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Responsabilidade Social

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Apresentação em tema: "Responsabilidade Social"— Transcrição da apresentação:

1 Responsabilidade Social

2 Responsabilidade Social
O que é? É o respeito aos valores éticos, às pessoas, à comunidade e ao meio ambiente. É o respeito aos valores éticos, às pessoas, à comunidade e ao meio ambiente, tornaram-se fundamentais para compor uma estratégia onde as empresas objetivam o sucesso em escala global, num mundo em que a reputação virou patrimônio empresarial. O que é Responsabilidade Social? Responsabilidade Social é uma forma de conduzir os negócios da empresa de tal maneira que a torna parceira e co-responsável pelo desenvolvimento social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente) e conseguir incorporá-los no planejamento de suas atividades, buscando atender às demandas de todos e não apenas dos acionistas ou proprietários.

3 Responsabilidade Social Empresarial
Forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e, pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. Cidadania empresarial: um caminho sem volta A “Responsabilidade Social Empresarial” é mais uma demanda das instituições que buscam sobreviver, crescer e perpetuar-se em um mercado globalizado. A responsabilidade social empresarial é apontada como um fenômeno que está obrigando as empresas a repensar seu papel e a forma de conduzir seus negócios; ela não se resume ao financiamento de projetos sociais no entorno imediato de empresa. Trata-se de uma atitude global, socialmente responsável e ética em todas as relações, seja com a comunidade, os trabalhadores, fornecedores, clientes, governo e meio ambiente.

4 Responsabilidade Social Empresarial
é mais uma demanda das instituições que buscam sobreviver, crescer e perpetuar-se em um mercado globalizado. é apontada também como um fenômeno que está obrigando as empresas a repensar seu papel e a forma de conduzir seus negócios; não se resume ao financiamento de projetos sociais no entorno imediato de empresa. atitude global, socialmente responsável e ética em todas as relações, seja com a comunidade, os trabalhadores, fornecedores, clientes, governo e meio ambiente.

5 Responsabilidade Social
1960 1970 2000 1990 1980 Crise econômica e o crescimento do desemprego na Europa contribuiu para a valorização das empresas com capacidade de manter empregos 1997 SA 8000 atuação mais voltada para o social ganhou destaque Nascimento e consolidação de importantes fundações e institutos e organizações da sociedade civil ligados ao meio empresarial focando a questão ética. Algumas empresas passaram a divulgar o balanço social anual A realização de ações de caráter social não é uma prática tão recente no meio empresarial. Entretanto, foi durante o período que se estendeu do final dos anos 60 ao início da década de 70 tanto nos Estados Unidos da América (EUA) quanto em parte da Europa que uma atuação mais voltada para o social ganhou destaque, basicamente como resposta às novas reivindicações de alguns setores da sociedade que levaram para o universo das empresas diversas demandas por transformação na atuação corporativa tradicional, ou seja, aquela voltada estritamente para o econômico. Essa maior atenção em relação ao comportamento das empresas privadas tanto comerciais quanto industriais surgiu no contexto das reivindicações pela ampliação da participação, como, por exemplo, durante o fortalecimento, no período citado, do movimento sindical e estudantil europeu, nas lutas pelos direitos civis norte-americanos e nas manifestações contra as armas químicas utilizadas na Guerra do Vietnã. Certas denúncias e o boicote às empresas envolvidas de alguma forma com aquele devastador conflito bélico na Ásia foram determinantes para o início de uma mudança na prática e na cultura empresarial nos EUA e em outros países do globo. Dessa forma, pode-se dizer que uma preocupação com a característica que reveste a atividade empresarial aparece, de forma inicial e com suas múltiplas conotações, a partir do final dos anos 60 nos EUA e em parte da Europa. Outro fator determinante para o entendimento e a localização de todo esse processo de entrada das empresas no universo das ações de caráter social efetivo foi a crise do Welfare State situada na metade da década de 70. A partir desses acontecimentos, a intervenção dos agentes privados passou a ser vista de outra maneira: A crise econômica e o crescimento do desemprego que atingiram a Europa na década de 80 contribuíram para que a empresa começasse a ser valorizada pela sua capacidade de salvaguardar o emprego valor essencial da socialização na sociedade contemporânea. O papel da empresa vai além do econômico: ademais de Welfare State ou Estado de bem-estar social pode ser entendido como o conjunto de práticas e instituições compensatórias desenvolvidas a partir da Segunda Guerra Mundial, tendo o Estado como agente principal na garantia da universalidade de direitos, bens e serviços. Na década de 80, com o crescimento do desemprego e a crise econômica, este modelo de Estado assistencial mostra sua incapacidade de proporcionar as garantias sociais compensatórias, necessárias para se contrapor aos malefícios causados pelo mercado capitalista. Como exemplo de instituições que surgiram nesse período, podemos citar o Grupo de Institutos Fundações e Empresas (Gife, criado em 1989 e formalizada como organização em 1995); Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança (fevereiro de 1990); e o Instituto Ethos de Responsabilidade Social (junho de 1998). A Campanha contra a Fome, coordenada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, teve seu apogeu durante os anos de 94, 95 e 96. Caracterizava-se pela descentralização das ações de doação de alimentos não perecíveis e pela discussão de questões como: direitos de cidadania, participação e solidariedade provedora de emprego, é também agente de estabilização social Nesse período, a atuação social por parte dos agentes privados e a própria questão da responsabilidade das corporações diante dos problemas sociais e ambientais começaram a destacar-se, tanto em práticas quanto em discursos. No Brasil, as sementes dessa mudança já podem ser notadas na Carta de Princípios do Dirigente Cristão de Empresas , publicada em 1965 pela Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas do Brasil (ADCE Brasil), que, já nessa época, utilizava o termo responsabilidade social das empresas. Contudo, foi somente a partir do final dos anos 80 que uma pequena parcela de empresas que atuam no Brasil passou a intensificar e a institucionalizar o discurso em relação às questões sociais e ambientais, realizando também, em escalas diversas, ações sociais concretas. Por outro lado, o período que vai do final dos anos 80 até o fim dos anos 90 tornou-se palco do nascimento e da consolidação de importantes fundações, institutos e organizações da sociedade civil ligados ao meio empresarial e tendo como foco a questão da ética, em particular o chamado comportamento empresarial ético e responsável (1). Durante os anos 90, algumas empresas passaram a divulgar periodicamente nos chamados relatórios ou balanços sociais anuais as ações concretas realizadas em relação à comunidade a sua volta, ao meio ambiente e ao seu próprio corpo de funcionários. Primeiramente, sob a forma de documentos internos e, num segundo momento, pelos meios de comunicação e da divulgação da própria publicidade corporativa. Dessa forma, a década de 90 destaca-se como o período do surgimento e do cresci-mento de diversas instituições, que se formalizam para atuar de maneira relativamen-te orgânica e institucionalizada no âmbito da chamada responsabilidade social corpo-rativa. Essa nova postura de tornar-se socialmente responsável também começava de diversas maneiras a ser praticada pelas próprias empresas. Este duplo movimento de organizações e fundações, por um lado, e de empresas, por outro intensificou-se a partir de 1993, sob influência da Ação da Cidadania contra a Fome e a Miséria, que promoveu a aproximação de diversas organizações empresariais e empresários com este relevante aspecto da questão social brasileira: a fome. No final dos anos 90, o tema ganhou maior visibilidade, quando algumas organiza-ções não-governamentais (ONGs) começaram a utilizar mais intensamente o termo responsabilidade social corporativa e passaram a incentivar nas empresas, além dos chamados balanços ou relatórios sociais, a realização de ações em relação ao meio ambiente, à educação, à saúde e à igualdade de oportunidades principalmente na questão de gênero e de portadores de deficiência. 2.1. Do nascimento da idéia e desenvolvimento das primeiras ações à consolidação da responsabilidade social das empresas Para entendermos a atuação social das empresas e o seu efetivo papel na sociedade, torna-se necessário caminharmos até o final do século XIX, quando o discurso ético passa a acompanhar mais de perto as idéias liberais e democráticas, clamando por maior igualdade de direitos e oportunidades para que todos os indivíduos pudessem desenvolver suas capacidades. Para entendermos a atuação social das empresas e o seu efetivo papel na sociedade, torna-se necessário caminharmos até o final do século XIX, quando o discurso ético passa a acompanhar mais de perto as idéias liberais e democráticas, clamando por maior igualdade de direitos e oportunidades para que todos os indivíduos pudessem desenvolver suas capacidades. Assim, estamos assumindo neste trabalho que parte dos democratas liberais identificava o elemento liberal como a igual liberdade de todos os indivíduos em desenvolver suas capacidades, e não como a liberdade de o mais forte poder eliminar o mais fraco, segundo as regras do livre mercado. Assim, entendemos que esse processo de envolvimento de empresas e empresários com ações sociais concretas tem parte das suas origens nas idéias de democracia liberal que buscavam, conforme (...) John Stuart Mill e os liberal-democratas éticos que o acompanharam em fins do século XIX e inícios do século XX, uma sociedade empenhada em garantir que todos os seus membros sejam igualmente livres para concretizar suas capacidades (Macpherson, 1978, p. 9). Já no início do século XX encontramos as primeiras, e obviamente isoladas, mani-festações de parte do pensamento empresarial e acadêmico que procuravam não limitar a atuação das empresas na busca incessante do lucro a qualquer preço e referiam-se a um outro papel que as instituições privadas, tanto comerciais quanto industriais, deveriam cumprir (2). No final dos anos 90, o tema ganhou maior visibilidade, quando algumas organizações não-governamentais (ONGs) começaram a utilizar mais intensamente o termo responsabilidade social corporativa e passaram a incentivar nas empresas, além dos chamados balanços ou relatórios sociais, a realização de ações em relação ao meio ambiente, à educação, à saúde e à igualdade de oportunidades principalmente na questão de gênero e de portadores de deficiência.

6 SA 8000 Sistema efetivo de implementação, manutenção e verificação de condições dignas de trabalho. A SA8000 é Sistema efetivo de implementação, manutenção e verificação de condições dignas de trabalho. Objetivo: é uma norma que visa aprimorar o bem estar e as boas condições de trabalho bem como o desenvolvimento de um sistema de verificação que garanta a contínua conformidade com os padrões estabelecidos pela norma. A SAI  (Social Accountability International, antiga CEPAA) é uma organização não-governamental, sediada nos Estados Unidos, responsável pelo desenvolvimento e supervisão da norma internacional Social Accountability 8000 (SA 8000). Fundada em 1997, a SAI é uma entidade associada ao Conselho de Prioridades Econômicas (Council on Economic Priorities), pioneiro na área de responsabilidade social das empresas. SA8000 é cada vez mais reconhecida no mundo como um sistema efetivo de implementação, manutenção e verificação de condições dignas de trabalho. Atualmente são mais de 160 empresas certificadas com SA8000 em diversos países, incluindo, entre outros: Estados Unidos, Inglaterra, Espanha, Itália e Brasil. Várias empresas multinacionais nos Estados Unidos e na Europa estão implementando a norma SA8000 e exigindo que seus fornecedores operem dentro destes padrões. Desenvolvida por um conselho internacional que reúne empresários, ONGs e organizações sindicais, a SA8000 quer encorajar a participação de todos os setores da sociedade na busca de boas e dignas condições de trabalho. A norma SA8000 apresenta-se como um sistema de auditoria similar ao ISO 9000, que atualmente é apresentado por mais de empresas em todo o mundo.

7 Missao – SA 8000 Melhorar as condições de trabalho mundialmente
Prover um padrão mundial para todos os negocios/setores Trabalhar em conjunto com os direitos humanos e organizações de trabalhos

8 Requisitos -SA 8000 Trabalho infantil Trabalho forçado
Saúde e segurança Liberdade de sindicalização e direito a negociação coletiva Discriminação Praticas disciplinares Horário de trabalho Remuneração Sistema de gestão Seus requisitos são baseados nas normas internacionais de direitos humanos e nas convenções da OIT. (organização internacional do Trabalho) Requisitos SA 8000 Trabalho infantil Trabalho forçado Saúde e segurança Liberdade de sindicalização e direito a negociação coletiva Discriminação Praticas disciplinares Horario de trabalho Remuneração Sistema de gestão

9 RSE - Responsabilidade Social Empresarial
Não comprariam mesmo com descontos Empresas que tem projetos sociais. Pesquisas recentes estão mostrando que a Responsabilidade Social vem se tornando cada vez mais um fator decisivo para o crescimento das companhias. Nos Estados Unidos e na Europa, 50% dos consumidores pagariam mais por produtos de indústrias socialmente responsáveis e 70% não os comprariam, mesmo com descontos, se fabricados por empresas não preocupadas com as questões éticas. Essa tendência já se verifica no Brasil, face ao quadro indecente do trabalho infantil. Os profissionais mais qualificados e talentosos preferem trabalhar em organizações que respeitam os direitos, a segurança e a qualidade de vida dos funcionários, entre os jovens americanos, 56% preferem trabalhar em empresas que tenham projetos sociais. Atualmente, serviços e produtos de qualidade, preços de padrão mundial e marketing inteligente deixaram de ser diferenciais competitivos. É necessário, que as empresas, possuam todas essas características e ainda façam com que as pessoas identifiquem-se com sua marca e tenham satisfação em trabalhar no seu negócio. Segundo pesquisas realizadas nos Estados Unidos cerca de 11 bilhões de dólares são destinados a causas que nada tem a ver com os negócios das corporações. Essa postura, a primeira vista, não agrega um centavo sequer aos lucros das empresas. No entanto, comprova-se que a maioria dos consumidores prefere marcas e produtos envolvidos com algum tipo de ação social. Em tempos em que governos diminuem de tamanho, as empresas podem desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento da sociedade. A integração empresa - entidades filantrópicas (comunidade) traz consigo benefícios para ambas às partes. De um lado, as empresas transmitem conceitos da administração (avaliação de resultados, estabelecimento de metas, parcerias, estratégias), de outro, as entidades filantrópicas possuem, como colaboradores, pessoas que fazem mais com menos, ensinam sobre motivação, foco e trabalho em equipe. Verifica-se que as empresas que conseguem se perpetuar em seus negócios são aquelas capazes de agregar valores à sociedade. Desenvolver um trabalho social garante, portanto, não somente o respeito de seus consumidores, como também de seus colaboradores, que cada vez mais satisfeitos e orgulhosos com o trabalho terão, consequentemente, maior produtividade. É importante ressaltar que a filantropia não é promoção de vendas, é uma questão de postura e valores da corporação. O objetivo é “fazer acontecer”, mediante o apoio das empresas para o desenvolvimento da comunidade. Com base nestes pressupostos, o novo desafio é a forma em que as empresas devem investir na área social, pois, precisamos acabar com a “política da sinaleira” em que o único compromisso é de doar o recurso ou assinar o cheque. Pesquisas nos Estados Unidos indicam que 72% dos americanos dizem que as empresas têm poder demais e 53% concordam que, "em geral, o que é bom para as companhias não é bom para o cidadão".

10 Pesquisa IPEA Na Europa, nove em cada dez pessoas -segundo pesquisa com entrevistados, em comprariam algum produto de uma companhia que amparasse iniciativas para melhorar a sociedade. Os consumidores demonstram as pesquisas, usam como critério no ato da compra, além do preço e da qualidade, o jeito como a empresas tratam o ambiente, cuidam de seus funcionários ou valorizam a comunidade. Muitas empresas ainda não levam em conta os efeitos da responsabilidade social nos seus negócios, outras realizam trabalhos sem consistência, restritos ao puro marketing, ou realizam fragmentadas ações assistencialistas. No Brasil o Instituto Ethos tem se esforçado para dizer e mostrar que ação ou investimento social faz parte da responsabilidade social. Ainda estamos num processo de aprendizagem sobre o balanço social e sabemos que ele pode ajudar a dar maior transparência nessa discussão da responsabilidade social e sua importância sob o ponto de vista da atividade econômica e financeira da empresa. De que maneira a evolução de um balanço social poderá contribuir para isso? Para ajudar a esclarecer o que vem a ser COMPROMISSO SOCIAL E GESTÃO EMPRESARIAL, o Instituto Ethos preparou Perguntas e Respostas, onde é possível encontrar respostas às dúvidas mais freqüentes sobre este assunto.

11 Balanço Social O que é? É um documento publicado anualmente reunindo um conjunto de informações sobre as atividades desenvolvidas por uma empresa, em promoção humana e social, dirigidas a seus empregados e à comunidade onde está inserida. Através dele a empresa mostra o que faz pelos seus empregados, dependentes e pela população que recebe sua influência direta. PRÊMIO BALANÇO SOCIAL REALÇA DIFERENCIAL ÉTICO DAS EMPRESAS Sete empresas brasileiras foram os grandes destaques do 2° Prêmio Balanço Social – Aberje, Apimec, Ethos, Fides e Ibase, cuja cerimônia de premiação aconteceu no dia 4 de novembro de 2003. O evento aconteceu no restaurante da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e reuniu cerca de 200 pessoas, entre empresários, investidores, profissionais do terceiro setor e jornalistas, que viram as seguintes empresas saírem vencedoras: Petrobras (Destaque Nacional), Banco do Brasil (Centro-Oeste), Natura (São Paulo), Usiminas (Sudeste, excluindo São Paulo), Celpe (Norte – Nordeste), Embraco (Sul) e 1001 Recargas (Micro e pequena empresa). As companhias foram selecionadas entre os 152 participantes com balanços sociais referentes às ações e resultados de A comissão julgadora foi composta por representantes de 25 entidades, indicados pelos organizadores do Prêmio. Criado em 2002, “O prêmio reúne a visão de cinco entidades representativas na imprensa, no mercado de capitais, no empresariado e no terceiro setor”, afirma Paulo Nassar, presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). O Prêmio Balanço Social é uma iniciativa conjunta da (Aberje) Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, (Apimec) Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, (Fides) Fundação Instituto de Desenvolvimento Empresarial e Social e (Ibase) do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Em seu discurso de abertura, o superintendente geral da Bovespa, Geraldo Mifano ressaltou a crescente importância que o movimento de responsabilidade social vem adquirindo no mercado financeiro. “A gestão socialmente responsável já é um importante diferencial no mercado de ações. O investidor sente mais confiança em empresas geridas com critérios éticos”, defendeu. Para Roberto Gonzalez, superintendente da Associação dos Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais de São Paulo (Apimec SP), “o balanço social é muito mais que um instrumento de comunicação, mas uma ferramenta de gestão, que indica transparência e qualidade na construção dos negócios”. O próximo passo, para ele, é o estabelecimento de auditorias independentes nas empresas para atestar o seu comportamento em relação à sociedade e ao meio ambiente. “Houve uma evolução nos balanços sociais brasileiros. A publicação não se concentra mais como uma ação de comunicação da empresa, mas como uma política estratégica de qualquer companhia. O compromisso expresso nos relatórios sociais é dos resultados conquistados pelas companhias, mas também o do compromisso com o futuro”, afirma Luís Fernando Nery, gerente de Comunicação Nacional, da Petrobras

12 Balanço Social Aberje - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, Apimec- Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais, Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Fides- Fundação Instituto de Desenvolvimento Empresarial e Social Ibase - do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas A comissão julgadora foi composta por representantes de 25 entidades, indicados pelos organizadores do Prêmio.

13 Os balanços sociais: vencedores 2003
152 participantes Categoria Destaque Nacional: Centro - Oeste: Estado de SP: Norte / Nordeste: Sudeste: Sul: Micro, Pequena e Média Empresa: Empresa Petróleo Brasileiro S.A - Petrobras Banco do Brazil S.A. Natura Cosméticos Companhia Energética de Pernambuco - CELPE Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A - USIMINAS Empresa Brasileira de Compressores S.A - EMBRACO 1001 Recarga e Cartuchos para Impressoras Gestão O caso da Natura é bem emblemático. “Ao longo da realização do nosso primeiro relatório social, percebemos que deveríamos rever uma série de processos de destinação de resíduos, de contratação, de custo de capital, endividamento etc. O relatório funciona como um mapa de navegação para a empresa se orientar, tomar rumo”, explica Rodolfo Gutilla, diretor de assuntos corporativos da empresa. Segundo Roberto Gonzalez, a cobrança cada vez maior do mercado na realização desses balanços vem, ano a ano, estimulando as empresas a investir na qualidade das publicações. Tal opinião é compartilhada por Paulo Itacarambi, diretor-executivo do Instituto Ethos. “O empresariado brasileiro vive um processo de aprendizagem nas práticas de responsabilidade social e na elaboração de balanço social. O mercado percebe que a gestão socialmente responsável se incorpora como instrumento de decisão do investidor, do gestor e dos bancos na concessão de financiamento”, afirma. Estímulo à produção de balanços sociais Realizado pelo segundo ano consecutivo, o prêmio procura estimular a produção e a publicação desses relatórios entre os empresários. “A homenagem aos melhores balanços sociais difunde sua importância como instrumento de transparência das ações das empresas, diálogo com a sociedade e ferramenta de gestão corporativa”, ressalta Itacarambi. “O nosso principal objetivo na promoção deste Prêmio é justamente entusiasmar os empresários a encarar o balanço social como uma importante ferramenta de gestão do negócio e prestação de contas à sociedade”, afirma Alberto Perazzo, presidente da Fundação Instituto de Desenvolvimento Empresarial e Social (Fides). Por isso, para ele, a publicação de balanços sociais não deve ser uma obrigação legal, mas um diferencial. Segundo Rosangela Santos Coelho, assessora corporativa de Comunicação da Empresa Brasileira de Compressores (Embraco), “os balanços sociais são um permanente diagnóstico da cultura da empresa e um aprendizado continuado sobre o que deve ser feito”, afirma. Para Margarida Ferreira Lima diretora de Assuntos Corporativos da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), “a publicação é um importante documento para envolver os públicos interessados em iniciativas socialmente responsáveis da empresa”, argumenta. Foi para envolver os públicos com que se relacionava que a 1001 Recargas e Cartuchos começou a elaborar seu balanço social. Segundo a diretora presidente da companhia, Maria Rita Delatorre, “a elaboração de nosso relatório tem o objetivo também de estimular o pequeno empresário, os trabalhadores e o comerciante de recargas a terem uma postura mais transparente e ética”. Para João Sucupira, coordenador de transparência e responsabilidade social do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), a prestação de contas à sociedade é o elemento central de um balanço social, não como uma obrigação legal, mas como um elemento de transformação. “O prêmio promove um discurso que a gente torce para se tornar prática”, defendeu o coordenador.

14 Petrobras - Projetos de Ações sociais
Projeto Posto-Escola Projeto Mova-Brasil Projeto Agricultura Familiar/ Urbana Projeto Pintando a Cidadania Projeto Fomento ao Cooperativismo Projeto Fundo para Infância e Adolescência Projeto Siga Bem Criança Projeto Unidades de Negócio no Fome Zero Projeto Rede Petrobras de Responsabilidade Social Programa Petrobras Ambiental Programa Petrobras Fome Zero Projetos      Educação, qualificação profissional e emprego para jovens e adultos Projeto Posto-Escola A Petrobras, empresa que tem a maior rede de postos do país, vai implantar 23 Postos-Escola até A iniciativa vai permitir que pessoas tenham a oportunidade de receber treinamento e formação profissional para atuarem como frentistas, promotores de venda e técnicos de lubrificação no mercado de trabalho. O projeto busca incentivar o primeiro emprego. Nove postos-escola estão em funcionamento. No final do ano passado foram inaugurados dois postos-escola, em Macaé e Niterói, com a participação de 17 alunos. Os locais para implantação de novas unidades em 2004 estão sendo avaliados pela BR Distribuidora. Nove postos-escola estão em funcionamento. No final do ano passado foram inaugurados dois postos-escola, em Macaé e Niterói, com a participação de 17 alunos. Os locais para implantação de novas unidades em 2004 estão sendo avaliados pela BR Distribuidora. Projeto Cidadão Capaz Treze postos Petrobras foram adaptados desde o lançamento do Programa para dar oportunidade de trabalho a 156 portadores de necessidades especiais. A companhia quer estimular o desenvolvimento de ações voltadas para a inclusão social desses trabalhadores. Projeto Jovem Aprendiz A partir de parcerias firmadas com escolas técnicas, várias entidades serão capacitadas com o objetivo de ministrar cursos profissionalizantes a jovens de 15 a 18 anos incompletos. Dezoito mil aprendizes serão incluídos no sistema Petrobras, até o fim de O investimento no projeto será de R$ 37 milhões. A empresa decidiu incluir percentual máximo de jovens (15%) na qualificação profissional, previsto na Lei /Dez 2000. Projeto Mova-Brasil O projeto pretende capacitar alfabetizadores e 160 coordenadores regionais para, até 2006, alfabetizar 40 mil jovens e adultos em parceria com o Instituto Paulo Freire e a Federação Única dos Petroleiros (FUP). O Instituto Paulo Freire, a FUP e a Petrobras vêm desenvolvendo as atividades de organização das turmas de alfabetização do Projeto Mova-Brasil. As turmas estão em funcionamento em cinco estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Bahia e Rio Grande do Norte. São 100 turmas em cada região, totalizando 600 turmas do Mova-Brasil até o momento. As aulas foram iniciadas em janeiro de 2004 e cerca de 15 mil alunos estão sendo beneficiados. As atividades foram iniciadas em cada localidade com um curso de capacitação para os monitores (alfabetizadores) contratados pelo Instituto Paulo Freire. Projeto Telecentros de Inclusão Digital Equipamentos de informática para escolas públicas e centros comunitários. Até 2006, 40 mil pessoas serão beneficiadas. Geração de emprego e renda Projeto Agricultura Familiar Serão valorizadas as ações de estímulo à agricultura familiar, de desenvolvimento da produção, beneficiamento e comercialização de produtos. As iniciativas de apoio à produção local deverão contar com soluções tecnológicas que garantam o desenvolvimento sustentável. A previsão é beneficiar 10 mil pessoas até Projeto Molhar a Terra O projeto vai disponibilizar água para uso humano, animal e agrícola no semi-árido. Com a reativação para bombeamento de água de poços inativos nessa região, a Petrobras pode prover as comunidades com água potável e para irrigação, encontrada em boa vazão, sobretudo na Bacia Potiguar (RN). A iniciativa permitirá o desenvolvimento da agricultura, além da geração de trabalho e renda para a população mais pobre. Para tornar viável o projeto, serão formadas parcerias com instituições, de forma a estimular o cooperativismo e facilitar a comercialização de produtos. Está previsto também o desenvolvimento de ações educativas, em parceria com as escolas públicas, e capacitação profissionalizante. Cerca de 27 mil pessoas serão beneficiadas com as ações até o fim de 2006. O projeto Molhar a Terra deu início ao Programa Petrobras Fome Zero, anunciado em setembro do ano passado, no interior do Rio Grande do Norte, assentamento Palheiros III, município de Upanema. No local foi reaberto um poço que, além de abastecer de água a comunidade, possibilita o desenvolvimento de projetos de irrigação, com cultivo de oleaginosas e frutas. O lançamento do projeto foi feito com transmissão simultânea para o Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luís Inácio Lula da Silva. Até o final do mês será iniciado o processo de recuperação de 50 poços na região do semi-árido. O trabalho será feito simultaneamente na Bahia, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e Alagoas. No Rio Grande do Norte também foi reaberto o poço Bandeirante 1, com potencial de 200 mil litros de água por hora, que atenderá à comunidade de 10 assentamentos do Incra nos municípios de Porto do Mangue e Carnaubais, a 70 Km de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Projeto Agricultura Urbana As áreas próximas às faixas de dutos da Transpetro serão usadas para a implementação de hortas comunitárias que vão garantir alimento e geração de renda para as populações que vivem no entorno, além de incentivar atividades empreendedoras comunitárias. Até 2006, serão implantadas 400 hortas para atender aproximadamente 800 mil pessoas. Projeto Aqüicultura O objetivo do projeto é implementar, modernizar e ampliar a aqüicultura comunitária, bem como facilitar sua comercialização. Até 2006, serão implantadas 20 fazendas marinhas para atender diretamente 2 mil pessoas. Está prevista a implantação de cinco pólos até maio de O primeiro deles será em Santa Catarina. Projeto Pintando a Cidadania O foco dessa ação é a criação de oficinas, em forma de cooperativa, para confecção de material esportivo e roupas. Uma parceria com o Banco do Brasil permitirá a compra dos produtos e sua distribuição para prefeituras e escolas públicas. Até o fim de 2004, vão ser criados 20 núcleos com a participação de 7 mil pessoas. Projeto Fomento ao Cooperativismo O projeto estimula a formação de cooperativas e iniciativas empreendedoras de produtos, bens e serviços, de acordo com as demandas do mercado local, além de contribuir para a comercialização dos produtos. Até 2006, serão implantadas 116 cooperativas com a participação efetiva de 2 mil pessoas. Em São Paulo, cooperativas de reciclagem de lixo estão sendo montadas em cinco cidades: Sorocaba, Itapeva, Capão Bonito, Salto do Pirapora, e Votorantim. Na capital paulista, ainda no primeiro semestre, estará em funcionamento a uma fábrica de produção de telhas, em parceria com a ONG Vira Lata. Inicialmente, 90 famílias estarão envolvidas nesse trabalho. Cooperativas de moda, estilo e confecção de roupas estão sendo organizadas em Mucuripe, no Ceará, e em Heliópolis, São Paulo. Garantia dos direitos da Criança e do Adolescente Projeto Fundo para Infância e Adolescência Esse projeto será realizado em parceria com a Secretaria Especial dos Direitos Humanos e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Ele disponibilizará recursos para políticas públicas voltadas a crianças, adolescentes e respectivas famílias atingidas pela fome e socialmente excluídas. A iniciativa possibilita o desenvolvimento social de crianças e adolescentes, garantindo o direito à educação e a convivência familiar e comunitária. A previsão é atender cerca de 60 mil crianças até 2006, com um investimento estimado de R$ 40 milhões, utilizando a dedução fiscal prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente. A diretoria da Petrobras aprovou o montante de recursos (R$ ,99) para doação ao FIA, bem como a relação de municípios/conselhos (128) que receberão a verba para implantação de projetos voltados para proteção a crianças em situação de risco, além do Conanda. No final do ano passado, os recursos foram repassados aos conselhos da criança e do adolescente. Projeto Siga Bem Criança Trata-se de um trabalho de esclarecimento e sensibilização dos caminhoneiros para combater a prostituição e o trabalho infantis. Essa é a contribuição da Petrobras para acabar com as situações de abuso e risco a que estão submetidas milhares de crianças ao longo das rodovias brasileiras. Aproximadamente, crianças e adolescentes serão beneficiados pelo projeto, até o fim de 2006. Realizada reunião em cinco áreas conhecidas como rotas de prostituição para definição de implantação de projetos. Inicialmente, eles serão implantados em Foz de Iguaçu, Campinas, Aracaju, Teresina, São Luís, Belém e Goiânia. Todos os domingos, no SBT, das 8h30 às 9h00, o programa Siga Bem Criança, um dos módulos do Programa Siga Bem Caminhoneiro, aborda questões relacionadas a prostituição e exploração infantis, com entrevistas e esclarecimentos sobre os direitos da criança e do adolescente. O Programa Siga Bem Caminhoneiro, patrocinado pela Petrobras, tem como público-alvo os caminhoneiros e aborda questões como segurança nas estradas, mecânica de automóveis, entre outras. Os caminhoneiros também são orientados a entrar em contato com o Disque Denúncia para dar informações sobre casos de prostituição e exploração infantil. Empreendimentos sociais Projeto Unidades de Negócio no Fome Zero As Unidades de Negócio da Petrobras serão orientadas a participar ativamente das iniciativas ligadas ao Fome Zero por meio da implantação de projetos que proporcionem melhoria de vida para comunidades vizinhas às áreas industriais da companhia. As ações contemplarão cerca de 2,88 milhões de pessoas até o fim de 2006. As Unidades de Negócio estão avaliando os projetos atuais e as propostas para apoio a novas iniciativas a partir do alinhamento ao Programa Petrobras Fome Zero, segundo os mesmos critérios definidos na Seleção Pública. No Espírito Santo, por exemplo, foi aberta uma seleção para projetos voltados à geração de emprego e renda. Foram selecionados 24 iniciativas que serão implantadas em 15 municípios do estado.

15 EMBRACO Projeto Saber e Sabor
Projeto Gerenciamento ambiental participativo escola e comunidade na luta pela melhoria do manguezal através da educação ambiental Projeto: Voando rumo à sustentabilidade Projeto: Arborização e paisagismo CAIC - Professor Desembargador Francisco José Rodrigues de Oliveira Projeto: Gerenciamento ambiental parcipativo escola e comunidade na luta pela melhoria do manguezal através da educação ambiental A escola está localizada no bairro Comasa, uma região de manguezal aterrada para construção de moradias. O lançamento de esgoto e de lixo no mangue tem trazido conseqüências graves para a comunidade, como dores de estômago, alergias e, principalmente, diarréias, em virtude do consumo de crustáceos, provenientes do manguezal. Muitos, entretanto, não sabem que estão gerando poluição por falta de esclarecimentos. Aí reside o desafio do projeto, conscientizar a população sobre a importância do mangue para reprodução ou estágio inicial de vida de vários organismos e, ainda, alertar para os problemas causados pelo depósito de lixo e esgoto à saúde e à produção pesqueira. Entre as atividades que o projeto contempla estão a elaboração de uma cartilha sobre a preservação dos mangues, Agenda 21 para a escola e implantação de coleta seletiva de lixo. Escola de Educação Básica Maestro Francisco Manoel da Silva Projeto: Saber & Sabor:A conscientização da comunidade sobre as conseqüências do uso de agrotóxicos e o estímulo à produção e ao consumo de alimentos orgânicos são os destaques deste projeto. Conforme levantamento realizado pela escola, Santa Catarina é o oitavo consumidor de agrotóxicos do País e o uso desses produtos, bem como o destino incorreto das embalagens, ocasionaram muitas mortes no Estado nos últimos quatro anos. O projeto quer resgatar a cultura do meio rural valorizando a história, o conhecimento, os costumes e a culinária típica, contribuindo para o equilíbrio ambiental da região da Vila Nova, além de estimular os produtores a adotar a agricultura orgânica e a fundar a Associação de Economia Solidária. Como muitos alunos são provenientes do meio rural, a proposta é que eles orientem os agricultores da região a cultivar produtos orgânicos, que também poderão ser consumidos na merenda escolar. Projeto: Voando rumo à sustentabilidade A preocupação com a caça predatória, destruição de ninhos e manutenção de aves silvestres em cativeiro deu origem a este projeto. O problema ocorre devido à falta de conscientização, fiscalização precária, ocupação de áreas verdes em virtude do crescimento demográfico, captura para alimentação ou para criar animais de estimação. Uma pesquisa realizada pela escola constatou que os locais destinados a receber estas aves apreendidas, para reabilitação e readaptação, encontram-se no limite de sua capacidade na região de Joinville. Diante desse quadro, a escola quer conscientizar a comunidade sobre a importância das aves para manutenção do equilíbrio do ecossistema e combater a matança, a caça, a captura, maus tratos e o comércio. Entre as propostas, a criação de um pequeno centro de reabilitação e de readaptação de aves silvestres no bairro Vila Nova, em parceria com a Polícia de Proteção Ambiental; levantamento dos tipos de aves existentes na região; passeata; passeios ecológicos; panfletagem; palestras; campanha de recolhimento de gaiolas, estilingue e armadilhas e, ainda, produção de material eco-educativo para apoiar a capacitação dos professores. Projeto: Arborização e paisagismo Localizado próximo à escola, o rio Cachoeira encontra-se desprotegido de mata ciliar e, em dias de chuva forte, ocorre o escoamento de grande quantidade de sedimentos, provocando o assoreamento e cheias constantes. As enchentes danificam o muro da escola, diversos materiais escolares e casas vizinhas, podendo também provocar o aparecimento de doenças contagiosas, como a leptospirose. A falta de arborização, somada ao despejo de lixo no leito do rio, tem provocado, ainda, a poluição do solo ao entrar em contato com o lixo, comprometendo os lençóis freáticos. O projeto visa conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da mata ciliar e da limpeza das águas. A escola definiu várias ações, como arborizar a margem do rio e a ciclovia próxima à unidade escolar, implantar a coleta seletiva e reciclagem de lixo, criar um programa de conscientização e fiscalização do meio ambiente, editar o Jornal Ecológico e promover mutirões de limpeza.

16 USIMINAS Assistência médica, odontológica e hospitalar
Previdência Complementar Programas Participativos Segurança Ocupacional Compromisso Cultural Formação e Requalificação Profissional

17 smar Rumo a SA 8000


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