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Orçamento de Capital: uma introdução

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Apresentação em tema: "Orçamento de Capital: uma introdução"— Transcrição da apresentação:

1 Orçamento de Capital: uma introdução
Prof. Piero Tedeschi

2 Objetivos Introduzir o conceito de Orçamento de Capital (“Capital Budgteting”); Discutir a interface entre as áreas de Operações e Financeira neste assunto; Ilustrar os métodos principais de orçamentação de capital em condições de certeza.

3 Condição de Maximização do Valor
onde: RSCI = retorno sobre o capital investido CMPC = custo médio ponderado de capital RSCI > CMPC

4 Decisão de Investimento Decisão de Financiamento
ATIVO PASSIVO Decisão de Investimento Decisão de Financiamento Investimentos EndividamentoEspontâneo RSCI = TIR kd Endividamento Contratado TÍTULOS ks Patrimônio Líquido IOS CMPC = WACC MCC

5 % TIR A = 17 B = 15 MCC 12.1 11.1 IOS CMC Orçamento de Capital 500 1,200 2,000 $

6 Fluxograma do Orçamento Mestre
Orçamento de Operações Orçamento de Vendas Orçamento de Produção Orçamento do CMV Orçamento dos Estoques Finais Orçamento dos Materiais Orçamento de Mão de Obra Direta Orç. dos Custos Ind. de Fabricação Orçamento de P & D Orçamento de Marketing Orçamento de Distribuição Orçamento de Atendim. Clientes Orçamento de Desp. Administrativas Orçamento Financeiro Demonstração Proj. do Resultado Orçamento de Inv.de Capital Orçamento de Caixa Balanço Patrim. ProForma Demonstração de Origens e Aplicações

7 Fluxograma do Orçamento Mestre
Orçamento de Operações Orçamento de Vendas Orçamento de Produção Orçamento do CMV Orçamento dos Estoques Finais Orçamento dos Materiais Orçamento de Mão de Obra Direta Orç. dos Custos Ind. de Fabricação Orçamento de P & D Orçamento de Marketing Orçamento de Distribuição Orçamento de Atendim. Clientes Orçamento de Desp. Administrativas Orçamento Financeiro Demonstração Proj. do Resultado Orçamento de Inv.de Capital Orçamento de Caixa Balanço Patrim. ProForma Demonstração de Origens e Aplicações

8 Orçamento de Capital: em que consiste
Estimativas e Decisões de Investimento de Longo Prazo envolvendo dispêndios elevados. Importância estratégica para o futuro da firma. Análise de potenciais aquisições de ativos permanentes.

9 Etapas da Orçamentação de Capital
1. Geração de idéias. 2. Estimativa dos Fluxos de Caixa - FCs (entradas & saídas de $). 3. Avaliação do risco dos FCs. 4. Determinação de k = CMPC (aj.). 5. Cálculo do VPL e/ou TIR. 6. Aprovação se: VPL > 0 e / ou TIR > CMPC.

10 Classificações dos Projetos de Investimento
De acordo com a natureza técnica: De acordo com o tipo de fluxo de caixa: Independentes Mutuamente Excludentes Complementares Normais (N) Não Normais (NN)

11 Um Exemplo de Projetos Mutuamente Excludentes
PONTE VS. BARCO COMO MEIOS DE TRASPORTAR PRODUTOS ATRAVÉS DE UM RIO.

12 Projeto Normal Custo (FC negativo) seguido por uma série de fluxos positivos de caixa. Projeto Não-normal Uma ou mais saídas ocorre após o início das entradas. O mais comum: Custo (FC negativo), em seguida, uma série de FCs positivos e então ocorre o custo de encerrar o projeto. Usina nuclear, mineração a céu aberto.

13 Entrada (+) ou Saída (-) no Período:
1 2 3 4 5 N NN - + + + + + N - + + + + - NN - - - + + + N + + + - - - NN - + + - + - NN

14 Aspectos Principais da Análise do Fluxo de Caixa do Projeto
Fluxos de Caixa relevantes Exclusão das Despesas Financeiras Custos Expirados Custo de Oportunidade Efeito das Externalidades Fretes e Instalação Depreciação Tratamento do capital de giro Inflação

15 Projeto Proposto: ampliação de linha de produção
Custo do equipamento: $200,000 + $10,000 (frete) + $30,000 (instalação). Custo Depreciável: $240,000. Os estoques crescerão em $25,000 e as contas a pagar em $5,000. Vida útil = 4 anos. Depreciação Acelerada Valor residual = $25,000.

16 Vendas incrementais brutas
= $250,000. Custos operacionais incrementais, em base de caixa = $125,000. Alíquota Marginal de I. Renda = 40%. Custo Médio Ponderado do Capital = 10%.

17 Fluxo de Caixa Incremental
= Fluxo de Caixa da Empresa com o projeto menos Fluxo de Caixa da Empresa sem o projeto

18 Diagrama temporal para os FCs do projeto.
1 2 3 4 Desembolso Inicial FCO1 FCO2 FCO3 FCO4 + FC Terminal FCL0 FCL1 FCL2 FCL3 FCL4

19 Desembolso Líquido do Investimento em t = 0 (000s)
Equipamento (1) Frete + Instal. Var. em CCL FCL0 ($200) (40) (20) ($260)  CCL = $25,000 - $5,000 = $20,000.

20 (1) - Exclusão das Despesas Financeiras e dos Dividendos
O custo dos diversos componentes da estrutura de capital já está incorporado à análise, já que o CMPC é utilizado como taxa de desconto. Caso as despesas financeiras e os dividendos fossem incluídos como desembolsos, estaríamos incorrendo em dupla contagem dos custos de capital.

21 (1) - Custos Expirados (Irrelevantes)
Suponha que $100,000 tenham sido gastos no ano passado para melhorar o local da linha de produção. Este custo deveria ser incluído na análise do projeto? NÃO. Este é um custo irrelevante ("sunk cost"). O foco da análise deve se concentrar no investimento incremental e no fluxo de caixa operacional do projeto.

22 (1) - Custo de Oportunidade
Suponha que a planta possa ser alugada por $25,000 anuais. Como isto afetaria a análise do projeto? A aceitação do projeto implica no não recebimento do aluguel de $25,000. Este é portanto um custo de oportunidade que deve ser atribuído ao projeto. Custo de oportunidade anual após I. Renda = $25,000 (1 - T) = $15,000.

23 (1) - Efeito das "externalidades” sobre os demais FCs:
Caso a nova linha de produtos diminua a venda dos demais produtos da firma em $50,000 por ano, como isto afeta a análise do projeto? A perda líquida anual em base de caixa nos demais produtos é um custo atribuível ao projeto atual. As externalidades serão positivas se os novos projetos forem complementares aos ativos existentes; serão negativas, caso sejam substitutos.

24 Desembolso Líquido do Investimento em t = 0 (000s)
Equipamento (1) Frete + Instal. Var. em CCL FCL0 ($200) (40) (20) ($260)  CCL = $25,000 - $5,000 = $20,000.

25 Fluxo de Caixa Operacional do Ano 1 (000s)
Receita Líquida Depreciação (2) Lucro A I. Renda I. Renda (40%) Lucro Líquido + Depreciação (2) FC Operac. Líq. $125 (79) $ 46 (18) $ 28 79 $107

26 Aspectos Básicos da Depreciação
Base = Custo + Transporte + Instalação $ 240,000

27 Despesa de Depreciação Anual Acelerada (000s)
Ano 1 2 3 4 % 33.0 45.0 15.0 7.0 x Base = Depr. $ 79 108 36 17 $240

28 DRE FC $125 (79) $ 46 (18) $ 28 $125 (79) $ 46 (18) $ 28 79 $107
Porque somar de volta a Depreciação? Base de Competência Base de Caixa DRE FC Receita Líquida Depreciação Lucro A I. Renda I. Renda (40%) Lucro Líquido + Depreciação FC Operac. Líq. $125 (79) $ 46 (18) $ 28 $125 (79) $ 46 (18) $ 28 79 $107

29 ... Fluxo de Caixa (000s) Ano 0 Ano 1 Ano 4 Receita Líquida
Depreciação Lucro A I. Renda I. Renda (40%) Lucro Líquido + Depreciação FC Operac. Líq. FC Terminal Líq.(*) FC Final ($260) $125 (79) $ 46 (18) $ 28 79 $107 - $125 (17) $108 (43) $ 65 17 $ 82 $ 35 $117

30 (*) Fluxo de Caixa Terminal Líquido em t = 4 (000s)
Valor Residual I. R sobre VR Recuperação do CCL FC Terminal Líquido $25 (10) 20 $35

31 O que acontece, caso um projeto seja encerrado antes de que os ativos estejam inteiramente depreciados? Fluxo de Caixa da Venda = Recebimento pela Venda (-) Impostos pagos. Os impostos se baseiam na diferença entre o preço de venda e a base original de tributação, onde: Base = Base Original - Deprec. Acumul.

32 Exemplo: O ativo é vendido após 3 Anos (000s)
Base Original = $240. Após 3 anos = $ 17 (s.remanescente) Preço Venda = $ 25. I.R. s/ Venda = 0.4 ($25-$17) = $3.2. Fl. de Caixa = $25 - $3.2=$21.7.

33 Caso houvesse reposição do equipamento existente, em lugar de um novo projeto (expansão), como isto modificaria a análise? O equipamento antigo seria vendido e o FC incremental corresponderia às modificações entre a situação anterior e a atual.

34 Especificamente, há que considerar:
entradas por novas receitas. saídas por novos custos. que o acréscimo na depreciação corresponderá à modificação provocada pelo novo equipamento. que, caso a firma venda a máquina antiga agora, não irá recuperar o valor residual ao final de sua vida útil.

35 Papel do pessoal de Finanças na estimativa dos fluxos de caixa do projeto
Coordenação das tarefas entre os diversos departamentos envolvidos Manutenção da consistência nas premissas adotadas no projeto. Eliminação do viés nas estimativas.

36 Viés na Estimativa dos Fluxos de Caixa
FCs são estimados por muitos períodos futuros. Se a companhia possui muitos projetos e os erros são aleatórios e não viesados, eles se compensarão (a estimativa agregada do VPL estará correta). Estudos mostram que as estimativas são freqüentemente viesadas (receitas demasiado otimistas, custos subestimados).

37 Passos para eliminar os incentivos ao viés nas estimativas de fluxos de caixa
Comparação rotineira das estimativas com os fluxos de caixa efetivamente realizados, recompensando os gerentes que estão estimando corretamente e penalizando aqueles que não o fazem. Quando existe evidência de viés, as estimativas de FCs do projeto devem ser reduzidas ou o custo de capital deve ser aumentado, de modo a compensar o viés.

38 Se a inflação esperada para os próximos cinco anos for de 5%, as estimativas do fluxo de caixa do projeto são acuradas? NÃO. Supõe-se que o poder aquisitivo das Receitas Líquidas seja constante ao longo dos próximos 4 anos de vida do projeto, portanto os efeitos da inflação não foram incorporados ao fluxo de caixa.

39 Fluxo de Caixa Real vs. Nominal
Na análise de um FCD, a taxa de desconto k inclui uma estimativa de inflação. Caso as estimativas do fluxo de caixa não forem ajustadas à inflação, (i.e., estiverem em moeda corrente da época da projeção), este viés irá distorcer a análise. Este viés poderá compensar o exagero de outras estimativas otimistas da administração.

40 Orçamento de Capital: métodos
Payback Valor Presente Líquido (VPL = NPV) Taxa Interna de Retorno (TIR = IRR) Índice de Lucratividade (IL = PI) Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM = MIRR)

41 Período de Payback O número de períodos necessário para recuperar o custo de um projeto de investimento. Quanto demora para recuperar o dinheiro?

42 Payback do Projeto L (Longo: Maioria dos FCs mais significativos nos anos mais distantes).
1 2 2.4 3 FCt -100 10 60 80 FC Cumul. -100 -90 -30 50 PaybackL = /80 = anos.

43 Projeto C (Curto: FCs ocorrem rapidamente)
1 1.6 2 3 FCt -100 70 50 20 FC Cumul. -100 -30 20 40 PaybackC = /50 = 1.6 anos. O Payback é uma análise semelhante àquela do ponto de equilíbrio.

44 Vantagens do Payback Provê uma indicação rudimentar da liquidez e do risco do projeto. De fácil cálculo e entendimento. Desvantagens do Payback Ignora o valor do dinheiro no tempo (VDT). Ignora os FCs que ocorrem após o período de recuperação do investimento.

45 Recupera invest. + custos de cap. em 2.7 anos.
Payback Descontado: Usa FCs descontados em lugar dos valores nominais correntes. No caso do Projeto L: 2.7 1 2 3 10% FCt -100 10 60 80 VPFCt -100 9.09 49.59 60.11 FC Cumul. -100 -90.91 -41.32 18.79 Payback Desc. = /60.11 = 2.7 anos. Recupera invest. + custos de cap. em 2.7 anos.

46 Valor Presente Líquido (VPL)
Somar VPs das entradas e saídas de caixa. n t=0 FCt (1 + k)t VPL =  Se um desembolso ocorrer em t = 0, então: n t=1 FCt (1 + k)t VPL =  FC0

47 Valor Presente Líquido do Projeto L
1 2 3 10% 9.09 49.58 60.11 18.78 = VPLL VPLC = $19.98. 10 60 80

48 Solução pela Calculadora
Digite na rotina CFLO os seguintes valores para L: -100 10 60 80 CF0 CF1 CF2 CF3 I VPL = = VPLL.

49 Justificativa do Método de VPL
VPL = VP entradas - Custo = Ganho líquido em riqueza. Aceitar projeto se VPL > 0. Escolher entre projetos mutuamente excludentes com base no VPL mais elevado, pois este é o que adiciona maior valor à empresa.

50 Usando o método de VPL, que projeto(s) deveria(m) ser aceito(s)?
Se os Projetos C e L são mutuamente excludentes, aceitar C porque VPLC > VPLL . Se C & L são independentes, aceitar ambos; VPL > 0. Notar que VPLs se alteram a medida em que se altera o custo de capital utilizado na análise.

51 Taxa Interna de Retorno (TIR)
1 2 3 FC0 FC1 FC2 FC3 Custo Entradas A TIR é a taxa de desconto que iguala o VP das entradas ao custo. É a taxa que provoca um VPL = 0.

52   VPL: Digite k, resolva para VPL. FC k VPL   1 .
n FC k VPL 1 . TIR: Digite VPL = 0, resolva para TIR.

53 Digite os FCs na rotina CFLO e pressione TIR:
TIR do Projeto L 1 2 3 TIR = ? 10 60 80 VP1 VP2 VP3 Digite os FCs na rotina CFLO e pressione TIR: 0 = VPL TIRL = 18.13%. TIRC = 23.56%.

54 Justificativa do Método da TIR
Se TIR > CMPC então a taxa de retorno do projeto é maior do que seu custo--ou seja há uma sobra para aumentar o retorno do acionista. Exemplo: CMPC = 10%, TIR = 15%. Rentável.

55 Critérios de Aceitação - TIR
Se TIR > k, aceitar projeto. Se TIR < k, rejeitar projeto.

56 De acordo com o método da TIR, qual (is) projetos deveriam ser aceitos?
Se C e L forem independentes, aceitar ambos. TIRs > k = 10%. Se C e L forem mutuamente excludentes, aceitar C porque TIRC > TIRL. Observe-se que a TIR é independente do custo de capital, mas que a aceitabilidade do projeto depende de k.

57 Índice de Lucratividade (IL)
VP das entradas VP das saídas IL = O IL mede o quanto o projeto é capaz de gerar “por unidade monetária de investimento”.

58 IL de cada projeto. Projeto L: $ $ $60.11 $100 ILL = = 1.19. Projeto C: $ $ $15.03 $100 ILC = = 1.20.

59 Critérios de aceitação - IL
Se IL > 1, aceitar. Se IL < 1, rejeitar. Quanto mais elevado o IL, melhor o projeto. Para projetos mutuamente excludentes, aceitar aquele com o IL mais elevado. Portanto, aceitar L e C caso sejam independentes; aceitar somente C, se forem mutuamente excludentes.

60 Construção dos Perfis de VPL
Digitar FCs em CFLO e encontrar VPLL e VPLS para diferentes taxas de desconto: VPLL 50 33 19 7 (4) VPLS 40 29 20 12 5 k 5 10 15 20

61 VPL ($) VPLL 50 33 19 7 (4) VPLS 40 29 20 12 5 k 5 10 15 20 50 40 Intersecção = 8.7% 30 20 S 10 TIRS = 23.6% L Taxa de Desconto (%) 5 10 15 20 23.6 -10 TIRL = 18.1%

62 No caso de projetos independentes, VPL e TIR conduzem sempre à mesma decisão de aceitar / rejeitar.
TIR > k e VPL > 0 aceitar. k > TIR e VPL < 0. Rejeitar. k (%) TIR

63 Projetos Mutuamente Excludentes
VPL k < 8.7: VPLL > VPLS , TIRS > TIRL CONFLITO L k > 8.7: VPLS > VPLL , TIRS > TIRL NÃO HÁ CONFLITO S TIRs % k k TIRL

64 Para encontrar a taxa de intersecção
1. Encontrar as diferenças de caixa entre os projetos. 2. Entrar com estas diferenças no registro CFLO; pressionar então TIR. Intersecção = 8.68, arredondada para 8.7%. 3. Pode-se subtrair C de L ou vice versa, mas é melhor ter o primeiro FC negativo. 4. Se os perfis não se cruzarem, um projeto domina inteiramente o outro.

65 Causas do cruzamento dos perfis de VPL
Diferenças de tamanho (escala). O projeto menor libera recursos para investimento em t = 0. Quanto maior o custo de oportunidade, mais valiosos serão estes recursos. Portanto um k elevado favorece projetos pequenos. Diferenças temporais. O projeto com payback mais rápido libera caixa para reinvestimento mais cedo. Se k for elevado e os FCs mais próximos especialmente bons, VPLC > VPLL.

66 Pressupostos da Taxa de Reinvestimento
VPL presume reinvestimento à taxa k (custo de oportunidade do capital). TIR presume reinvestimento à taxa TIR. O reinvestimento ao custo de oportunidade k, é mais realista; portanto o método VPL é melhor. O VPL deverá ser usado para escolher entre projetos mutuamente excludentes.

67 Os gerentes preferem a TIR ao VPL. É possível melhorar a TIR?
A TIRM (MIRR) é a taxa que faz com que o VP do valor terminal de um projeto (VT) seja igual ao VP dos custos. VT é encontrado capitalizando as entradas ao CMPC. Assim, a TIRM forçará o reinvestimento das entradas de caixa ao CMPC.

68 TIRM para o Projeto L (k = 10%):
1 2 3 10% 10.0 60.0 80.0 -100.0 10% 66.0 12.1 10% 158.1 -100.0 $158.1 (1+TIRML)3 $100 = VT entradas VP saídas TIRML = 16.5%

69 TIRM em lugar de TIR A TIRM presume corretamente que o reinvestimento se dê ao custo de oportunidade = k. A TIRM também elimina problemas com projetos de fluxo de caixa não-normal. Os gerentes gostam de comparar taxas de retorno e a TIRM é mais adequada do que a TIR para este fim.

70 Projeto X: VPL ou TIR? 1 2 k = 10% -800 5,000 -5,000 Digitar FCs e I/YR = 10. VPL = -$386.78 TIR = ERRO. Por quê?

71 TIR = ERRO porque existem 2 TIRs
TIR = ERRO porque existem 2 TIRs. FCs não normais com duas mudanças de sinal. Veja-se o gráfico: VPL Perfil de VPL TIR2 = 400% 450 k 100 400 TIR1 = 25% -800

72 Razão das TIRs Múltiplas
A taxas de desconto muito baixas, o VP do FC2 é muito elevado e negativo, portanto VPL < 0. A taxas de desconto muito altas, tanto o VP do FC1 como do FC2 são baixos, portanto o FC0 predomina e VPL < 0 novamente. Taxas de desconto intermediárias afetam FC2 mais do que FC1 , portanto VPL > 0. Resultado: 2 TIRs.

73 Quando houver FCs não normais, usar TIRM:
1 2 -800,000 5,000,000 -5,000,000 VT 10% = 5,500, VP 10% = -4,932, TIRM = 5.6%

74 Aceitar Projeto X? Rejeitar porque TIRM = 5.6% < k = 10%. Igualmente, se TIRM < k, VPL será negativo: VPL = -$386,777.


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