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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

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Apresentação em tema: "UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO"— Transcrição da apresentação:

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CERTIFICAÇÃO Ademar Celin Filho André Monzoli Covre Eduardo Oliveira de Jesus Santos Lucas Rodrigues Nicole

2 O que é certificação? Avaliação de um determinado processo, sistema ou produto segundo normas e critérios que visa verificar o comprimento dos requisitos, conferindo ao final um certificado com o direito de uso de uma marca de conformidade associada ao produto ou imagem institucional se os requisitos estiverem plenamente atendidos.

3 Objetivos da Certificação
Atestar a qualidade profissional; Atestar a qualidade e funcionalidade de produtos e serviços. Ex:. indústria alimentícia (ISO 9000) e na gestão ambiental de empresas (ISO 14000), (OHSAS 18001) segurança e saúde no trabalho e (SA 8000) responsabilidade social.

4 Para que certificar? Os mercados estão cada vez mais exigentes quanto qualidade à produção alimentícias: A Inglaterra possui legislação específica, tornando obrigatório a comprovação que os produtos satisfazem requisitos de segurança, qualidade e respeito social e ambiental; Países Árabes- Religiosa; Lei do BIOTERRORISMO (EUA); PRODUTOS NÃO CERTIFICADOS NÃO TERÃO ACESSO A ESTES MERCADOS!

5 O que o mercado exige? Produtos de qualidade;
Controle sobre o Sistema de Produção; Segurança sob o produto; Respeito a vida;

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7 Como funciona a Certificação?

8 Quais os passos a seguir durante o processo de certificação?
1) Fase preliminar : Quando ocorre o contato entre empreendedor e certificador para definição sobre o que será avaliado; 2) Fase de avaliação: Quando o desempenho do empreendimento é avaliado. Nesta fase o processo se torna público. É quando há possibilidades de partes interessadas participarem no processo; 3) Fase de adequação da operação: Quando pode haver a necessidade no cumprimento de pré-condições; 4) Recebimento do certificado; 5) Monitoramento anual: Quando o órgão faz visitas avaliativas à propriedade e/ou indústria;

9 Certificado Documento emitido, de acordo com as regras de um sistema de certificação, para declarar a conformidade às normas técnicas ou a outros documentos normativos.

10 Órgãos Certificadores
Diagnóstico Operacional; Qualificações dos Fornecedores; Terceirização de auditorias; Exemplos de órgãos certificadores do Brasil: ABNT, BRTUV, SAS , e outros;

11 Avaliação da conformidade
Objetivo: Informar e proteger o consumidor, em particular quanto a saúde, segurança e meio ambiente; propiciar a concorrência justa; estimular a melhoria contínua da qualidade; facilitar o comércio internacional e fortalecer o mercado interno são os principais objetivos do processo de avaliação da conformidade.

12 Em sua fase inicial, as certificações eram conduzidas pelo Inmetro
Em sua fase inicial, as certificações eram conduzidas pelo Inmetro. Mas a partir de 1992, passaram a ser conduzidas por organismos e laboratórios acreditados pelo Inmetro; Hoje, são mais de 250 famílias de produtos e serviços no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade(SBAC);

13 Programas de avaliação da conformidade

14 APPCC Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - Recomendado pela Organização Mundial do Comércio - OMC, pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura - FAO e pela Organização Mundial de Saúde. A APPCC está associada às Boas Práticas de Fabricação (BPF) e estabelece programas de boas práticas ligadas a fabricação (indústria), cujas diretrizes visam minimizar perigos, monitorar, estabelecer ações corretivas e emergenciais, procedimentos de verificação e de registros.

15 PIF Produção Integrada de Frutas - PIF é um Programa de Avaliação da Conformidade voluntário, desenvolvido pelo Inmetro em conjunto com o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que gera frutas de alta qualidade, priorizando a sustentabilidade, a aplicação de recursos naturais, a substituição de insumos poluentes, o monitoramento dos procedimentos e a rastreabilidade de todo o processo do programa, tornando-o economicamente viável, ambientalmente correto e socialmente justo. O principal objetivo da PIF é substituir as práticas convencionais onerosas por um processo que possibilite: diminuição dos custos de produção, melhoria da qualidade, redução dos danos ambientais e aumento do grau de credibilidade e confiabilidade do consumidor em relação às frutas brasileiras.

16 CERFLOR A ABNT é o organismo responsável pelo processo de elaboração e revisão das normas do Programa Cerflor. A Subcomissão Técnica de Certificação Florestal - SCT - Cerflor para cumprir suas atribuições, definidas em seu Regimento Interno, é estruturada como a seguir: Plenária Coordenação Secretaria - Executiva Grupos de Trabalho

17 A Plenária é constituída por representantes de entidades indicadas pela Comissão Técnica de Certificação Ambiental - CTCA, para deliberar sobre assuntos pertinentes à sua área de atuação. A Coordenação é exercida por indicação da Comissão Técnica de Certificação Ambiental - CTCA, sendo o Ministério do Meio Ambiente indicado para o cargo. A Secretaria - Executiva é exercida pelo Inmetro. Os Grupos de Trabalho são grupos temporários com atuação específica, criados nas reuniões plenárias da SCT-Cerflor, compostos por entidades indicadas pela Subcomissão.

18 Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE/ Eficiência Energética
Em 1984, o Inmetro, de forma pioneira, iniciou a discussão com a sociedade da questão da eficiência energética, com a finalidade de racionalizar o uso dos diversos tipos de energia no País, informando os consumidores sobre a eficiência energética de cada produto, estimulando-os a fazer uma compra consciente. Este projeto, no seu início ligado a área automotiva, foi crescendo e ganhou status de Programa Brasileiro de Etiquetagem, atuando principalmente na área de produtos consumidores de energia elétrica.

19 SISBOV Tem como objetivo o controle e rastreabilidade do processo produtivo no âmbito das propriedades rurais de bovinos e bufalinos. É de adesão voluntária para os produtores rurais, mas será obrigatória no caso de comercialização de carne bovina e bufalina para mercados que exijam a rastreabilidade.

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23 GLOBALGAP é uma organização privada que estabelece normas voluntárias para a certificação de produtos agrícolas em todo o mundo. Funciona como um manual prático de Boas Práticas Agrícolas (BPA) em todos os lugares do mundo. Traz maior segurança aos consumidores em relação a produção de alimentos.

24 Através da minimização dos impactos negativos de operações agrícolas no meio-ambiente, redução do uso de insumos químicos e garantia de uma abordagem responsável dos assuntos de saúde e segurança dos empregados e saúde animal. A documentação completa do sistema é dividida em cinco grandes blocos, cada um deles com um conjunto de elementos complementares.

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26 Pontos de Controle; Critérios de Cumprimento; Níveis.

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29 Níveis Maior: 100% Menor: 95% Recomendável.

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31 ISO (Organização Internacional para Padronização)
É uma entidade que atualmente congrega os grêmios de padronização/normalização de 170 países. Fundada em 23 de Fevereiro de 1947, em Genebra, na Suíça, a ISO aprova normas internacionais em todos os campos técnicos, exceto na eletricidade e eletrônica.

32 Alguns tipos de ISO, normas e certificações
ISO 9000 – Qualidade ISO – Ambiental OHSAS – Segurança e saúde no trabalho AS 8000 – Responsabilidade social

33 ISO 14000: É uma série de normas desenvolvidas pela ISO que estabelecem diretrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Sistemas de gestão ambiental; Auditorias na área de meio ambiente; Rotulagem ambiental; Avaliação da performance ambiental; Análise durante a existência (análise de ciclo de vida); Definições e conceitos, integração de aspectos ambientais no projeto e desenvolvimento de produtos, Comunicação ambiental, e mudanças climáticas.

34 ISO 9000 Esta família de normas estabelece requisitos que auxiliam a melhoria dos processos internos, a maior capacitação dos colaboradores, o monitoramento do ambiente de trabalho, a verificação da satisfação dos clientes, colaboradores e fornecedores, num processo contínuo de melhoria do sistema de gestão da qualidade. Aplicam-se a campos tão distintos quanto materiais, produtos, processos e serviços.

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36 ABNT A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela normalização técnica no Brasil, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro. Membro fundador da ISO

37 Comitês Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade (CBAC);
Comitê Brasileiro de Normalização (CBN); Comitê Brasileiro de regulamentação (CBR); Comitê Codex Alimentarius do Brasil (CCAB); Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Consumidor (CBTC);

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39 Referências http://www.embrapa.br/ http://www.inmetro.gov.br/

40 Obrigado! O grupo.


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