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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO Educação popular: um projeto coletivo dos movimentos sociais populares Marlene Ribeiro.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO Educação popular: um projeto coletivo dos movimentos sociais populares Marlene Ribeiro Fernanda Paulo

2 Educação popular Trabalho Temas abordados: Educação do campo.
Movimentos sociais

3 Um pouco sobre o texto CONFORME AUTORA: Educação popular e educação do campo projetada de forma coletiva a partir dos movimentos sociais po­pulares; Projeto que contrapõe ao modelo civilizatório de escola produzida pela burguesia; Experiências das organizações populares como sujeitos da educação popular. Educação mo­derna ( burguesa) se reduz aos processos escolares; A negação por parte da educação mo­derna ( burguesa) aos aprendizados da experiência ( saberes de experiência-feito). Trabalho como princípio educativo; Movimento social popular - é educador como formador da classe e de uma identidade de classe. A educação popular tem caráter de classe; Educação popular em conexão com o mundo do trabalho

4 Dialogando com :O Movimento Zapatista no México, assim como o MST no Brasil que tem articulado suas lutas internas CONTRA o CAPITAL em relação à terra, à cultura e à política, com uma contestação mais ampla contra a nova ordem econômica global. Manuel Castells, entre os teóricos dos movimentos sociais, define três tipos de identidade coletiva: legitimadora; de resistência; de projeto.

5 Esses movimentos citados
A cada um desses tipos correspondem três tipos societários: sociedade civil; comunas ou comunidades de resistência; sujeitos ou ator social coletivo da transformação social. Esses movimentos citados Atuam com demandas específicas em relação à terra, de resistência às desigualdades, e com um projeto de TRANSFORMAÇÃO.

6 Principais pontos para discutirmos sobre o texto:
Para Marlene Ribeiro: (...)a expressão “campo” remete às lutas históricas do campesinato, educação popular carrega o sentido das organizações populares do campo e da cidade que, na sua caminhada histórica, participam, realizam e sistematizam experiências de educação popular. ( Principais pontos para discutirmos sobre o texto: Crítica à escola por: Reduzir a educação à instrução; Estar separada do mundo do trabalho; Negar os aprendizados das experiências relacionadas ao trabalho e à cultura; FAZER ESSA CRITICA NÃO significa negar a escola, pelo contrário...

7 – educação e popular –define uma determinada modalidade educativa =
UMA OPÇÃO educação e popular – é carregado de sentidos contraditórios que expressam a realidade social cortada pelos antagonismos próprios das classes sociais na sociedade capitalista. A concepção moderna de educação produzida pela burguesia ficou reduzida aos processos escolares negando experiências múltiplas, tais como o trabalho, cultura, etc. A concepção de educação Popular já percebe, valoriza e problematiza questões referente à vida humana ( experiências), percebendo, por exemplo que o trabalho tem dimensão educativa – “humaniza enquanto produz bens materiais, imateriais, linguagem, arte, conhecimento e cultura” ( Ribeiro).

8 Estas formas, porém, são contraditórias, uma vez que as mesmas se constroem no interior de relações onde se confrontam interesses antagônicos: capital/trabalho. [...] O processo educativo, iniciado na luta contra a expropriação/proletarização, é marcado pelas práticas contraditórias daqueles que constituem uma consciência de classe na medida em que se organizam, lutam, refletem, se reorganizam. Alguns voltam atrás. Alguns ficam no meio do caminho. Alguns tomam a dianteira, mas a maioria vai avançando, se disciplinando e reconhecendo como classe. (RIBEIRO, 1987, p ).

9 A organização de trabalhadoras/es(sujeitos políticos coletivos), na origem dos movimentos sociais populares na busca de: Transformação social e de educação popular; Com conteúdo a realidade histórica e social; O movimento social popular é educador: capaz de forjar uma identidade de classe.

10 Substituição da expressão “classes subalternas “ para “classes populares”, por ser “mais rica e consoante com o lugar de sujeito político coletivo que lhe cabe no confronto de classes” ( RIBEIRO).

11 CATEGORIAS para debate:
Classes subalternas; Classes populares; Educação Popular; Educação permanente; Classe e popular; Conscientização Conteúdo revolucionário e libertador; Tomada de consciência; Práxis; Investigação-ação; Pesquisa participante; Senso comum e experiência de saber feito; Autonomia; Movimentos sociais populares; Diálogo; Emancipação; Cidadania; liberdade, autonomia e emancipação social;

12 HERANÇA: Educação popular – “se aproxima da herança de Paulo Freire como retoma experiências de trabalho-educação efetuadas na Rússia após a Revolução Bolchevique. Dentre essas, destacam-se as que estão registradas nas obras de Pistrak (2003) e Makarenko ([198-?]), cuja influência é maior nas experiências pedagógicas de trabalho agrícola e educação escolar em tempos/espaços alternados”. ( RIBEIRO)

13 Construção de uma pedagogia social:
Pistrak (2003)-Três elementos centrais que orientam as experiências de educação popular FUNDEP e do ITERRA) - direcionados à : Construção de uma pedagogia social: A relação entre trabalho e educação; A auto-organização dos educandos e a metodologia do ensino organizada a partir dos complexos temáticos

14 Makarenko: A escola associa princípios da instrução geral com trabalho produtivo; Retira a centralidade da sala de aula e, para além da instrução; Projeta a educação do coletivo; Para este educador, educação popular é educar as massas segundo a lei da luta de classes;

15 Para Paulo Freire (1997) “uma das tarefas para a Educação Popular progressista, ontem como hoje, é procurar, por meio da compreensão crítica de como se dão os conflitos sociais” (p. 64) FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1997.

16 Atenção: Tomei a liberdade de utilizar outros autores para dialogar com o texto de Marlene, dentre eles Paulo Freire e Manuel Castells.

17 E para vocês Educação Popular é...
DISCUSSÃO partir das categorias do texto


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