... Teoria / Princípio Pensador Teoria do Valor Karl Marx bem de complexa valoração

91 Organização Burocrática
Revendo os Conceitos... Teoria / Princípio Pensador Organização Burocrática Max weber bem de produção difusa

92 - Alvin e Heidi Toffler -
“Ao revolucionar simultaneamente essas duas economias interativas, criamos um sistema de riqueza poderoso, sem precedente histórico” - Alvin e Heidi Toffler -

93 Portal do Software Público Brasileiro
Governo Eletrônico Software Livre e-PING Guia Livre Cluster e Grid Portal do Software Público Brasileiro

94 Corinto Meffe Gerente de Projetos de Inovações Tecnológicas DSI/SLTI

95 Mercado Público Virtual
Oferta Cultura Organizacional Demanda (+)‏ TANGÍVEL Transação Sistemas Legados SUSTENTAÇÃO DO MODELO: VOLUME DE TRANSAÇÕES FINANCEIRAS QUANTIDADE DE ACESSOS OFERTA DEMANDA TRANSAÇÃO

96 Mercado Público Virtual
Quando a transação se realiza o conhecimento da relação (comercial) é mantido, mas a do bem/serviço se encerra.

97 Mercado Público Virtual
MODELO SEMELHANTE Oferta Demanda Cultura Organizacional Sistemas Legados Transação INTANGÍVEL

98 Mercado Público Virtual
Oferta Cultura Organizacional Demanda (+)‏ INTANGÍVEL Transação Sistemas Legados SUSTENTAÇÃO DO MODELO: VOLUME DE TRANSAÇÕES FINANCEIRAS QUANTIDADE DE ACESSOS INTERFERÊNCIA NO BEM / SERVIÇO OFERTA DEMANDA TRANSAÇÃO

99 Mercado Público Virtual
Quando a transação se realiza o conhecimento da relação (comercial) é mantido e a do bem/serviço também.

100 Mercado Público Virtual
MODELO SEMELHANTE Oferta Demanda Cultura Organizacional Transação INTANGÍVEL CONHECIMENTO

101 Mercado Público Virtual
“ A competição através da livre iniciativa e de mercados abertos está no cerne da economia dinâmica, mas se há, mais uma lição a ser aprendida neste capítulo, é que não podemos depender apenas da competição e interesse próprio de curto prazo para promover a inovação e bem-estar econômico.” “Mercados dinâmicos repousam sobre robustas bases comuns:...” Wikinomics Como a colaboração em massa pode mudar o seu negócio

102 (MERCADO E QUALIDADE)‏
Mercado Público Virtual CICLO VIRTUOSO (MERCADO E QUALIDADE)‏ BEM INTANGÍVEL TECNOLOGIA (PORTAL - WEB 2.0)‏ CONHECIMENTO (OFERTA, DEMANDA e TRANSAÇÃO)‏ BASE COMUM (VOCACIONAL)‏ interesse público

103 - Alvin e Heidi Toffler -
Afinal, também vivemos em uma economia paralela, fascinante e inexplorada, em que preenchemos muitas de nossas necessidades vitais sem precisar pagar por isso. - Alvin e Heidi Toffler -

104 - Alvin e Heidi Toffler -
É a combinação da economia focada em aspectos monetários - do dinheiro - e àquela focada em aspectos intangíveis - do conhecimento -, que forma o que chamaremos de “Sistema de Riqueza” - Alvin e Heidi Toffler -

105 Revendo os Conceitos... bem fluído Teoria / Princípio Pensador
Princípio da Escassez Adam Smith bem fluído

106 bem de complexa valoração
Revendo os Conceitos... Teoria / Princípio Pensador Teoria do Valor Karl Marx bem de complexa valoração

107 Organização Burocrática
Revendo os Conceitos... Teoria / Princípio Pensador Organização Burocrática Max weber bem de produção difusa

108 - Alvin e Heidi Toffler -
“Ao revolucionar simultaneamente essas duas economias interativas, criamos um sistema de riqueza poderoso, sem precedente histórico” - Alvin e Heidi Toffler -

109 Portal do Software Público Brasileiro
Governo Eletrônico Software Livre e-PING Guia Livre Cluster e Grid Portal do Software Público Brasileiro

110 Corinto Meffe Gerente de Projetos de Inovações Tecnológicas DSI/SLTI

111 Mercado Público Brasileiro
- O PORTAL -

112

113

114

115

116

117

118 Curva da Oferta dos Bens
Quantidade de Clientes 2.000 Demanda Reprimida 1.000 200 100 Solução de Inventário 1 3 10 20 Oferta de Soluções

119 Rede de Prestadores de Serviço
275 prestadores de serviços cadastrados Pesquisa Nov/2006 Empresas (95)‏ Autônomos (180)‏ 27 20 58 clientes 24 clientes 9800 máquinas 2500 máquinas Acréscimo de 82 clientes novos no mercado

120 Rede de Prestadores de Serviço
275 prestadores de serviços cadastrados Pesquisa Nov/2006 Empresas (95)‏ Autônomos (180)‏ 27 20 58 clientes 24 clientes 9800 máquinas 2500 máquinas 8 novos contratos 2 novos contratos 6 geraram receita 2 geraram receita Nenhuma Substituição de Solução 1 contratação não ocorreu não ocorreu 4 produziram material

121 Um Novo Ciclo Econômico
OpenS – Santa Catarina - contrato com empresa do ramo de móveis que atua em 3 países, ampliação de contrato. Getcorp - São Paulo - 18 clientes na cidade de Bebedouro, com geração de receita. Coopersystem - Rio de Janeiro – desenho de contrato com empresa do ramo bancário, como diferencial do contrato. Greco & Greco - Rio Grande do Sul – pequenos contratos com médias empresas, com geração de receita.

122 Um Novo Ciclo Econômico
"O CACIC gerou novos contratos ou vendas para 21% das empresas envolvidas com o modelo de negócios.”

123 Um Novo Ciclo Econômico
“entendemos que se deve reservar a denominação de “reforma do Estado” para os pontos de ruptura do pacto social, ou seja, quando ocorra uma redefinição qualitativa do escopo do que se considera “bem público” (amplitude ou redução) e/ou mudanças significativas na forma de produção e oferta desses bens.” Sérgio de Azevedo Federalismo e Reforma do Estado: resultados preliminares de pesquisa


Carregar ppt "de Sistemas de Informação"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google