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Lisboa: Cidade de empreendedores Para quê? Porquê? Como? Manuel Heitor

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Apresentação em tema: "Lisboa: Cidade de empreendedores Para quê? Porquê? Como? Manuel Heitor"— Transcrição da apresentação:

1 Lisboa: Cidade de empreendedores Para quê? Porquê? Como? Manuel Heitor
em colaboração com Miguel Amaral, Rui Baptista, Nuno Arantes e Oliveira Center for Innovation, Technology and Policy Research, IN+

2 Empreender: Alguns exemplos de NEBT…

3 AirSiltex/Aeronag INSULATOR
Nanocompósitos aerogeis: um novo processo para um tipo de produto inovador para isolamentos em aplicações aeronáuticas LIGHT Parceiros: SOLVAY Patente: em registo Empreendedores José Farinha Alexandra Fidalgo Pedro Martinho Origem: Centro de Química-Física Molecular, IST Estímulo: SOLVAY IDEAS CHALLENGE IN+/IST com Solvay Portugal STRONG

4 MagStrip MagBiosense – biosensing is all about magnetism
a biosensor company committed to ensure higher quality control of meat food, through the detection of pathogenic micro-organisms in meat using magnetic field sensors and magnetic labels Empreendedores: Hugo Ferreira, Doutoramento em Física José Manuel Almeida, Eng. Física Tecnológica Dina Gonçalves, Doutoranda em Biotecnologia Origem: INESC-MN, Instituto Superior Técnico, UTL Estímulo: VECTORe 2004 IN+/IST

5 Luminsense Empreendedores: Origem: Estímulo:
Optical biosensors based on a new type of polymer for the wine industry Empreendedores: António Cascalheira, Doutoramento em Química Sílvia Ferreira, Doutoranda Biotecnologia Vegetal José Miguel de Freitas, Doutorando Química Tecnológica Origem: ICAT , Faculdade de Ciências, UL Estímulo: VECTORe 2004 IN+/IST

6 ..da Contraste…á Estratégia, tecnologia e usabilidade: soluções de eBusiness e de interactividade multicanal Empreendedor Pedro Lobo, Rui Barbosa Rui Dias Alves Origem: Junitec, Júnior Empresas do IST Instituto Superior Técnico, UTL Estímulo: Programa IMPACT: IN+/IST,

7 STAB www.grupostab.com Empreendedor: Orfeu Flores Data início: 1995
Sector: Biotechnologia e Ciências Biomédicas Empresas do Grupo: STAB TRATAMENTO DE ÁGUAS STAB VIDA ATGC e Spin-off ALFAMA STAB AMBIENTE MICROCORTEX Foco: prognósticos, diagnósticos, terapia e Bio-informática, tendo investido substancialmente no desenvolvimento de kits de diagnóstico. Investigação: Participação em diversos Consórcios de I&D e em mais de 50 parcerias com empresas europeias que operam em países tão distintos como a Espanha, o Brasil, os EUA, o Japão, a Austrália ou Moçambique Estímulo: Programa IMPACT: IN+/IST,

8 Sumário: A capacidade empreendedora A base científica e tecnológica
Para além do capital humano Uma visão sistémica da inovação A “Vocação espacial” de Lisboa para a criação de NEBT Um Sistema Metropolitano de Inovação numa Perspectiva Policentrica

9 Empreender: Que capacidade?

10 Renovação empresarial:
“turbulência”: soma de entradas e saídas de empresas na economia em percentagem do total de empresas existentes num dado ano Nota: este indicador não fornece informação sobre o nível da “capacidade de empreender” como um todo. Assim, o nível de “turbulência” é ponderado pelo número de empresas per capita, de forma a obter-se a renovação empresarial Renovação empresarial: uma medida do grau da “dinâmica de empreendedorismo” Fonte: The Boston Consulting Group, “Setting the Phoenix Free - A Report on Entrepreneurial Restarters” 2002

11 Taxa de Entrada Líquida por Classe de Dimensão (Nº de Empregados): 1991-2000
Taxa: (Nº Entradas – Nº Saídas)/Stock de Empresas Empresas criadas são de muito pequena dimensão – pouco financiamento, pouca ambição(?) Fonte: Baptista, R. & A. Roy Thurik (2004)

12 Taxa de Mortalidade/Risco das Empresas: 1991-2000
Taxa de Mortalidade: probabilidade de uma unidade com j anos de vida ser encerrada Taxas de mortalidade bastante elevadas nos 5 primeiros anos de vida – cerca de 40% não sobrevivem mais dos que 4-5 anos. Fonte: Baptista, R. & A. Roy Thurik (2004)

13 Empreender: A base científica e tecnológica?

14 Escala... Intensidade... Despesa em I&D por Investigador (1000€ / ETI)
Investigadores por mil habitantes

15 Doutoramentos realizados ou reconhecidos por universidades portuguesas, 1970-2002

16 Despesa em I&D por habitante

17 Ex-bolseiros de doutoramento : 1990-2000
Fonte: OCES, Inquérito situação Profissional dos Ex-Bolseiros de doutoramento

18 Empreender: O capital humano…

19 Uma sugestão: empreender...
atitude reactiva aprender Adquirir mais conhecimentos Competências individuais empreender Utilizar potencial criativo e de iniciativa Spinoffs de tecnologia atitude pro-activa Capacidades de equipa apreender Participar em actividades que permitam desenvolver novas capacidades

20 Fomentar uma cultura de inovação
Lançamento de projectos empresariais Investigadores Ideas Challenge Estudantes (licenciatura) Programa Estudantes (pós-graduados) Programas de Pós-graduação Os mais novos (6-18) Pensar e Fazer Geração de ideias Promoção de atitudes e comportaentos

21 Empreender: …para além do CAPITAL HUMANO? Uma visão sistémica da inovação

22 Empresas e Conhecimento
...um sistema de inovação e desenvolvimento de competências Animadores / Consultores / Empreendedores Cívicos Associações e Convenções Empresariais / Mecanismos promotores de Capital Social Apoio Financeiro Público Redes de Capital : Semente; Risco; Investimento Infraestruturas de apoio à criação e difusão de conhecimento Infraestruturas para actividades tecnológicas específicas Infraestrutura básicas (TICs e Mobilidade Física) Regras Formais Nacionais e Locais Empresas Complementares Empresas de Apoio Especialização e Concentração de Empresas e Conhecimento INFRA-ESTRUTURA INCENTIVOS INSTITUIÇÕES

23 Estudo de casos de empresas de base tecnológica:
A percepção dos empreendedores SECTOR EMPRESA Nº DE COLABORADORES INICIO DE ACTIVIDADE LOCALIZAÇÃO BIOTECNOLOGIA ALFAMA 5 2002 TagusPark - Oeiras ECBIO 1999 IBET/ICG - Oeiras STAB VIDA 10 2000 Oeiras BIOTECNOL 20 1996 TagusPark- Oeiras MEDIA E MULTIMÉDIA INNOVAGENCY 90 Chiado YDREAMS 40 1993 Caparica TIC´S (inclui software e microelectrónica) CHIPIDEA 30 1997 QUADRIGA Miraflores OUTSYSTEMS 2001 Linda-a-Velha

24 INFRA-ESTRUTURAS: Infra-estruturas de informação e comunicação
A PERCEPÇÃO DOS EMPREENDEDORES QUANTO ÀS INFRA-ESTRUTURAS: Infra-estruturas de informação e comunicação Infra-estruturas de mobilidade física Promoção do “Espaço Público” INFRA-ESTRUTURAS BÁSICAS, DE USO GENÉRICO O desenvolvimento de quaisquer actividades de base tecnológica está fortemente condicionado pela localização de centros de investigação e Universidades / pólos de pós-graduação INFRA-ESTRUTURAS DE APOIO À CRIAÇÃO E DIFUSÃO DE CONHECIMENTO

25 INFRA-ESTRUTURAS PARA ACTIVIDADES ESPECIFICAS DE BASE TECNOLÓGICA:
Instituições de investigação associadas a um hospital, com capacidade de efectuar ensaios clínicos, acolhimento de animais (biotérios) e, simultaneamente, um núcleo de incubação de empresas, com laboratorios BIOTECNOLOGIA Actividades de pós-produção e distribuição na proximidade de infra-estruturas específicas com grandes espaços e estúdios MULTIMÉDIA

26 A PERCEPÇÃO DOS EMPREENDEDORES QUANTO AOS
INCENTIVOS: Incentivos fiscais à inovação e transferência de tecnologia escassos e envolvendo muita burocracia Falta de Programas gerais de apoio à instalação de actividades baseadas no conhecimento Mobilizar formas de capital de risco especializado, de natureza local Poucos Incentivos específicos para atrair profissionais e investigadores para instituições académicas e o sector privado Falta de escala no que respeita a fundos de capital de risco para áreas de investimento intensivo, como a Biotecnologia

27 CONTEXTO INSTITUCIONAL:
A PERCEPÇÃO DOS EMPREENDEDORES QUANTO AO CONTEXTO INSTITUCIONAL: Mobilizar actores e regulamentação específica para as actividades de base tecnológica e de conhecimento Mobilizar actores (agências de desenvolvimento, associações) para fomentar a cooperação inter-institucional em áreas especificas (biotecnologia, conteúdos media) Contexto normativo local (leis, regulamentos) Educação / Atractividade Cultural Condições de trabalho, lazer e identidade local Acesso privilegiado à participação de empresas nacionais nos contratos de fornecimento de produtos ou serviços ao Município Mobilização de agentes facilitadores do processo de inovação

28 Empreender: A “Vocação espacial”de Lisboa Para a criação de NEBT

29 Mapa de Lisboa com a localizacäo dos principais nucleos universitários e de I&D, excluindo áreas de biociências Localização das principais Universidades e Centros de I&D em Lisboa Zonas com potencial para o desenvolvimento de actividades económicas de base tecnológica IST FACULDADE CIENCIAS UTL INETI / LISPOLIS LNEC PEDROUÇOS AJUDA ALCÂNTARA ZONA ORIENTAL ALTO DO LUMIAR CHIADO EIXO: INETI / IST

30 Actores relevantes (Hospitais e Centros de I&D) para a atracção e fixação de empresas de biotecnologia e ciências da vida Hospitais e Centros de I&D com capacidade para apoiar actividades de biotecnologia e ciências da vida ENSAIOS CLÍNICOS E/OU BIOTÉRIOS

31 Principais Necessidades Identificadas Zonas com Potencial para a
INFRA-ESTRUTURAS GENÉRICAS DE APOIO À CRIAÇÃO E DIFUSÃO DE CONHECIMENTO: Principais Necessidades Identificadas Zonas com Potencial para a criação de NEBT Eixo Alameda / Cidade Universitária proximidade aos principais centros de investigação de base universitária em Lisboa (i..e, IST, Faculdade de Ciências, e ainda LNEC e INETI), Baixa, devido à sua localização central, poderá potenciar o estabelecimento de núcleos empresariais sem especial necessidade de proximidade de centros de investigação Zonas “tradicionais” infra-estruturas de apoio à incubação de novas actividades empresariais, (espaços da ex-Feira Popular apresentam condições do maior interesse e potencial) mecanismos de revitalização urbana e o desenvolvimento específico de infra-estruturas de apoio à incubação de novas actividades empresariais; Zona Oriental de Lisboa Chelas Alto da Ajuda Alto do Lumiar Alcântara Zonas emergentes instalação de novas infra-estruturas académicas e de investigação, incluindo “centros de estudos avançados” e infra-estruturas/instituições de apoio à incubação de novas actividades empresariais.

32 INFRA-ESTRUTURAS ESPECÍFICAS PARA NÚCLEOS DE:
BIOTECNOLOGIA: MÉDIA / MULTIMÉDIA: Zona Oriental de Lisboa Chelas IMM, na proximidade do Hospital de Santa Maria Hospital das Descobertas / Zona Oriental de Lisboa Zona entre a Alameda e Cidade Universitária Alto do Lumiar Alcântara

33 Empreender: Um Sistema Metropolitano de Inovação numa
Perspectiva Policentrica

34 Principais zonas na proximidade da cidade de Lisboa com vocação para actividades de base tecnológica e respectivos sectores de especialização com potencial de desenvolvimento ZONA PRINCIPAL EMPRESA/ INSTITUIÇÃO PRINCIPAIS ACTIVIDADES ECONÓMICAS DE BASE TECNOLÓGICA PALMELA VW Autoeuropa Indústria automóvel – concepção e produção de componentes ALVERCA OGMA Indústria Aeronáutica – concepção e produção de componentes e software OEIRAS 4 pólos principais: Centro de Oeiras (ITQB/IBET; IGC), Quinta da Fonte, Lagoas Park; e Taguspark Base diversificada, incluindo biotecnologia, TIC´s; e outras ALFRAGIDE/ IC19 Siemens Software / optoelectrónica ALMADA Madan Parque (FCT-UNL) Base diversificada, incluindo TIC´s; e outras BARREIRO Complexo Industrial da Quimigal Base diversificada, com relevância para Multimédia

35 Um Sistema Metropolitano de Inovação Baseado numa
Perspectiva Policentrica

36 Cidade de empreendedores
Lisboa: Cidade de empreendedores Debate… Manuel Heitor em colaboração com Rui Baptista, Nuno Arantes e Oliveira e Maria J. Francisco Center for Innovation, Technology and Policy Research, IN+


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