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COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ: TRAJETÓRIA, LIMITES E POSSIBILIDADES.

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1 COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ: TRAJETÓRIA, LIMITES E POSSIBILIDADES.
Docente: Maria Madselva F. Feiges Direção Geral do CEP Curitiba,26/06/2007

2 Queira. Basta ser sincero e desejar profundo. Você será capaz de sacudir o mundo. Vai. Tente outra vez. Tente. E não diga que a vitória está perdida. Se é de batalhas que se vive a vida. Tente outra vez.(RAUL SEIXAS :TENTE OUTRA VEZ)

3 Nossa presença nas escolas deve se expressar como compromisso, responsabilidade e aposta em um novo futuro.  

4 Assim a gestão democrática da escola pública com participação efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar,pressupõe:

5 participação efetiva de todos os autores e atores da prática educativa, discutindo as diretrizes gerais da política educacional e propondo formas de intervenção na realidade;

6 PLANEJAMENTO Projeto Político Pedagógico Plano de Trabalho Docente
Marco situacional Marco Conceitual Marco Operacional Proposta Curricular/ DCEs O quê? O como? O por quê? O para quê? Para quem? Proposta Pedagógica com base nas DCEs Organiza o ensino-aprendizagem em sala de aula. Parte da proposta pedagógica. Plano de Trabalho Docente Organiza e articula as ações necessárias ao funcionamento da sala de aula e da escola,do ponto de vista da gestão democrática da aprendizagem escolar. Plano de Ação da Escola

7 aprendizagem produção SALA DE AULA O ensino é a construção do novo,
a criação de uma atitude questionadora, de busca e inquietação. Local/espaço Construção e socialização do conhecimento e da cultura.

8 Conteúdo Método Relação ativa entre professor e aluno
pressupõe uma série de práticas, rituais, formas de interação entre alunos e professores e forma de relacionar os objetos Conteúdo envolve Método Determina a concepção de a educação em termos de formação da autonomia intelectual e moral do aluno.

9 Relação interativa entre
professor e aluno Compreender que as relações sociais na escola prefiguram relações do mundo da produção. conceber um aluno capaz de pensar, de estudar, de dirigir ou de controlar quem dirige.

10 Que princípio deve orientar a organização de uma escola comprometida com uma educação de qualidade
para todos?

11 É preciso mudar a lógica da
APROVAÇÃO / APROVAÇÃO para a lógica da APRENDIZAGEM.

12 A escola tem que abolir a suposição de que possíveis “atrasos” ou “defasagens” do educando em relação a algum padrão desejável de APRENDIZAGEM .

13 Compreender que a diversidade de espaços disponíveis e acessíveis aos jovens possibilitam a socialização e a formação humana, entendendo que estas possibilidades na maioria das vezes, são mediadas por outros sujeitos mais experientes.

14 Compreender que avaliar, segundo os tempos dos educandos, supera a lógica que impõe tempos e ritmos pré-definidos para todos.

15 Educadores e pais reconhecem que a escola que aí está não dá conta da aprendizagem dos educandos.

16 É preciso organizar a escola em outras bases curriculares, espaciais e temporais. Mudar para garantir não só o direito de passar de ano , mas de aprender.

17 autonomia da escola enquanto exercício de democratização de um espaço público que articule sempre o compromisso ético-profissional que é educar.

18 Valorização dos profissionais da educação em termos de formação continuada e de plano de cargo, carreira e salário Processo de construção contínua, onde a análise crítica da própria prática ressignifica o seu “refazer-se”

19 . Preocupa-se com a disciplina, a atenção ao trabalho, a concentração e com o direito do aluno à aprendizagem, a partir de regras construídas coletivamente.

20 . Cria condições de envolvimento do aluno nas tarefas, interagindo, estimulando, modificando e fazendo intervenções que produzem aprendizagem;

21 Compreender a natureza do estudo: “estudo é um ofício, e muito fatigante, com um tirocínio próprio, não apenas intelectual, mas também nervoso-muscular; é um processo de adaptação, é um hábito adquirido com esforço, dor e aborrecimento.” (Manacorda p. 108)

22 O estudo exige disciplina que não anula a personalidade e a liberdade.
- sinceridade - espontaneidade - originalidade - sociabilidade

23 O professor (a) precisa conhecer os contrastes entre o tipo de sociedade e a cultura para tomar consciência sobre os contrastes existentes entre os alunos, trabalhando com suas necessidades e possibilidades .

24 O educando tem direto à vivência tranqüila , digna dos TEMPOS HUMANOS que nossa cultura recortou como direito de todo ser humano: a infância ,a adolescência a juventude à adultez à vida idosa...

25 A aprendizagem não é uma questão de “truque”
Não há como simplificar Exige compreender as relações sociais Pressupõe austeridade pedagógica que não renuncia ao compromisso rigoroso com a aprendizagem de seus alunos, na perspectivas das regras construídas coletivamente..

26 Que futuro é este. A favor de quem este novo futuro
Que futuro é este? A favor de quem este novo futuro? Que sociedade é esta que pretendemos construir? Olhemos à nossa volta. Podemos ficar satisfeitos com a educação que nos é apresentada? Ela oferece a todos a capacidade de construção de um mundo melhor? O que podemos fazer neste sentido?

27 Aqui um outro mundo é possível, se a gente quiser.
Construir um novo mundo e o planeta transformar. Humanidade, solidariedade, nós vamos vencer. FERA- CASCAVEL

28 "A essência do nosso trabalho é o descontentamento, porque miramos o mundo ideal. Nunca deixaremos de caminhar em direção a esse rumo. Se agora, depois de tantos anos, ainda estamos sendo críticos e severos, é porque acreditamos muito na nossa capacidade de modificar, transformar, revolucionar, enfim, acreditar em um sonho." (Paulo Volker)

29 “vale a palavra do professor” “não acolhe as divergências”
constituída com base nos pilares... 1. DOCÊNCIA SE autoritarismo tirania pensamento único “vale a palavra do professor” “não acolhe as divergências” “o aluno é tratado como oponente” Esses pilares desencadeam: * Preconceito * discriminação * violência* aprendizagem mecânica * cidadãos passivos

30 VÍNCULO LIBERTADOR QUE PROPICIA A AUTONOMIA
Relação pedagógica situação concreta que cria e recria AULA é VÍNCULO LIBERTADOR QUE PROPICIA A AUTONOMIA ... porque professor e aluno tomam decisões que valorizam

31 a ação reflexiva que implica participação coletiva da escola no que se refere ao desenvolvimento do processo de transmissão e apropriação do conhecimento enquanto instrumento de compreensão e intervenção na realidade.

32 Princípios da cultura democrática
Participação cidadã: recupera a centralidade da dimensão humana: individualidade; - Igualdade; - Liberdade; - Coletividade; - Autonomia; - Transparência; - Solidariedade política; - Diálogo; - Confiança; - Respeito; - Responsabilidade; - Individual e coletiva ; PARTIVIPAÇÃO RESPONSÁVEL DE TODOS

33 A democracia pode consolidar-se com a superação dos valores da cultura autoritária, com o exercício da ação – reflexão – ação provocada pela formação da consciência crítica e participativa.

34 A Construção coletiva da Gestão Democrática da Escola Pública implica:
- Formação e atuação do Conselho Escolar; - Redimensionamento crítico da função do Conselho de Classe; - Redimensionamento da APMF; - Eleição e formação política do Aluno Representante de Turma;

35 - Eleição do Professor Conselheiro de Turma;
Essa concepção de educação exige competência profissional: domínio dos saberes necessários ao exercício da profissão e atitude democrática comprometida com:

36 Saber ouvir; Dedicação;
Dialogar; - Humildade; Respeito; - Justiça; Afetividade; - Liberdade; Iniciativa; - Autonomia; Tolerância; - Curiosidade crítica;

37 - Curiosidade crítica;
Abertura ao novo; Disponibilidade à mudança; Identificação com a esperança; Aceitação à diferença; - Construção da igualdade;

38 Solidariedade ético-política;
Gosto pela alegria; Gosto pela vida; Persistência na luta; Recusa aos fatalismos; Ética universal do ser humano; Opções pelo trabalho e decisões coletivas;

39 Recusa permanente à discriminação e à violência;
Compromisso político com práticas de trabalho coletivo respeitando as necessidades e interesses da comunidade escolar; - Conhecimento específico sobre educação: diretrizes, objetivos, finalidades, concepções curriculares, práticas avaliativas;

40 Rigorosidade ético-política nas relações de trabalho;
-Experiência escolar estimuladora de decisão e de responsabilidade individual e coletiva, ou seja, experiências respeitosas da liberdade; -Vontade política de realizar um projeto de educação voltado para a transformação da realidade escolar;

41 “Por que construir coletivamente o Projeto Político-Pedagógico, a Proposta Pedagógica, o Plano de Trabalho Docente e o Regimento Escolar do Colégio Estadual do Paraná?”

42 Porque possibilita o desenvolvimento de valores / práticas sociais...
Cooperação Respeito Ética social Responsabilidade Democracia Diálogo Liberdade Afetividade Individualidade responsável Alegria Diversidade Seriedade Diferença Esperança Disciplina Justiça social Criticidade Responsável

43 “Trata-se de criar a possibilidade e as condições políticas para a globalização dos direitos, da integração cultural e da democratização do acesso a todas as conquistas da humanidade” (AZEVEDO,J. C.de .Revista A paixão de aprender (9): 27/12/95 ).

44 “Preciso, agora, saber ou abrir-me à realidade desses alunos com quem partilho a minha atividade pedagógica. Preciso tornar-me, se não absolutamente íntimo de sua forma de estar sendo, no mínimo, menos estranho e distante dela. E a diminuição de minha estranheza ou de minha distância da realidade hostil em que vivem meus alunos não é uma questão de pura geografia. Minha abertura à realidade negadora de seu projeto de gente é uma questão de real adesão de minha parte a eles e a elas, a seu direito de ser.

45 Não é mudando para uma favela que provarei a eles e elas minha verdadeira solidariedade política, sem falar ainda na quase certa perda de eficácia de minha luta em função da mudança da mesma. O fundamental é a minha decisão ético-política, minha vontade nada piegas de intervir no mundo.”(Paulo Freire)

46 Qualidade da APRENDIZAGEM para TODOS OS ALUNOS.
Organização coletiva do Trabalho Pedagógico Escolar pressupõe: RGIMENTO ESCOLAR Gestão democrática Proposta Pedagógica com base nas DCEs Formação continuada PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO Qualidade da APRENDIZAGEM para TODOS OS ALUNOS.

47 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LIMA, Luciano Castro. Controle de qualidade e avaliação pedagógica. In: Avaliação novos paradigmas. Revista da AEC nº 94, Brasília, DF, 1995, p.67-87 PARO, V. H. Reprovação escolar: renúncia à educação. SP:Xamã, 2001. ARROYO, M. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2000.

48 ASSMANN,H. Reencantar a educação: rumo à
Sociedade aprendente.Petrópolis,RJ:Vozes,1998. BOFF,L. Saber cuidar:ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis,RJ:Vozes,1999. KUENZER,A.Z.(org.) Ensino Médio: construindo uma Proposta para os que vivem do trabalho.São Paulo:Cortez,2000. FREIRE, P.Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido.Rio de Janeiro: Paz e Terra,1992. São Paulo . ___________.Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,2001. ___________.Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa:São Paulo: Paz e Terra,1996.

49 FREIRE, P. Pedagogia da Indignação:cartas
pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, 2000. PARO,V. Gestão democrática da escola.São Paulo: Editora Ática S. A, 1997. _________.Qualidade do ensino: a contribuição dos pais.São Paulo: Xamã, REZENDE,L.M.de.Relações de poder no cotidiano escolar. Campinas,SP: Papirus, 1995. SAVIANI,D. Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São Paulo: Cortez: Autores Associados,1988. SEVERINO,A.J. A escola e a construção da cidadania.In: Sociedade Civil e Educação/ Antonio Joaquim Severino, José De Souza Martins, Alba Zaluar, e outros.Campinas, SP: Papirus: Cedes;São Paulo:Ande: Anped, 1992.

50 VEIGA,I. P. A. (org. ) Didática: o ensino e suas relações
VEIGA,I.P.A.(org.) Didática: o ensino e suas relações.Campinas,SP: Papirus,1996. _____________Projeto Político- Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas,SP: Papirus, 1995. VEIGA,I.P.A. e REZENDE ,L.M.de. (orgs.) Escola: espaço do Projeto Político- Pedagógico Campinas,SP: Papirus, 1998. VEIGA,I.P.A. e FONSECA,M.(orgs.) As dimensões do Projeto Político- Pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas,SP: Papirus, 2001.


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