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UNIDADE 6 . Objectivos e instrumentos da macroeconomia

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Apresentação em tema: "UNIDADE 6 . Objectivos e instrumentos da macroeconomia"— Transcrição da apresentação:

1 UNIDADE 6 . Objectivos e instrumentos da macroeconomia
. Os instrumentos de política económica . A procura e a oferta agregada . PIB, valor acrescentado e rendimento Carlos Arriaga Economia política

2 . Macroeconomia versus microeconomia
CONCEITOS DA UNIDADE 6: . Macroeconomia versus microeconomia . Que instrumentos de política económica? . Conceitos teóricos: procura agregada; oferta agregada . Conceitos de medição da economia: PIB; valor acrescentado; rendimento Carlos Arriaga Economia política

3 OBJECTO DE ESTUDO DA MACROECONOMIA
Objecto da Macroeconomia: Permitir a elaboração de políticas por parte do governo e que incidam positivamente sobre essas variáveis. Variáveis económicas agregadas: - PRODUÇÃO EMPREGO NÍVEL GERAL DE PREÇOS. COMÉRCIO INTERNACIONAL Carlos Arriaga Economia política

4 Quais as preocupações principais dos Macroeconomistas?
Inflação Crescimento do Produto Desemprego Carlos Arriaga Economia política

5 Inflação Aumento generalizado dos preços
Os problemas que a hiper-inflação origina: Dificuldade de planeamento a médio e longo prazo Perda de poder de compra das pessoas com rendimentos constantes Carlos Arriaga Economia política

6 Crescimento do Produto no médio e longo prazo
Produto – montante de bens e serviços produzidos durante um certo período, normalmente um ano Recessões – quando o período decresce pelo menos em 2 trimestres consecutivos Carlos Arriaga Economia política

7 Intervenção na Economia
Política Fiscal (Governo) Impostos Despesa Pública Política Monetária (Banco Central) Taxa de desconto Reservas obrigatórias Políticas estruturais (Governo) Carlos Arriaga Economia política

8 O fluxo circular do rendimento
produção Mercado de bb e ss Rendimento total Gasto das famílias famílias Proprietários ffpp Empresas Rendimento das famílias Remuneração fact prod Mercado de ff produtivos Oferecem ffpp Movimentos monetarios Carlos Arriaga Movimentos físicos Economia política

9 Economia Simples Compra de Bens e Serviços Famílias Empresas
Fornecimento de Bens e Serviços Serviços dos Factores de Produção Remuneração dos Factores de Produção Fluxo Circular do Rendimento Carlos Arriaga Economia política

10 Economia Simples Despesa Agregada = Consumo Compra de Bens e Serviços
Famílias Empresas Fornecimento de Bens e Serviços Serviços dos Factores de Produção Remuneração dos Factores de Produção Fluxo Circular de Rendimento Carlos Arriaga Economia política

11 Economia Simples Fechada Sem Governo Produz apenas bens de Consumo
Procura agregada = C Carlos Arriaga Economia política

12 Economia Simples Produto Agregado Compra de Bens e Serviços Famílias
Empresas Fornecimento de Bens e Serviços Serviços dos Factores de Produção Remuneração dos Factores de Produção Fluxo Circular do Rendimento Carlos Arriaga Economia política

13 Agregados Económicos Adiciona-se empresas que produzem bens de capital
Investimento (Formação de Capital) Aquisições de Máquinas e Equipamentos Edifícios Acumulação de stocks Carlos Arriaga Economia política

14 Agregados Económicos Depreciação
Parcela dos bens de capital que é consumida a cada período produtivo Investimento Bruto x Líquido Produto Bruto x Líquido IL = IB - depreciação PL = PB - depreciação Carlos Arriaga Economia política

15 produto Produto a preço de mercado Produto a custo de fatores
Ppm = Pcf + impostos indirectos - subsídios Carlos Arriaga Economia política

16 Economia Simples Compra de Bens e Serviços Famílias Empresas
Fornecimento de Bens e Serviços Serviços dos Factores de Produção Remuneração dos Factores de Produção Rendimento Agregado Fluxo Circular do Rendimento Carlos Arriaga Economia política

17 Agregados Económicos Rendimento Agregado
Remuneração dos factores de produção Salários Juros Lucros Outras rendas Carlos Arriaga Economia política

18 Agregados Económicos Despesa Agregada Possíveis destinações do produto
Consumo Investimento Gastos do Governo Exportações Carlos Arriaga Economia política

19 Governo Prover bens públicos Impostos Gastos Públicos
Directos (irs etc) Indirectos (IVA, etc) Gastos Públicos Y = C + S + T S – I = G - T DA = C + I + G Carlos Arriaga Economia política

20 Agregados Económicos Poupança Agregada
Parcela do Rendimento Agregado Não consumido Destino dado ao Rendimento Y = C + S DA = C + I Destino dado aos Produtos Y = Rendimento Agregado S = Poupança Agregada I = Investimento Agregado Carlos Arriaga Economia política

21 Resto do Mundo Exportações e Importações
Rendimento Líquido Enviado ao Exterior (Serviços de Factores) Juros da dívida externa Pagamento de royalties Remessa de lucros Carlos Arriaga Economia política

22 Resto do Mundo Y = C + S + T (X – M) = (T – G) + (S – I)
Y = C + I + G + X - M Carlos Arriaga Economia política

23 Resto do Mundo Produto Nacional Produto Interno PN = PI - RLEE
Carlos Arriaga Economia política

24 Agregados Económicos Identidade Macroeconómica Básica
Produto Agregado = Despesa Agregada = Rendimento Agregado Carlos Arriaga Economia política

25 A revolução Keynesiana
The General Theory of Employment, Interest and Money, por John Maynard Keynes, publicada em 1936. O governo devia intervir na alturas de recessão para levar a uma recuperação. Carlos Arriaga Economia política

26 Aspectos essenciais da Revolução Keynesiana
Não aceitação da tendência automática ao pleno-emprego da força de trabalho; Dependência do nível de actividade e do nível de emprego com relação à procura efectiva; Função consumo em função do rendimento; Papel crucial das expectativas num mundo em que existe incerteza (essas expectativas podem fazer com que os agentes económicos formulem planos inconsistentes e realizem transações a preços que não são os de equilíbrio); Mercados são vistos com mecanismos rígidos e imperfeitos; Papel essencial da política económica na determinação do nível de procura efectiva. Carlos Arriaga Economia política

27 Princípios Básicos da Teoria de Keynes
Princípio da temporariedade dos processos económicos. A produção é um processo que leva tempo, de forma que a decisão de contratação das matérias primas e factores de produção deve ocorrer antes da venda da produção acabada no mercado. Daqui se segue que a decisão de produção e emprego deve ser tomada com base em expectativas a respeito da procura futura pelos produtos da empresa. Carlos Arriaga Economia política

28 Princípio da procura Efectiva
Mostrar que as economias de mercado, actuando estritamente com base no laissez-faire, irão apresentar flutuações do nível do rendimento e de emprego em torno de uma tendência de longo-prazo que é menor do que o nível de pleno-emprego. Carlos Arriaga Economia política

29 Procura e Oferta Agregadas
Carlos Arriaga Economia política

30 Curva de procura agregada: relaciona o nível de emprego com a receita que os empresários esperam receber da venda no mercado da produção resultante desse nível de emprego. Supondo uma estrutura de mercado concorrencial, as firmas devem apenas formar expectativas sobre o preço pelo qual poderão vender a sua produção no mercado. Keynes supõe também que os rendimentos marginais do trabalho são decrescentes. Isso não decorre da “lei das proporções variáveis”, mas do facto de que os factores de produção não são homogéneos e a racionalidade económica impõe que os empresários utilizem primeiro os trabalhadores e o equipamento de capital mais eficiente. Carlos Arriaga Economia política

31 Curva de Oferta Agregada: Relaciona o nível de emprego com a receita mínima que os empresários desejam para oferecer esse nível de emprego. Trata-se da receita que cobre os custos de produção, incluindo o “lucro normal” É o análogo, a nível agregado, da curva de custo total da firma, mas relacionando o custo de produção com o número empregado de trabalhadores. Na derivação da curva de oferta agregada iremos supor que: (i) os salários nominais são fixados no início do período de produção permanecendo constantes (devido a existência de contratos de trabalho) ao longo do mesmo; (ii) o trabalho é o único consumo intermédio variável de produção; (iii) as firmas são maximizadoras de lucro, ou seja, elas irão produzir até o ponto em que o preço for igual ao custo marginal de produção. Carlos Arriaga Economia política

32 Agregados Econômicos Oferta agregada global Oferta interna
Y + M = C + I + G + X Y = C + I + G + X - M Carlos Arriaga Economia política

33 O nível de emprego é determinado no ponto em que a curva de procura agregada se intercepta com a curva de oferta agregada, pois nesse ponto os empresários estarão maximizando os seus lucros. Carlos Arriaga Economia política

34 A oferta e a procura agregadas
Procura Agregada = C + I + G + X - M Sendo : C = Consumo das familias I = Investimentos das famílias ou das empresas, incremento do stock de Capital na Economía, incluindo-se a acumulação de existencias G = Despesa Pública X = Exportação M = Importação X - M = Saldo da balança comercial Oferta Agregada = Produção (PIB) Procura AGREGADA = OFERTA AGREGADA Carlos Arriaga Economia política

35 Agregados económicos exemplo
Produto Agregado Soma de bens e serviços finais durante certo período Calculado em unidades monetárias Exemplo Carlos Arriaga Economia política

36 OS CICLOS ECONÓMICOS Numa economia podem observar-se momentos em que se dá uma expansão simultânea da maioria dos factores de produção e noutros momentos em que se dá uma contracção. PNB tendencia Recuperacão recessão alto baixo tiempo Carlos Arriaga Economia política

37 INDICADORES ECONÓMICOS
PNB : valor de mercado de todos os bens / serviços finais produzidos durante 1 ano num país Taxa de desemprego IPC : Índice Geral de Preços do Consumo. Trocas comerciais Balança de pagamentos (inclui Balança Comercial) PRODUCÃO EMPREGO INDICE GERAL DE PREÇOS (Inflação) COMERCIO INTERNACIONAL Carlos Arriaga Economia política

38 PRODUTO NACIONAL BRUTO
Definicão: Valor de mercado de todos os bens / serviços finais produzidos durante um ano num país. Os seus movimentos reflectem o crescimento económico e o nível de desenvolvimento de um país. Real: a preços constantes (utilizando os preços de um ano base) Nominal: a preços correntes Preços de mercado: incluem os impostos indirectos Produtos finais: não se trata dos bens intermédios Produção corrente : relativo ao período de referência (os bens com um período de produção superior a um ano são registados no ano de sua finalização) Valor Bruto: não se desconta a depreciação. Carlos Arriaga Economia política

39 Medição Preços Constantes Preços Correntes Carlos Arriaga
Economia política

40 Agregados Econômicos PIBpm PIB = C + Ib + G + X - M Carlos Arriaga
Economia política

41 Resumo PNBpm PNBcf PNLpm PNLcf (Renda Nacional) PIBpm PIBcf PILpm
PILcf Preços Correntes Preços Constantes Carlos Arriaga Economia política

42 Conta Produto Interno Bruto
Carlos Arriaga Economia política

43 Conta Renda Nacional Disponível Bruta
Carlos Arriaga Economia política

44 Conta de Capital Carlos Arriaga Economia política

45 Transações Correntes com o Resto do Mundo
Carlos Arriaga Economia política

46 Conta Corrente das Administrações Públicas
Carlos Arriaga Economia política

47 CONCLUSÃO Macroeconomia e microeconomia são duas abordagens de analisar a economia O principio de equilíbrio (entre a oferta agregada e procura agregada) é um dos dos objectivos da macroeconomia As políticas económicas pretendem-se de estabilização: dos preços…da oferta de moeda…do emprego… do controle orçamentaçal… Aprendemos a medir alguns indicadores da economia Carlos Arriaga Economia política


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