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SEMINÁRIO INTERNACIONAL:

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1 SEMINÁRIO INTERNACIONAL:
ATS e Qualificação dos Prestadores para a Qualidade na Assistência à Saude Mesa-redonda – Algumas perspectivas do mercado de saúde suplementar – indústria, operadoras e prestadores PEDRO A. PALOCCI Membro do Conselho Deliberativo da ANAHP Presidente do Grupo São Lucas Ribeirânia – Ribeirão Preto - SP Rio de Janeiro, 15 e 16 de julho de 2009

2 Como Ocorre a Questão da Incorporação Tecnológica
MODÊLO ADEQUADO: Busca da melhor evidência da literatura (base de dados: Cochrane, Medline, Embrase) sobre a tecnologia em questão (segurança, eficácia, efetividade, custo- efetividade e eficiência); Definição se a tecnologia em questão atende às necessidades da população local atendida na instituição (perfil epidemiológico); Realização de um estudo de viabilidade financeira (custo do capital, retorno sobre o investimento, possibilidade de acessso da clientela a nova tecnologia). Quantos e quem segue este modêlo ?

3 Como Ocorre a Questão da Incorporação Tecnológica
OUTRAS VARIÁVEIS: Necessidade expressa pelo médico; Evidências científicas válidas disponíveis e favoráveis; Identificação da população alvo; Avaliação econômico-financeira favorável; Necessidade da instituição em implementar inovações; Pressão da opinião pública. Pressão da indústria sobre todos os elos da cadeia: Médicos, mídia, prestadores de serviço, paciente e mais recentemente – JUDICIALIZAÇAO pelas associações de portadores de doenças, etc...

4 Uma Análise Crítica sobre o Atual Processo
A ausência de uma macro política bem como de informações confiáveis de mercado, comprometem as bases de tomada de decisões; O excesso de fragmentação da prestação de serviços de saúde, particularidade comum à saúde suplementar, dilui o senso de responsabilidade e compromete a visão sistêmica do tomador de decisão; A ausência de critérios objetivos desestimula a consciência crítica e estimula interesses específicos; Os resultados disto são nítidos, tendo em vista: excesso de oferta de determinadas tecnologias; endividamento do setor (CBR: U$ 900 milhões); obsolescência dos equipamentos (CBR: 15 anos); % tecnologicamente defasado (Total): (CBR: 50%); absoluta impossibilidade de renovação.

5 Resultados Práticos da Incorporação Tecnológica: Hemodinâmicas no Rio de Janeiro

6 Simulação da Desproporção de Oferta de Tecnologia
População RJ: 14.8 milhões População com Plano: 4.7 milhões (32%) Aparelhos Privados Existentes: 28 Habitantes p/Hemodinâmica (Real): Habitantes p/Hemodinâmica (OMS): Aparelhos Privados Necessários: 9 Excesso de Oferta Setor Privado: + 210% Resultados Concretos: exames desnecessários (custos adicionais), preços em declínio, dívidas crescentes, obsolescência dos equipamentos disponíveis.

7 Efeitos da Ausência de uma Política

8 E qual política de incorporação da principal tecnologia da Medicina ??
MÉDICOS Escolas Médicas no Brasil: 130 Oferta Anual de Novos Médicos: Demanda Anual de Novos Médicos: 4.000 E com que nível de formação ? Realidade Capitais 264 Capital SP 443 Estado SP 650 Interior SP 606 Brasil OMS 1 Medico / xx Habitantes Coletivo / MS: + 64% Individual / MS: + 124%

9 Contexto de Incorporaçao Tecnológica
Áreas que estão em contato direto com todas as unidades hospitalares Práticas Médicas Pacientes Internos Pacientes Externos Prática Assistencial Incorporaçao Tecnológica (planejamento, compras, recebimento e demanda) Tecnologia de Informação Financeiro Áreas Assistenciais – Clientes da ATS Demais Áreas com interface com ATS

10 Complexidade do Hospital
Como a maior complexidade está no atendimento a um dado Nível de Serviço, é fundamental entender seu “mecanismo”. “Pressão” inerente à situação/ ao negócio Expectativa Gerada pela Própria Empresa Expectativa do Cliente em relação ao Serviço Acima das Expectativas Dentro das Expectativas COMPARAÇÃO Processos Internos Nível de Serviço efetivamente oferecido Percepção do Cliente sobre o Serviço Prestado Abaixo das Expectativas

11 Complexidade do Hospital
É dentro deste contexto que o desempenho da área de Suprimentos é observado... [4] Adicionado à pressão inerente do processo, a marca sugere altas expectativas de Nível de Serviço ao Paciente aos médicos e enfermeiros [3] O “negócio assistencial” vive sob grande pressão natural; é esperado “não ter que se preocupar” com disponibilidade imediata Pressão” inerente Expectativa Acima das à situação/ ao negócio Expectativas do Cliente [2] Existem vários “termômetros” c/ maior ou menor tolerância à falha Expectativa em relação Gerada pela ao Serviço Própria Empresa Dentro das COMPARAÇÃO Expectativas Percepção Processos Internos do Cliente Nível de Serviço efetivamente oferecido sobre o Serviço Abaixo das Prestado Expectativas [5] NESSE CONTEXTO, E’ QUE SUPRIMENTOS É MEDIDO [1] A qualidade do serviço é medida em função da expectativa que se tem sobre o serviço

12 Contexto de Decisões da ATS
Existe uma complexa cadeia da saúde envolvendo o ambiente Hospitalar. Materiais e medicamentos para suprir o hospital tem forte influência dos médicos Fornecedores Paciente Fontes Pagadoras 70% da escolha do Hospital é através do médico Hospital Médico São as fontes pagadoras que financiam a grande maioria dos procedimentos hospitalares Estão buscando influenciar diretamente no fornecimento de materiais e medicamentos É fundamental que a área de ATS entenda e considere estes relacionamentos em suas negociações

13 FERRAMENTAS UTILIZADAS: Comissão de Padronização
CENTRAL DE INFORMAÇÕES SOBRE MEDICAMENTOS PADRONIZAÇÃO MATERIAIS (CPM) MANUAL DO FARMACÊUTICO (CFT) (CIM) Racionalizar do uso de materiais e medicamentos; Adquirir somente produtos com valor terapêutico comprovado; Diminuir o número de itens em estoque; Aumentar o controle; Agilizar a dispensação; Otimizar espaços de armazenagem; Implementar a “Dose Unitária”.

14 ATS: MEDICAMENTOS: NESTE PONTO JÁ HÁ UMA MAIOR RACIONALIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO PROCEDIMENTOS, DIAGNÓSTICO E MATERIAIS: PERSISTEM AINDA UMA ÁREA NEBULOSA NO ÂMBITO DOS MATERIAIS DE ALTO CUSTO E DE “UTILIZAÇÃO ÚNICA” (papel da ANVISA, ANS, ACADEMIA, ASSOCIAÇÕES, ETC.) POLITÍCA QUE ACABA DEFININDO: ‘ SE OUTRO TEM EU TAMBÉM ou SE OUTRO VAI TER EU PRECISO TER ANTES”

15 O Papel da ANS Por principio, regular o setor; garantindo um plano básico ou mínimo de assistência. O quanto regulamentar as relações operacionais entre operadoras e prestadores (questão legal???); Garantir padrões de ações voltadas para a moralização, equilibrio, definições técnicas de QUALIDADE de assistência e criação de sistemas de informaçõe padronizadas: Sistema padronizado de informações (TISS); Sistema de informações epidemiológicas; Política de incorporação tecnológica. Açoes que diminuam a Judializaçao das decisões sobre atos médicos Garantia de qualidade e acesso aos serviços.

16 O PAPEL DA ANVISA Garantir a qualidade dos produtos para saúde utilizados e regulamentados no Brasil Garantir acesso aos Prestadores de Serviço, de tais produtos com maior facilidade. (Evitar a formação de oligopólios de distribuição) Fiscalizar a adequada utilização de tais produtos (questão do reuso) Controlar a formação do preço final dos produtos (principalmente dos importados: grande diferença do preço no país de origem e o preço final para o prestador de serviços, sendo o maior deles o próprio MS)

17 Um Novo Momento é Possível ?
Uma Nova Visão: A nova ordem que consideramos ser o futuro, será a ordem que apresentar uma maior coerência sistêmica. O Novo Relacionamento (Saúde Publica e Sistema Suplementar- Complementar) – SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE – (possível?) Nem dependência nem independência; a nova deverá tender a INTERDEPENDÊNCIA de todos os players.

18 ANAHP Associação Nacional de Hospitais Privados
Rua Arandú, cj. 152 – Brooklin São Paulo – SP Fone/fax:

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