Carregar apresentação
1
Formação de Lideranças
ROTEIRO PARA Formação de Lideranças
2
Módulo I - INTRODUÇÃO -
3
Por que estudar temas novos?
Por que se encontrar? Por que estudar temas novos? Por que reciclar nossos conhecimentos? Qual a finalidade de tudo isso?
4
QUALIDADE TOTAL NA EVANGELIZAÇÃO
Cada pessoa tem dentro de si possibilidades ilimitadas. Cada pessoa tem valores que só precisam ser explorados. Crescendo a pessoa, a instituição também cresce e todos saem ganhando.
5
“QUALIDADE TOTAL” Não basta ser católico de nome → não
basta ser católico participante → é preciso ser um católico com: “QUALIDADE TOTAL”
6
Podemos nos comparar ao diamante que precisa ser lapidado.
Só não cresce quem não tem oportunidade. Podemos nos comparar ao diamante que precisa ser lapidado.
7
Quem já está colaborando há anos na evangelização, tem algo a aprender?
R: Uma máquina parada no tempo enferruja, acaba não mais funcionando ou funciona muito mal. Da mesma forma com as lideranças. É necessária formação permanente para os discípulos e discípulas do Senhor. O próprio Jesus fez isso: Lc 10, 1-20.
8
Precisamos Crescer isso é crescimento
JESUS CHAMA → PREPARA → ENVIA → AVALIA isso é crescimento
9
Ninguém ama aquilo que não conhece.
Para amarmos mais e melhor o nosso Deus e a sua Igreja é necessário conhecê-los. O conhecimento exige de nós, esforço, mente aberta, boa vontade em aprender.
10
CONHECIMENTO E SABEDORIA NÃO OCUPAM ESPAÇO
11
Não estamos sozinhos na busca do saber.
Formaremos laços invisíveis, que se forem baseados na fé, serão mais fortes.
12
Módulo II - COMO FAZER UMA REUNIÃO? -
13
Uma das características da vida social é o “encontro entre as pessoas”
Uma das características da vida social é o “encontro entre as pessoas”. As pessoas se encontram para trocar idéias, experiências, para estudar, refletir, planejar, celebrar...
14
A esses encontros dá-se o nome de “REUNIÃO”
É uma palavra latina formada pelo prefixo RE (com sentido de repetição) + UNIO (união).
15
COMO SÃO ESSAS REUNIÕES?
A grande questão é: COMO SÃO ESSAS REUNIÕES?
16
Bons encontros e boas reuniões são fundamentais para injetar ânimo, alegria e dinamismo na vida comunitária. Para que uma reunião tenha sucesso, vários fatores são necessários: - Preparação da reunião; - Distribuição das tarefas; - Clareza sobre as partes de uma reunião; - Uso de técnicas participativas; - Condução firme e democrática; - Boa vontade dos participantes...
17
1. PREPARAÇÃO DA REUNIÃO Uma reunião não será interessante e bem produtiva se não houver uma anterior preparação.
18
A preparação da reunião ou do encontro consiste em:
A) PENSAR A REUNIÃO COM ANTECEDÊNCIA: * Fazer o convite com tempo suficiente e lembrar da reunião quando o dia estiver próximo; * Prever e preparar todo o material necessário que será utilizado na reunião/encontro; * Elaborar uma pauta com os assuntos que vão ser tratados na reunião e colocá-la sob a aprovação do grupo no início da reunião, acolhendo as sugestões de mudança, caso houver.
19
B) DISTRIBUIR AS FUNÇÕES DAS LIDERANÇAS QUE VÃO AJUDAR NA REUNIÃO.
C) PREPARAR O AMBIENTE PARA QUE SE TORNE O MAIS ACOLHEDOR POSSÍVEL, COM CADEIRAS (E MESAS) DISPOSTAS DE TAL FORMA QUE FACILITEM AO MÁXIMO A PARTICIPAÇÃO DE TODOS.
20
As reuniões que fazemos costumam ser preparadas? Como as fazemos?
Pergunta: As reuniões que fazemos costumam ser preparadas? Como as fazemos?
21
2. DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS
Ninguém gosta de uma reunião onde apenas um domina tudo e os outros só escutam. Além de todos poderem participar com sugestões – discordando, propondo, aprovando – algumas funções especiais são necessárias e sem elas uma reunião não sai bem.
22
Estas funções devem ser distribuídas entre os participantes, com antecedência:
23
Coordenação É a função da pessoa que vai coordenar a reunião. Abre, conduz e encerra a reunião. Tem bem claro os objetivos, os assuntos e os passos da reunião. Não deixa o grupo fugir do assunto. Encoraja o grupo para que todos participem. Mantém a ordem. Passa a palavra aos que desejam falar. Passa a palavra às demais lideranças na hora que estas devem desempenhar sua função.
24
Recepção Dá-se o nome de recepcionista à pessoa que desempenha esta função. Chega mais cedo ao lugar da reunião e prepara bem o ambiente. Acolhe o grupo com alegria. Cuida para que todos se sintam bem. Apresenta os desconhecidos.
25
Cronometria Esta é a função do(a) cronometrista, isto é , da pessoa que cuida do tempo. De comum acordo com o(a) coordenador(a) e com o grupo, estabelece o tempo para cada assunto e o controla. Deve cuidar para o grupo não perder tempo, nem se prolongar demais. Encontros muito compridos cansam e não produzem.
26
Espiritualização e Cantos
Esta é a função das pessoas ou equipes que ajudam o grupo a rezar e a cantar. As orações e cantos podem ser anteriormente previstos ou ser espontâneos. De preferência, que estejam em sintonia com o assunto da reunião.
27
Explicitação É a função da pessoa encarregada de encaminhar o estudo do assunto da reunião. Deve preparar-se bem antes.
28
Secretaria Toda reunião deve ter um(a) secretário(a) que anota as idéias e as conclusões do grupo. Também anota a programação da reunião seguinte, quando é o caso. Redige e lê a ata da reunião.
29
Avaliação Faz a função de avaliador a pessoa que avalia se os objetivos da reunião foram alcançados. Avalia também o que foi bom e o que precisa ser melhorado. Pode pedir a participação do grupo para uma avaliação mais completa.
30
Recreação É a atividade desempenha pela pessoa ou equipe encarregada de fazer o grupo movimentar-se e rir, evitando o cansaço.
31
Costumamos distribuir as tarefas em nossas reuniões? Quais?
Pergunta: Costumamos distribuir as tarefas em nossas reuniões? Quais?
32
- PARTES DE UMA REUNIÃO -
Módulo III - PARTES DE UMA REUNIÃO -
33
Uma boa e bem proveitosa reunião precisa ser organizada.
Sempre haverá um momento de ABERTURA, uma parte CENTRAL e o momento do ENCERRAMENTO.
34
Abertura É o momento inicial da reunião onde os participantes são acolhidos (função do recepcionista), faz-se a espiritualização (função do espiritualizador), lê-se a ata da reunião anterior submetendo-a a aprovação dos presentes (função do secretário) e o coordenador apresenta a pauta dos assuntos que serão tratados em sua devida ordem .e pede sugestões aos presentes.
35
Momento Central É o momento mais denso e prolongado da reunião.
É quando a pessoa que está coordenando a reunião vai colocando os assuntos, um a um, para serem discutidos e definidos. Se a reunião é de estudo, este é o momento em que o tema é estudado e as conclusões são tiradas. Se se trata de um encontro mais longo, convém que os temas sejam intermediados por momentos de recreação para a descontração dos participantes.
36
Encerramento É o momento onde são feitas as comunicações, a oração ou celebração final, avaliação da reunião, a programação da reunião seguinte e a despedida.
37
Atividade: Montar o esquema de uma reunião do Conselho de Pastoral, de acordo com o que foi visto anteriormente.
38
- TÉCNICAS PARTICIPATIVAS -
Módulo IV - TÉCNICAS PARTICIPATIVAS -
39
Toda reunião precisa adotar técnicas participativas para oportunizar que todos participem ativamente da mesma. A participação estimula a partilha do saber, ajuda a desenvolver o espírito de equipe e faz com que todos se sintam responsáveis pela vida comunitária e/ou pelo serviço específico que as pessoas estejam desenvolvendo.
40
Essas técnicas contemplam a exposição e discussão dos assuntos, trabalhos de grupo, apresentação das conclusões em plenário, votação das conclusões e outras tantas dinâmicas que colocam todo o grupo em movimento. (Veja Dinâmicas de Grupo no catecismo “Eu me comprometo com Jesus Cristo”, diocese de Tubarão, pág. 118s).
41
DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA -
Módulo V CONDUÇÃO FIRME, DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA -
42
O bom resultado de uma reunião não depende apenas dos assuntos tratados, do material utilizado, dum ambiente bem preparado... Depende também e principalmente da boa condução da reunião e do interesse e boa vontade dos participantes.
43
REGRAS A SEREM OBSERVADAS - PELO(A) COORDENADOR(A) -
* Ter claro o objetivo da reunião; * Dispor de uma pauta bem definida e segui-la sem descuido; * Facilitar a troca de opiniões através de perguntas, cochichos, trabalho de grupo... * Dar aos diferentes pontos de vista igual oportunidade de serem avaliados e examinados pelo grupo; * Manter a ordem na discussão; * Reconduzir ao assunto da reunião os que se desviam do mesmo; * Não ter medo dos possíveis conflitos, mas sempre tentar salvaguardar o grupo de qualquer emotividade excessiva;
44
REGRAS A SEREM OBSERVADAS - PELOS(A) PARTICIPANTES -
* Falar francamente o que se pensa, mas tendo o cuidado para não ofender ninguém; * Não tomar conta sozinho da conversa; * Evitar conversas paralelas com o vizinho; * Procurar permanecer no assunto que está sendo tratado; * Fazer as observações durante a reunião e não depois; * Saber ouvir, saber falar e saber calar; * Não criticar por criticar e evitar as reações agressivas e irônicas; * Evitar cortar a palavra de quem está falando; * Saber guardar segredo quando o assunto tratado requer segredo.
45
Pergunta: Como foi a última reunião da qual você participou?
46
Módulo VI PLENÁRIA -
47
A pessoa que assumiu a secretaria no grupo expõe o resultado da discussão sobre cada pergunta.
O explicitador faz a complementação.
48
Módulo VII FORMAÇÃO PERMANENTE -
49
Devemos conscientizarmos de que a formação, a capacitação é um processo dinâmico, sistemático, progressivo e permanente. Você e sua comunidade devem criar condições para que este processo formativo continue. Como fazer?
50
Cada comunidade, paróquia ou diocese deve criar meios periódicos de formação permanente através de:
Encontros de formação nos vários níveis Divulgar e usar os jornais paroquiais e diocesanos Aproveitar os programas formativos pela rádio, tv, internet Aproveitar os livros, revistas (...) que se têm à disposição
51
O caminho é longo! Porém grandes caminhos começam sempre com um primeiro passo. O primeiro já foi dado. Fica o convite e compromisso de continuarmos nosso processo formativo! Você vai participar?
52
ORAÇÃO Eu seguro a minha mão na sua Eu uno meu coração ao seu
Para que juntos possamos fazer O que eu não conseguiria fazer sozinho. Amém.
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.