A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS:

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS:"— Transcrição da apresentação:

1 RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS:
DEFINIÇÕES E SITUAÇÃO ATUAL DA RESISTÊNCIA NO BRASIL E MUNDO Pedro Jacob Christoffoleti Área de Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Departamento de Produção Vegetal - ESALQ/USP

2 RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS
1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÕES E SITUAÇÃO DA RESISTÊNCIA NO BRASIL E MUNDO 2.1 Definição de resistência 2.2 Origem da resistência e fatores que interagem 2.2.1 Fatores genéticos 2.2.2 Fatores bioecológicos 2.2.3 Fatores agronômicos 2.3. Glyphosate – resistência ou tolerância? 2.3 Bases para a resistência de plantas daninhas a herbicidas 2.3.1 Perda de afinidade do herbicida pelo local de ação 2.3.2 Metabolismo e detoxificação do herbicida 2.3.3 Redução da concentração do herbicida no local de ação 2.4 Casos de resistência registrados no Brasil (situação mundial e brasileira) 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 1. INTRODUÇÃO Exige mudanças no sistema de produção
- Evolução das plantas é conseqüência da pressão de seleção - Plantas daninhas apresentam ampla variabilidade genética que permite sobreviver em diversidade de ambientes - Nos últimos anos, herbicida é o principal método de controle - Nas últimas décadas têm-se observado seleção de populações de plantas daninhas, a partir de biótipos resistentes a alguns herbicidas (Christoffoleti, 1997) Exige mudanças no sistema de produção Conseqüências da resistência: restrição ou inviabilização da utilização dos herbicidas perdas de rendimento e qualidade dos produtos agrícolas maiores custos com o controle de plantas daninhas

4 2. DEFINIÇÕES E SITUAÇÃO DA RESISTÊNCIA NO BRASIL E MUNDO
2.1 Definição de resistência

5 Definição de resistência
“é a capacidade herdável de uma planta sobreviver e reproduzir “é a capacidade herdável de uma planta sobreviver e reproduzir após à exposição a um herbicida, que normalmente seria letal para a população original” “é a capacidade herdável de uma planta sobreviver e reproduzir após à exposição a um herbicida Plantas resistentes ocorrem naturalmente em baixa freqüência A pressão de seleção exercida pelo herbicida aumenta a freqüência das plantas resistentes

6 População suscetível após a aplicação de um herbicida inibidor da ALS
100 % dos Indivíduos suscetíveis Bidens pilosa L.

7 População resistente após a aplicação de um herbicida inibidor da ALS
Indivíduo resistente Indivíduo suscetível Bidens pilosa L.

8 População resistente após a aplicação de um herbicida inibidor da ALS
100 % dos Indivíduos resistentes Bidens pilosa L.

9 Herbicidas (inib. ALS) GR50 R/S Resistente Suscetível Cloransulan
Doses (kg i.a./ha) correspondentes aos GR50 dos biótipos resistente (R) e suscetível (S) de Euphorbia heterophylla e a relação R/S. Herbicidas (inib. ALS) GR50 R/S Resistente Suscetível Cloransulan > 0,24 0,035 > 6,85 Imazethapyr 0,76 0,064 11,90 Imazaquin > 1,2 0,167 > 7,18 Fonte: Gazziero et al. (1998) Doses (g i.a./ha) correspondentes aos GR50 do biótipo de Bidens pilosa resistente (R) e suscetível (S) aos herbicidas inibidores da ALS Herbicida Resistente (R) Suscetível (S) R/S Chlorimuron-ethyl 466,60 11,40 40,92 Nicosulfuron 2173,00 12,50 173,84 Metsulfuron-methyl 39,66 0,69 57,47 Imazethapyr 4402,00 77,00 57,16 Fonte: Christoffoleti (2002)

10 Herbicida Resistente (R) Suscetível (S) R/S Chlorimuron-ethyl
Doses (g i.a./ha) correspondentes aos GR50 do biótipo de Bidens pilosa resistente (R) e suscetível (S) aos herbicidas inibidores da ALS Herbicida Resistente (R) Suscetível (S) R/S Chlorimuron-ethyl 466,60 11,40 40,92 Nicosulfuron 2173,00 12,50 173,84 Metsulfuron-methyl 39,66 0,69 57,47 Imazethapyr 4402,00 77,00 57,16 Fonte: Christoffoleti (2002) Doses (kg i.a./ha) correspondentes aos GR50 dos biótipos resistente (R) e suscetível (S) de Euphorbia heterophylla e a relação R/S. Herbicidas (inib. ALS) GR50 R/S Resistente Suscetível Cloransulan > 0,24 0,035 > 6,85 Imazethapyr 0,76 0,064 11,90 Imazaquin > 1,2 0,167 > 7,18 Fonte: Gazziero et al. (1998)

11 O que é sítio de ação? Resistência cruzada x Resistência múltipla
Resistência a diferentes herbicidas que têm o mesmo sítio de ação e/ou mecanismo de ação Geralmente o mecanismo de resistência é resultante de uma alteração no sítio de ação do herbicida O que é sítio de ação?

12 QA e- QB Cytocromo Plastoquinona Sítio de ação dos herbicidas inibidores do transporte de elétrons (inibidores da fotossíntese)

13 e- e- Planta resistente QA QB Cytocromo Plastoquinona
Planta suscetível H QA e- QB Cytocromo Plastoquinona Planta resistente H

14 Sítio de ação comum dos herbicidas A e B
Sítio de ação dos herbicidas A, B e C

15 Resistência cruzada x Resistência múltipla
Resistência a herbicidas não relacionados quimicamente entre si e que apresentam mecanismos de ação diferenciados Geralmente o mecanismo de resistência é via metabolismo

16 Classificação dos herbicidas de acordo com o mecanismo/sítio de ação
“o conhecimento dos sítios de ação dos herbicidas nas plantas (mecanismos de ação) é fundamental para compreensão da resistência” Classificação dos herbicidas de acordo com o mecanismo/sítio de ação Herbicide Resistance Action Committee (HRAC) “The industry get together!” Representantes da Indústria .

17 a teoria da mutação (mudança gênica)
2.2 Origem da resistência e fatores que interagem no desenvolvimento da resistência a herbicidas Duas teorias de origem da resistência são propostos: a teoria da mutação (mudança gênica) genes pré-existentes que conferem resistência à população (seleção natural) As mutações ocorrem ao acaso e são pouco freqüentes Não existem evidencias que a mutação seja induzida pelos herbicidas

18 2.2.1 Fatores genéticos que interagem no desenvolvimento da resistência a herbicidas
- Freqüência inicial do biótipo resistente - Dominância dos alelos resistentes - Tipo de fecundação - Número de alelos resistentes - Adaptação ecológica

19 A. Freqüência inicial do biótipo resistente
Anos para seleção da população resistente, dependendo do grupo de herbicida Grupo de herbicidas anos Inibidores de ALS 4 Inibidores de ACCase 6 - 8 Inibidores da biossíntese de caroteno ~10 Inibidores da fotossíntese (Fotossistema II) Inibidores da fotossíntese (Fotossistema I) Inibidores da tubulina (Trifluralina) ~ Auxinas sintéticas (2,4-D) ~20 Vidal & Fleck, 1997 – adaptado de Preston, 2003

20 Inicialmente ocorrem “falhas” na forma de reboleiras

21

22 Simulação da evolução da resistência em função aplicação repetitiva de um herbicida inibidor da ALS.
NPRM2 PRR 15 8 Planta daninha gene R dominante e autógama 6 10 Eficácia do herbicida = 98% 4 5 2 Freqüência inicial de R = 10-8 2 4 6 8 Número de anos Número de plantas resistentes/m2 (NPRM2) (Ovejero & Christoffoleti, 2002) NPRM2 PRR

23 B. Dominância dos alelos resistentes C. tipo de fecundação
D. e número de alelos 1Herança maternal não envolve recombinação gênica; 2Casos de herança nuclear onde a metabolização é o mecanismo de resistência. Fonte: Vidal & Fleck, 1997.

24 1 recessivo + 1 dominante ou
Freqüência inicial do biótipo resistente Anos - 30% de freqüência do biótipo R (Gressel & Segel 1985) (f.=2) f=0,5; =75% ou f=1,0; =50% 2 recessivos ou 4 dominantes 1 recessivo + 1 dominante ou 3 genes dominantes 1 recessivo 2 dominantes 1 dominante

25 Herança da resistência em biótipos de E. Heterophylla
Vargas et al., 2001 A resistência aos herbicidas inibidores da ALS é controlada por um alelo nuclear dominante Não há diferenças no grau de resistência entre os biótipos homozigotos resistentes e heterozigotos quando submetidos a aplicações de inibidores da ALS, sugerindo-se de tratar de um caso de dominância completa para este gene

26 E. Adaptação ecológica - capacidade do biótipo em manter ou aumentar sua proporção ao longo do tempo em uma população

27 CURVAS DE CRESCIMENTO DOS BIÓTIPOS DE B
CURVAS DE CRESCIMENTO DOS BIÓTIPOS DE B. pilosa R E S AOS HERBICIDAS INIBIDORES DA ALS Dias após semeadura Biomassa (g/pl.) (Christoffoleti, 2000) Suscetível Resistente

28 (Brighenti et al, 2001) CURVAS DE CRESCIMENTO DOS BIÓTIPOS DE E. heterophylla R E S AOS HERBICIDAS INIBIDORES DA ALS Suscetível Resistente

29 Número de gerações por ano e taxa de reprodução
2.2.2 Fatores bioecológicos que interagem no desenvolvimento da resistência a herbicidas Espécie Número de gerações por ano e taxa de reprodução Longevidade das sementes no banco de sementes Densidade da espécie Suscetibilidade da planta daninha ao herbicida

30 Característica do herbicida Grupo químico
2.2.3 Fatores agronômicos que interagem no desenvolvimento da resistência a herbicidas Característica do herbicida Grupo químico Residual Eficiência de controle Dose utilizada Característica do herbicida

31 Predição do surgimento de plantas daninhas resistentes em função do grau de eficiência do herbicida (Fonte: Powles et al., 1997, citado por Merotto Jr, 1998).

32 Utilização exclusiva de herbicidas no controle de plantas daninhas
2.2.3 Fatores agronômicos que interagem no desenvolvimento da resistência a herbicidas Práticas culturais Utilização exclusiva de herbicidas no controle de plantas daninhas Uso repetitivo do mesmo herbicida ou de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação Freqüência de aplicação Sistema de cultivo

33 Opções de manejo Baixo Moderado Alto Mistura ou rotação de herbicidas > 2 mec. de ação 2 mec. de ação 1 mec. de ação Formas de controle de plantas daninhas Cultural, mecânico e químico Cultural e químico Somente químico Uso do mesmo mec. de ação por ciclo Uma vez Mais de uma vez Muitas vezes Sistema de cultivo Rotação plena Rotação limitada Sem rotação Resistência relativa ao mec. de ação Desconhecida Limitada Comum Nível de infestação Baixo Moderado Alto Controle nos últimos 3 anos Bom Decrescente Baixo

34 Porquê alto risco de seleção de populações resistentes aos inibidores da ALS?
uso repetitivo na agricultura alta eficácia atividade residual no solo resistência determinada geneticamente por locus simples-semi-dominante alelo R tem efeitos mínimos na adaptabilidade do biótipo R na ausência do herbicida mutações pontuais que podem conferir resistência a um ou mais herbicidas inibidores da ALS

35 Sequenciamento do DNA de Bidens que codifica a região de domínio A da ALS
Extração DNA Total PCR Gene ALS 5’ 3’ Fragmento Amplificado por PCR Clonagem Plasmídio PUC 18 Sequenciamento ...ATCGGTAC...

36 Seqüência de aminoácidos na ALS
100 200 300 400 500 600 Número do aminoácido Seqüência de aminoácidos na ALS CTP A122 P197 A205 W574 S653 Em todos os casos de resistência estudados até o momento a resistência aos inibidores da ALS tem sido atribuída a mudanças na seqüência dos aminoácidos (Sathasivan et al. 1990)

37 Razões do baixo risco de seleção de populações resistentes ao glyphosate
1. Aplicado há mais de 25 anos na agricultura 2. Poucos casos de populações resistentes (4 spp R)

38

39 2. Freqüência inicial baixa do biótipo resistente ao glyphosate:
Teoria de saturação mutagênica com Arabidopsis thaliana Heynh. Não foi possível isolar mutantes a partir de populações induzidas a mutações Para os inibidores da ALS foram obtidas altas freqüências de mutantes resistentes

40 3. Tecnologia atual da EPSPS
Substituição da alanina por uma glicina na posição 96 da Escherichia coli conferiu resistência ao glyphosate Plantas transgênicas exibiram altos níveis de resistência ao glyphosate Este tipo de mutação gerou efeito paralelo (pleiotrópico) de redução da afinidade da EPSPS ao PEP que torna a planta incapaz de produzir a demanda de aminoácidos aromáticos Planta menos competitiva e que não se estabeleceria dentre as plantas daninhas

41 3. Tecnologia atual da EPSPS
O gene que codifica a EPSPS resistente ao glyphosate utilizado na cultura de soja é de strains de Agrobacterium spp. (CP4) O grau de homologia da seqüência de aminoácidos entre a EPSPS da CP4 e das plantas é de 23 a 41% Portanto, seria impossível um gene de planta daninha para EPSPS sofrer mutação tão drástica que fosse altamente resistente e que apresentasse afinidade ao PEP

42 4. Características bioquímica, química e biológica
Apresenta estrutura química singular Os herbicidas aplicados em mistura ou em rotação com o glyphosate apresentam mecanismos de ação alternativos Esta rotação ou mistura de herbicidas é comprovadamente uma estratégia recomendada para prevenção e manejo de populações resistentes

43 Seleção de plantas daninhas tolerantes ao glyphosate
Corda-de-viola Trapoeraba

44

45 % glyphosate 14C absorvido
Absorção de 14C-glyphosate por Commelina benghalensis, Ipomoea grandifolia, Amaranthus hybridus e Glycine max resistante (R) e susceptible (S) ao glyphosate. C. benghalensis I. grandifolia Soja S % glyphosate 14C absorvido Soja R A.hybridus Horas após tratamento Monquero et al. (2002)

46 Cromatografia de camada fina das ceras epicuticulares com os valores de Rf (hidrocarbonos (rf=0.9), éster (rf=0.8), alcoóis secundários (rf=0,4), álcool primário (rf=0,1). O glyphosate é predominantemente hidrofílico (ácido fraco) + lipofílica - lipofílica C. benghalensis I. grandifolia A. hybridus Monquero et al. (2002)

47 Microscopia eletrônica da superfície foliar
C. benghalensis I. grandifolia A. hybridus Monquero et al. (2002)

48 Efeito da aplicação seqüencial de glyphosate transorb
Intervalo entre as aplicações = 15 dias 15 DAA grama-boiadeira 100 90 80 70 60 % de controle 50 40 30 20 10 Doses 2+1 1 2+2 2 2+2,5 3 2,5+1 4 2,5+2 5 2,5+2,5 6 3 7 4 8 5 9 Test. 15 DAA 20,0 21,7 13,3 26,7 26,7 35,0 33,3 60,0 53,3 0,0 30 DAA 71,7 80,0 88,3 68,3 90,0 98,3 63,3 81,7 78,3 0,0 Tratamentos Monsanto, 2002

49 A. hybridus (sementes/m2) nas diferentes avaliações

50 C. benghalensis (sementes/m2) nas diferentes avaliações

51 --dihidroxi--metilvalerato -aceto--hidroxi butirato
2.3 Bases para a resistência de plantas daninhas a herbicidas 2.3.1 Perda de afinidade do herbicida pelo local de ação ALS --dihidroxi--metilvalerato ISOLEUCINA VALINA LEUCINA Treonina -cetobutirato -aceto--hidroxi butirato Piruvato -acetolactato Sulfoniluréias Imidazolinonas

52 e- 2.3.2 Metabolismo e detoxificação do herbicida O2 Herbicida Herb.
Fe3+.Herbicida fp2 NADPH e- Fe2+.Herb. Fe2+. Herb. CO hv O2 Cyt. b5 fp1 NADH Fe3+. Herb. O2 = O Fe3+ H2O2 XOOH H2O

53 .2O2 . 2H2O2 e- 2H+ + 2H2O 2O2 Paraquat++ Paraquat Destruição
2.3.3 Redução da concentração do herbicida no local de ação (compartamentalização) Cl N N+ Paraquat e- Paraquat++ . .2O2 2O2 2H2O2 2H+ + 2H2O Destruição das membranas

54 .2O2 . 2H2O2 e- 2H+ + 2H2O 2O2 Paraquat++ Paraquat
2.3.3 Redução da concentração do herbicida no local de ação (compartamentalização) Cl N+ Paraquat++ Vacúolo Cl N e- Paraquat . .2O2 2O2 2H2O2 2H+ + 2H2O

55 2.3.4 Superprodução do alvo de ação do herbicida

56 2.4 Casos de resistência registrados no Brasil (situação mundial e brasileira)
260 biótipos resistentes, 156 espécies (94 dicot e 62 monocot) em mais de campos

57

58

59 Plantas Daninhas Resistentes a Herbicidas no Brasil
Espécie Nome Comum Ano Mecanismo de ação 1. Bidens pilosa Picão-preto Inibidores da ALS 2. Bidens subalternans Picão-preto Inibidores da ALS 3. Brachiaria plantaginea Capim-marmelada Inibidores da ACCase 4. Cyperus difformis Junquinho Inibidores da ALS 5. Echinochloa crus-galli Capim-arroz 1999 Auxinas sintéticas 6. Echinochloa crus-pavonis Capim-arroz 1999 Auxinas sintéticas 7. Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo Inibidores da ALS 8. Fimbristylis miliacea Cominho Inibidores da ALS 9. Sagittaria montevidensis Sagitária 1999 Inibidores da ALS 10. Digitaria ciliares Capim-colchão 2001 Inibidores da ACCase

60 pós (até 45 dias da colheita
Brot. Flor. Frutificação Colheita Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Plena florada gala fuji Planta daninha de “inverno” Planta daninha de “verão” Entrelinha – não usar grade ou herbicidas roçadeira linha – herbicidas pré pós (até 45 dias da colheita

61 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Definições: tolerância x resistência
Fatores que determinam o aparecimento da resistência Conhecimento dos mecanismos de resistência é importante para a adoção de estratégias de manejo Evolução do número de casos de resistência no Brasil e no mundo

62 Muito obrigado Pedro Jacob Christoffoleti
ESALQ/USP - Dep. Produção Vegetal Piracicaba - SP - C. P. 09 Fone – Ramal 209 - This is a night view during Christmas time of the main administration building of Luiz de Queiroz Campus, built in 1905, when the school started its activity. It is funded by São Paulo State Government. 25


Carregar ppt "RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS A HERBICIDAS:"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google