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Perspectivas Econômicas

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Apresentação em tema: "Perspectivas Econômicas"— Transcrição da apresentação:

1 Perspectivas Econômicas
Pesquisa Macroeconômica - Itaú Unibanco Julho, 2013

2 Roteiro Internacional
Economia global em nova fase. Perspectivas melhores nos EUA, desaceleração das economias emergentes. Expectativa de normalização de política do Fed causou sell-off nos emergentes. Impacto depende dos fundamentos de cada país. Brasil Ajuste dos mercados ao Fed e protestos populares produzem relevante mudança no cenário macroeconômico. Depreciação do real acompanhou movimento internacional, mas moeda sofreu mais que seus pares. Câmbio mais fraco leva a piora na perspectiva de inflação para 2013 e maior necessidade de subida de juros. Fiscal deve se tornar menos expansionista, mas protestos reduzem chance de um ajuste mais profundo das contas públicas. Cenário mais incerto e juro mais alto impactam negativamente as perspectivas para o crescimento.

3 EUA: payroll volta a surpreender em junho
Mercado de trabalho nos EUA segue firme. Payroll aumentou 195 mil em junho (expectativa: 165 mil) e foi revisado em 70 mil nos dois meses anteriores. A taxa de desemprego ficou estável em 7.6%. Payroll – crescimento (milhares) Taxa de desemprego, % Fonte: Itaú Unibanco, BLS

4 Fed sinaliza redução dos estímulos: sell-off nos emergentes
Acreditamos que o Fed deve reduzir o ritmo de compras de ativos na reunião de setembro. Taxas nominais de 5 anos variação em p.b. desde maio Taxas de câmbio variação %, desde maio Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg

5 China: foco em reformas, crescimento menor
Sinalizações de política refletem preocupação menor com crescimento de curto prazo e maior foco em reformas estruturais que levem a um crescimento sustentável no médio/ longo prazo. PIB – crescimento ano contra ano, % 5 Fonte: Itaú Unibanco, CEIC

6 Desaceleração nos emergentes
Crescimento de países emergentes variação trimestral anualizada, com ajuste sazonal 3.3% 1.7% Países: Brasil, México, Chile, Colômbia, Coréia do Sul, Cingapura, Taiwan, Indonésia, Malásia, Tailândia, Rússia, Ucrânia, Polônia, Hungria, República Tcheca, Turquia, África do Sul Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics, FMI

7 Mundo: o que esperamos para os próximos anos?
2012 2013 2014 Mundo 5.1 3.2 2.8 3.4 3.5 EUA 2.2 1.9 2.5 2.3 Zona do Euro -0.5 -0.7 0.7 1.4 Japão 1.5 1.3 1.0 China 12.1 7.8 7.5 7.2 6.8 Fonte: Haver, CEIC, Bloomberg, Itaú Unibanco

8 Commodities: nossas expectativas para o curto prazo
Índice Itaú de Commodities Fonte: Itaú Unibanco

9 América Latina: crescimento divergente
Peru México 2013 2014 PIB - % 6.0 5.8 2.5 3.6 PEN / USD (dez) 2.70 MXN / USD (dez) 12.2 12.0 Taxa de Juros - (dez) - % 4.25 4.00 IPC - % 2.7 3.5 Colômbia Chile 3.8 4.7 4.5 COP / USD (dez) 1900 1850 CLP / USD (dez) 510 525 3.25 4.50 2.8 3.0 2.2 Argentina 2.0 0.0 ARS / USD (dez) 5.9 7.7 BADLAR - (dez) - % 21.0 25.0 IPC - % (Estimativas Privadas) 30.0 35.0 Fonte: Itaú Unibanco

10 Crescimento decepcionou no Brasil
Expectativas de crescimento (%) em 2012 Expectativas de crescimento (%) em 2013 Fonte: Latin Focus Consensus Forecasts

11 Brasil: o que esperamos para o curto prazo?
2012 2013 2014 Atividade econômica PIB (%) 0.9 2.3 2.2 Inflação IPCA (%) 5.8 6.1 5.9 Política monetária Taxa SELIC (%) 7.25 9.75 Fiscal Superávit primário (% PIB) 2.4 1.7 1.1 Balança de pagamentos Câmbio (dez) 2.08 2.18 Conta corrente (% PIB) -2.4 -3.3 -2.9 Fonte: Itaú Unibanco, BCB

12 O que explica o ritmo fraco do PIB nos últimos anos?
PIB: contribuições para o crescimento (variação trimestral, com ajuste sazonal) Desalavancagem: Aumento do juro real (+150bps) Macroprudenciais (compulsório + requerimento de capital) Crescimento dos gastos correntes (governo) passa de 10/15% para 0% BNDES diminuiu desembolsos Aversão a risco global (VIX sobe p/40) Estoques altos; Crescimento desacelera e as importações também Problemas de oferta: Governo expande o fiscal e corta os juros; economia reage lentamente Excesso de intervenção eleva risco de política econômica Desaceleração da produtividade parece maior do que fatores cíclicos; capacidade de crescimento menor Com produtividade baixa, aumento dos salários reduz margem e limita investimento Inflação acelera e afeta renda real e consumo Sinais de aumento do vazamento externo Fonte: IItaú Unibanco, IBGE

13 Recuperação gradual reflete PIB potencial menor
Variação do PIB ante o trimestre anterior (com ajuste sazonal) PIB – crescimento anual Fonte: Itaú Unibanco, BCB

14 Produção industrial volátil, investimento volta a mostrar fraqueza
A produção industrial em maio devolveu a forte alta de abril. A queda foi disseminada e alcançou a maioria dos subsetores. A produção de bens de capital teve importante recuo. Juros em alta, real mais fraco e incerteza maior devem levar a um arrefecimento mais duradouro dos investimentos. Investimento – com ajuste sazonal Produção industrial – com ajuste sazonal Fonte: Itaú Unibanco e IBGE

15 Confiança segue fraca Confiança da indústria (FGV)
Confiança do consumidor (FGV) Fonte: Itaú Unibanco, FGV

16 Difusão sugere crescimento baixo à frente
Índice de difusão vs. PIB PIB acumulado em 12 meses Conjunto amplo de dados - difusão Fonte: Itaú Unibanco

17 Mercado de trabalho segue apertado
Taxa de desemprego %, com ajuste sazonal Salário médio real índice com ajuste sazonal(2003=100) Média no ano 2011 6.6 2012 5.5 2013 5.4 Variação anual 2011 2.7% 2012 4.2% 2013 1.2% Fonte: IBGE e Itaú Unibanco

18 Risco: criação de emprego desacelera
Criação de empregos formais (Caged) ficou bem abaixo das expectativas em maio. Recuperação gradual da atividade deve contribuir para aumento do ritmo de contratações, mas persistência de dados fracos nos próximos meses pode levar a perspectiva menos favorável para o mercado de trabalho. Empregos criados (CAGED) com ajuste sazonal, milhares População ocupada – variação anual Fonte: Itaú Unibanco, Ministério do Trabalho e Emprego

19 Câmbio mais depreciado, mas há overshooting
Taxa de câmbio Fonte: Itaú Unibanco, BCB, Bloomberg

20 Câmbio leva a inflação mais alta
IPCA – trajetória mensal Fonte: Itaú Unibanco , IBGE

21 Impacto de depreciações adicionais sobre a inflação
Pass-through da taxa de câmbio desvalorização de 10% do real Trimestres após desvalorização Câmbio 2.18 2.38 2.58 IPCA 2013 6.1% 6.5% 7.0% IPCA 2014 5.9% 6.3% Fonte: Itaú Unibanco

22 Maior necessidade de aperto de juros…
Precificação da SELIC implícita na curva de juros Taxa de juros real- títulos longos (NTN-B 50) Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg

23 …e postura fiscal menos expansionista
Superávit primário - % PIB Dívida líquida - % PIB Fonte: Itaú Unibanco, BCB

24 Desafios: custos com mão de obra são relativamente elevados
Custo total por hora trabalhada em 2011 ($) – setor manufatureiro Elevação do custo unitário do trabalho em dólares (2005 – 2010) Fonte: U.S. Bureau of Labor Statistics, OECD, Haver Analytics, Itaú Unibanco

25 Desafios: carga tributária é alta
Carga tributária - % do PIB Fonte: Heritage Foundation, Agência Internacional de Energia (2011); Elaboração: Itaú Unibanco

26 Desafios: infraestrutura e produtividade
Ranking de infraestrutura (World Economic Forum, ) Ranking de facilidade para se fazer negócios (Banco Mundial, 2012) Fonte: World Economic Forum e Banco Mundial

27 Desafios: menor contribuição do trabalho, é necessário investir mais
Contribuição da força de trabalho diminui. Crescimento depende de aumentos nos investimentos e na produtividade. Crescimento do PIB Contribuição decrescente do trabalho Fonte: IBGE, Itaú Unibanco

28 Desafios: escassez de poupança doméstica
Gastos públicos com seguridade social 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 18% 20% 5% 15% 25% 30% Pessoas acima de 65 anos (% total) México Brasil Polônia Itália EUA Japão Colômbia Gastos com seguridade social (% PIB) ok Fonte: IBGE e Itaú Unibanco

29 Desafios: poupança brasileira precisa crescer para permitir aumento do investimento
Poupança Doméstica (% em 2011) Taxa de investimento Fonte: FMI e Itaú Unibanco

30 Conclusão Mundo: notícias dos EUA aumentaram a volatilidade nos mercados, mas recuperação dos EUA é positiva no médio prazo. ü Juros mais altos nos EUA e dólar forte vieram para ficar, mas após sell-off em emergentes alguma correção nos preços de ativos deve acontecer. ü Brasil: câmbio mais depreciado leva a inflação mais alta, juros mais elevados e fiscal menos expansionista. ü Cenário mais incerto (interno e externo) impacta negativamente as perspectivas para o crescimento. Risco é mercado de trabalho. ü

31 Cenário de longo prazo Fonte: Itaú Unibanco


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