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PEIF-2014 CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O PROGRAMA ESCOLAS INTERCULTURAIS DE FRONTEIRA.

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1 PEIF-2014 CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA O PROGRAMA ESCOLAS INTERCULTURAIS DE FRONTEIRA

2 II Módulo Introdução à literatura infantil e à interculturalidade

3 Educação Intercultural: a literatura infantil como aproximadora de culturas

4 O Programa Escolas Interculturais de Fronteira (PEIF) tem como objetivo principal a integração regional dos habitantes de fronteira, por meio de uma educação intercultural que desenvolva atividades relacionadas à cultura, história e tradições comuns ao contexto, além de desenvolver discussões sobre diversidade étnica, memória, identidade e pertencimento.

5 Objetivo geral Capacitar professores do Ensino Básico para atuarem em Escolas Interculturais de Fronteira, com vistas na utilização da literatura infantil produzida no contexto brasileiro e boliviano, como aproximadora de culturas.

6 Objetivos específicos
1 Oportunizar aos participantes estudos e reflexões quanto à necessidade de desenvolver práticas pedagógicas com efeito de interação e de diálogo intercultural entre os grupos envolvidos e em sintonia com o PEIF. 2 Compreender a função social da aprendizagem proposta no PEIF, para que o trabalho docente possa gerar uma atitude positiva entre os alunos e a comunidade.

7 Objetivos específicos
3 Proporcionar atividades teórico-práticas investigativas e reflexivas na realidade das escolas das fronteiras: Brasil-Bolívia 4 Sensibilizar os participantes quanto à importância do PEIF no contexto educativo, para o fortalecimento identitário da comunidade escolar e das comunidades do entorno. 5 Apresentar a literatura infantil produzida no Brasil e na Bolívia. 6 Desenvolver ações para instrumentalizar a literatura enquanto ferramenta pedagógica.

8 Literatura e interdisciplinaridade
Profa. Elizabeth Bilange Literatura e interdisciplinaridade

9 Porque literatura e interdisciplinaridade
“A gente vem para a escola para aprender a ler o mundo. Começa aprendendo ler o texto, compreender o texto. Mas é para aprender a ler o mundo.” Leitura, compreensão, entendimento, expressão se busca na escola. Mas....

10 ... O mundo não é disciplinar, mas a escola é dividida em disciplinas.

11 Função da escola: Criar condições para ler e compreender os fenômenos do mundo. Fazer a ponte entre o disciplinar o transdisciplinar.

12 Meio para quê? Para descobrir o para quê é que se tem que ir além das disciplinas...e é ai que entra a interdisciplinaridade.

13 “Ainda acabo fazendo livros onde nossas crianças possam morar”
Porque literatura? “Ainda acabo fazendo livros onde nossas crianças possam morar” Monteiro Lobato

14 Literatura: ferramenta metodológica?
Literatura: matéria educativa que serve tanto para ensinar a ler e a escrever quanto para formar culturalmente um indivíduo. Literatura infantil: partícipe fundamental na interculturalidade ao oferecer janelas que se abrem para o outro e funcionam, ao mesmo tempo, como espelho.

15 As crianças tem um mundo próprio, povoado de sonhos e fantasias, mas vivem em nosso mundo. Isso gera o eterno conflito entre esses dois mundos: o da realidade e o da fantasia, o da razão e o da imaginação. 0 grande papel da literatura infantil é justamente oferecer alimento para esse mundo da fantasia, possibilita à criança navegar na aventura da criação.

16 “A história da literatura infantil tem relativamente poucos capítulos
“A história da literatura infantil tem relativamente poucos capítulos. Começa a delinear-se no início do século XVIII, quando a criança passa a ser considerada um ser diferente do adulto, com necessidades e características próprias, pelo que deveria distanciar-se da vida dos mais velhos e receber uma educação especial, que a reparasse para a vida adulta”. (Cunha,1999,p22)

17 Literatura Infantil O livro de literatura infantil é um suporte que envolve crenças, ideologias, estereótipos e conceitos dos mais variados. O mesmo livro que diverte e instiga com seu texto e suas ilustrações envolventes é também um instrumento relevante para ensinar, passar conhecimentos que a criança vai acrescentando à sua bagagem cultural e, dessa forma, compreendendo e (re)elaborando o mundo em que vive.

18 Se a escola “ trabalha sobre a língua escrita, ela depende da capacidade de leitura das crianças, ou seja, supõe terem esta passado pelo crivo da escola” (Lajolo e Zilberman, 1991, p. 18) literatura infantil vem, então validar esse processo de escolarização.

19 Literatura Infantil: possibilidades
Formação de leitores/escritores competentes. transmitir aos outros os elementos através das ilustrações; Transformar um texto numa narrativa prazerosa a quem lê ou ouve; Ensinar a ler o que não está escrito; Apreender vários sentidos atribuídos a um texto; imaginar e criar. Mostrar caminhos para a criança desenvolver todas as inteligências. Releitura do mundo

20 Segundo o "Projeto infância e criação cultural' (1992), a literatura infantil, os contos, as lendas enquanto manifestação da linguagem, resgatam o aspecto mágico da palavra, sua potencialidade geradora e transformadora, uma vez que e através da palavra que os homens se socializam e participam da vida em grupo.

21 Uso correto da Literatura Infantil
Ajudar desenvolver conteúdos do plano de ensino, APENAS para criar situações que despertem o interesse e a curiosidade do aluno. Para enriquecer, complementar o assunto da aula, para fazer relações com outros tipos de produção ao escrita ou obra literária.

22 A Literatura infantil é, antes de tudo, literatura, ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade que representa o Mundo, o Homem, a Vida, através da palavra. Funde os sonhos e a vida prática; o imaginário e o real; os ideais e sua possível/impossível realização. (Cagneti,1996 p.7)

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24 Primeira fase: 2 a 5 ou 6 anos
Idade dos livros de gravuras e dos versos infantis. E uma fase egocêntrica. Acontece a separação entre o ego e o meio ambiente, que pode ser ajudada por livros de gravuras quando apresentam objetos simples, sozinhos, retirados do meio em que a criança vive.

25 Segunda fase: 5 a 8 ou 9 anos Idade do conto de fadas.
Nesta fase a criança e suscetível à fantasia. Surge uma atração pelos cantos de fadas que representam ambiente familiar.

26 Terceira fase: 9 a 12 anos Considerada a idade das histórias ambientais ou da leitura fatual. A criança ainda se interessa pelos contos de fadas, mas anseia pelo aventuroso e já começa a descobrir o mundo real.

27 Quarta fase:12 a 14 ou 15 anos Idade da história de aventura .
Surge a consciência da própria personalidade. O pré-adolescente interessa-se por livros de aventuras, de viagem, romances sensacionais, histórias ordinárias, de um sentimentalismo barato.

28 Quinta fase: 14 a 17 anos Fase do egocentrismo critico .
O interesse pela leitura está voltada para as aventuras de conteúdo mais intelectual, livros de viagem, romances históricos, biografias e histórias de amor, atualidades, material fatual que se relacione com preferencias vocacionais.

29 “O desenvolvimento da sensibilidade através do treino da arte de ouvir, falar, entender e esperar" (Warschaver, 1994, p. 71) é condição básica para a efetivação de um trabalho interdisciplinar que tenha como pilar básico o trabalho coletivo e o diálogo.

30 Cuidado!!! Literatura infantil não pode ser mero instrumento utilitário para desenvolver conteúdos, a produção e compreensão de textos.

31 Escolhas equivocadas: interesse e necessidade do professor
Escolher um livro de literatura infantil e, a partir dele, fazer o planejamento. Elaborar questionamentos e atividades voltadas apenas para o livro em si mesmo.

32 Cuidado!!! Não escolher o livro apenas de acordo com que se precisa desenvolver no plano de ensino. Fazer a leitura aos alunos e alguns questionamentos referentes ao tema. Desenvolver o tema pretendido com outras atividades soltas.

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34 Otras Reseñas YO QUE TÚ DE CLAUDIA ADRIÁZOLA EL GIRASOL Y LA NOCHE LA DUEÑA DE NUESTROS SUEÑOS EL ESPÍRITU AVENTURERO EN "RINCÓN DEL TIGRE AZUL", "QATARI Y ASIRU" Y "EL PARAÍSO DE LOS QALA PAQO" CLEMENCIA, LA VACA QUE QUERÍA SER BLANCA COMENTARIO SOBRE "EL REVÉS DEL CUENTO" DINOSAURIOS Y VIDEOJUEGOS CUENTOS DE NIÑOS Y GATOS COLECCIÓN URUCU A PROPÓSITO DE UNA NOVELA DE GABY VALLEJO: TATUAJE MAYOR

35 NOVELA: Estela prepara un viaje junto a sus compañeros de curso para ir a ver la entrada del Carnaval de Oruro. Sin embargo, al llegar a la terminal de buses, Estela escucha a dos de sus mejores amigos hablar por celular con su madre quién les dice que la joven está enferma y que no podrá ir a Oruro. Estela intenta decirles a todos que ella sí está en la terminal, pero una fuerza extraña la mantiene invisible. Su destino es otro y está marcado por los dioses.

36 CUENTO: Eufrocina es la persona que limpia oficinas, pero un día, al barrer, armó un lío fenomenal mezclando los cables de todos los aparatos.

37 CUENTO: 10 cuentos para niños: Begonia, Chiquilín cuatro, del otro lado del mundo, en las alas de un pájaro, la niña de la cabellera azulada, el gorgojo, Andrés y la ventana del horizonte, El buey encantado, Ignacio y sus cajas maravillosas, Flapy mi mascota.

38 CUENTO de la ciencia . Son dos cuentos que tienen que ver con experimentos científicos que luego el lector puede reproducir siguiendo instrucciones. El primer cuento, "Purpureta", trata de una bruja experimentado en el aula de un colegio. El segundo cuento, "Los secretos de la Vía Lactea", cuenta la historia del capitán de una nave espacial que experimenta con los colores de los planetas.

39 Efetivação da proposta
Criar dentro de sua sala, um ambiente especifico para leitura; Nesse espaço, pode-se também, criar uma minibiblioteca com livros já existentes na escola, com os doados pelas crianças e pelas editoras. gibis, revistas e jornais. Todo esse material deve estar exposto e ao alcance das crianças estimulando-se assim o seu uso diário.

40 Malévola

41 Interdisciplinar O que é disciplina?

42 É preciso que se crie a relação (inter) entre as disciplinas de uma maneira mais ampla, mais rica para ir para o trans, para ir além das disciplinas. Conhecimento disciplinar: apenas para especialistas, para um fim. Exemplo: matemática para o cidadão é para ajudá-lo a entender o mundo, é um meio....

43 Ciências Geografia Matemática Língua Portuguesa Artes Educação Física História

44 Paradigmas Em dicionário: Paradigma: modelo, padrão, exemplo.
Em ciência: Paradigma: Conjunto de conclusões fundamentais a respeito a respeito da natureza do mundo. Thomas Khun: Um campo do conhecimento só é ciência se dispor de um Paradigma:

45 Nosso paradigma no século XX
Se y é , então z é... Isso resulta na isenção do observador

46 Interdisciplinar - antiparadigma
O interdisciplinar é uma atitude, e, como tal, só pode estar ancorada no campo das crenças , valores e ideologia, originária do campo das ideias e da filosofia....

47 Mudanças dos Paradigmas na educação século XX
ANTES: ênfase no conteúdo. DEPOIS: ênfase no aprender como objeto do aprender. ATUAL: ênfase na construção coletiva do aprendizado. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

48 Mudanças dos Paradigmas na educação século XX
ANTES: aprendizado como produto DEPOIS: aprendizado como processo ATUAL: aprendizado como processo de um trabalho grupal, mais do que individual. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

49 Mudanças dos Paradigmas na educação século XX
ANTES: Relação hierárquica e autoritária. DEPOIS: Relação igualitária, Sinceridade e divergência permitidas. ATUAL: Relação de reconhecimento do outro e de suas contribuições. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

50 Mudanças dos Paradigmas na educação
ANTES: estrutura rígida. DEPOIS: estrutura flexível. ATUAL: Estruturas diversas incluindo as circulares e as em rede. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

51 Mudanças dos Paradigmas na educação .
ANTES: currículo determinado. DEPOIS: caminhos alternativos. ATUAL: caminhos aleatórios. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

52 Mudanças dos Paradigmas na educação
ANTES: Desencorajamento de dúvidas e pensamentos divergentes. DEPOIS: Estímulo às dúvidas e divergências em função da criatividade; ATUAL: Estímulo às reflexões e às descobertas advindas da própria vida. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

53 Mudanças dos Paradigmas na educação
ANTES: ênfase no pensamento analítico linear DEPOIS: ênfase na confluência e fusão do pensamento linear e do não linear. ATUAL: ênfase no pensamento explorador e criativo. (Podem ser usados recursos do pensamento linear, não linear e do caótico) Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

54 Mudanças dos Paradigmas na educação
ANTES: Uso do lado esquerdo do cérebro. DEPOIS: Uso dos dois lados do cérebro. ATUAL: Uso de diversas formas de inteligência. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

55 Mudanças dos Paradigmas na educação século XX
ANTES: Preocupação com as normas. DEPOIS: Ocupação com a realização do potencial. ATUAL: Criação de situações para o surgimento e desabrochar dos potenciais individuais. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

56 Mudanças dos Paradigmas na educação século XX
ANTES: Busca em estabelecer limites. DEPOIS: Busca em superar limites. ATUAL: Busca constante do autoconhecimento e superação das dificuldades individuais. Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. RJ: Record,1980

57 Substituição de perguntas no ensino como processo grupal
O que devo ensinar? Como poderei ensinar todos os conteúdos? Devem ser substituídas por Quais são os conteúdos prioritários em termos de compreensão dos alunos? Como eles estão compreendendo este conteúdo? Quais as expectativas dos alunos em relação às aulas e à disciplina como um todo?

58 Relação professor/professor e professor/ aluno: Partilha de responsabilidades
Ser parceiro não significa anular a própria individualidade. Pelo contrário, no dinamismo da alteridade, a individualidade caminha para se diferenciar plenamente. E é através desta diferenciação que o indivíduo torna-se capaz de considerar a posição do outro para se relacionar com ele dentro de parceria. Cecília Warschauer. A roda e o registro: uma parceria entre professor, alunos e o conhecimento. São Paulo: Pas e Terra, 1993,p.299.

59 Os momentos coletivos organizados na sala de aula tornam possível o desenvolvimento do diálogo entre o grupo, momento em que ambos "falam, dão suas opiniões, discordam ou concordam sabre qualquer assunto" (Freire, 1983, p. 20). Desenvolvem relações interpessoais que as levarão a tomar conhecimento do outro. No decorrer desse trabalho, o professor atua como participante e coordenador da conversa. É aquele que problematiza questões que surgem, desafia o grupo a crescer na compreensão dos seus conflitos.

60 Exemplo de tema: Primavera
Escolha da literatura (não deve ser o único suporte) Buscar textos informativos sobre o tema em jornais, livros didáticos, revistas, filmes, obras de arte, convidar especialistas para discutir e ilustrar o tema. Cada professor envolvido no projeto interdisciplinar aborda o tema pela perspectiva de sua disciplina. Exemplos: ???

61 Tema: Gastronomia Partir do princípio que “o valor cultural do ato de comer é cada vez mais entendido como ato primordial, pois a comida é tradutora de povos, nações, civilizações, grupos étnicos, comunidades, famílias , pessoas”

62 Vários enfoques da gastronomia
Cultural: visando uma educação antropológica e analisando por que o homem se alimenta e qual a cultura que o rege. Alimentação em grupos, individuais, em família. Histórico- geográfico: origem das festas para agradecer a colheita, festas para comemorar o produto alimentício local, etc, receitas surgidas por imposição de personagens históricas.

63 Vários enfoques da gastronomia
Ciências: Político: Filosófico: Econômico: Fisiológico: Educação-física: Todos podem ser mediados pela literatura...

64 Projeto interdisciplinar: passos possíveis
Diálogo com os alunos para descoberta do tema que que interessam dentro da área de fronteira. Diálogo entre professores de disciplinas. passíveis de utilização dos temas; diálogo entre os professores.

65 É preciso ter humildade para:
Para aceitar, como professor, seus erros, e nestes, perceber, sentir e intuir os caminhos para acertar. Aceitar que a vida só tem sentido se conseguir ser-com- os-outros, não se isolar para que ninguém possa se aproximar.

66 É preciso ter humildade para:
Se colocar inteiro diante dos alunos. Trocar experiências e aprender com eles. Aproveitar aspectos considerados “insignificantes”. Nas palavras, nos gestos, no sim e no não. Para aceitar as diferenças em cultura, em conhecimento

67 Toda a vida passa pela palavra.

68 Bibliografia AGUIAR, Vera T. de. Leituras para o 1° grau: criterios de selec;:ao e sugest6es. In:_ (Org). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto, p COLL, C., PALACIOS, J., MARCHESI, A. Desenvolvimento psicol6gico e educa~;ao. Porto Alegre: Artes Medicas, V.1. FREIRE, Madalena. A paixao de conhecer o mundo: relato de uma professora. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (Educac;:ao e Comunicac;:ao, v. 11). GENARO, Ailson de. Diversificando os textos. A MAE EDUCA~AO. v. 25, n. 232, p. 5-7,1992. POLiTICAS de creche: Projeto infancia e cria~;ao cultural. Sao Paulo: Secretaria Municipal do Bem Estar Social, (Caderno 2) SILVA, Adriana V.; JOVER, Ana, GUIMARAES, Camila. Viagem da leitura. Nova Escola, Sao Paulo, n. 112, p. 10-8, maio TORRES, Rosa Maria. Que (e como) e necessario aprender? Necessidades basicas de aprendizagem e conteudos curriculares. Campinas, Papirus, 1995. VASCONCELLOS, Celso dos S. Totalidade: fundamentos epistemol6gicos da interdisciplinaridade. Revista do Grupo Pitagoras ME. v. 4, n. 33, p. 56-7, jul!ago, 1997. WARSCHEVER, Cecilia. Refletindo sobre a interdisciplinaridade. Ensino em revista, n. 3, p , jan/mar, 1995. ZILBERMAN, Regina A literatura infantil na escola. Sao Paulo: Global, 1987.

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