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Análise de Projeto do Sistema Produtivo

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Apresentação em tema: "Análise de Projeto do Sistema Produtivo"— Transcrição da apresentação:

1 Análise de Projeto do Sistema Produtivo
Professor: Fabiano Sá

2 Conteúdo Programático:
3. Projeto e Medida do Trabalho 3.1 Descrição 3.2 Abordagem ao Projeto de Tarefa 3.3 A satisfação no Trabalho 3.4 Métodos de Trabalho e Economia de Movimento 3.5 Segurança e Produtividade do Operário UERJ Fabiano Sá

3 Projeto e Medida do Trabalho

4 Projeto e Medida do Trabalho
O gerenciamento da produção é, na maior parte das vezes, apresentado como um assunto cujo foco principal está em tecnologia, sistemas, procedimentos, enfim, em fatores não humanos. No entanto, a eficácia das funções operacionais está intimamente ligada aos recursos humanos. O projeto do trabalho diz respeito à especificação dos conteúdos e dos métodos associados a cada um desses trabalhos. Visa criar um ambiente produtivo e eficiente, onde cada um saiba o que fazer e como fazê-lo. UERJ

5 Projeto e Medida do Trabalho - Conceitos
UERJ

6 Análise de Processos de Trabalho
Como? UERJ

7 Análise de Processos de Trabalho
Passo 1 – Selecionar o processo Uma regra muito simples é escolher o mais fácil e o de maior retorno. Dentre os processos com maior potencia de retorno, podemos destacar: Gargalos Processos que frequentemente param Processos com muitas operações Intensa mão-de-obra Processos com muitos retrabalhos Processos dispendiosos Lição dos 5 macacos!!!! UERJ

8 Análise de Processos de Trabalho
Passo 2 – Registrar como é feito O registro é realizado através da observação “in loco” (Ohno) utilizando ferramentas como um fluxograma, uma folha de processo, etc. Os objetivos são: entender as etapas do processo atual, visualizar as oportunidades e quantificar os ganhos (Podem virar novos desperdícios ex. guarda-chuvas). UERJ

9 Análise de Processos de Trabalho
Fluxograma UERJ

10 Análise de Processos de Trabalho
Passo 3 – Criticar o processo atual Naturalmente este é o estágio mais importante. Se o processo a ser discutido foi bem selecionado e o procedimento foi registrado, fica muito mais fácil propor melhorias. A proposta de melhorias pode ser feita por meio de um brainstorming com os envolvidos. UERJ

11 Análise de Processos de Trabalho
Passo 4 – Implementar novo processo A implementação do novo processo vai depender do grau de dificuldade envolvido. A principal delas diz respeito à necessidade de investimentos, uma vez que os recursos sempre são escassos. Uma boa forma de conseguir viabilizar o investimento necessário é provando o benefício que pode ser obtido, por meio da utilização de indicadores financeiros. Custo X Benefício UERJ

12 Análise de Processos de Trabalho
Passo 5 – Controlar o novo processo Significa ver se ele atendeu às expectativas, se as economias planejadas estão acontecendo e verificar se o processo pode ainda ser melhorado dentro da filosofia de melhoria contínua. UERJ

13 Análise de Processos de Trabalho
Prática – Montagem de uma caneta UERJ

14 Etapa 1 – OK Etapa 2 UERJ

15 Etapa 1 – OK Etapa 2 – OK Etapa 3 UERJ

16 Etapa 1 – OK Etapa 2 – OK Etapa 3 – OK Etapa 4 UERJ

17 Etapa 1 – OK Etapa 2 – OK Etapa 3 – OK Etapa 4 – OK Etapa 5 UERJ

18 Satisfação no trabalho
UERJ

19 As pessoas possuem fortes e diferentes
Satisfação no Trabalho As pessoas possuem fortes e diferentes opiniões sobre a forma como se sentem no trabalho, se gostam, se fazem por que acreditam nos resultados, como pretendem se comportar em relação a sua evolução, bem como, podem se sentir como escravos. UERJ

20 Satisfação no Trabalho
Envolve: As atividades desempenhadas; Interação entre colegas e superiores hierárquicos; Seguimento de determinadas regras, normas e políticas organizacionais; Alcance de objetivos; Condições de trabalho. UERJ

21 Genericamente, existem duas grandes categorias:
Causas da Satisfação no Trabalho Genericamente, existem duas grandes categorias: As Determinantes Organizacionais, isto é, as que se relacionam com a organização e o desempenho no trabalho; As Determinantes Pessoais, isto é, as que se relacionam com as características pessoais dos próprios trabalhadores. UERJ

22 Determinantes organizacionais:
Causas da Satisfação no Trabalho Determinantes organizacionais: O tipo de supervisão; A realização de um trabalho mentalmente desafiante; A clareza da função; O conteúdo do trabalho; As recompensas equitativas; As boas condições de trabalho; O bom relacionamento entre colegas. UERJ

23 Causas da Satisfação no Trabalho
Determinantes pessoais: O Tipo de Personalidade. Pessoas com tipos de personalidade congruentes com a vocação escolhida devem achar que têm talentos e capacidades certas para ir ao encontro das exigências do seu trabalho, terão provavelmente mais sucesso nesse trabalho e, devido a este sucesso, têm uma maior probabilidade de alcançar elevada satisfação no trabalho. Satisfação geral com a vida. Quanto mais satisfeitas as pessoas estão com aspectos da vida extra-trabalho, tanto mais satisfeitas elas tendem a estar com o seu trabalho. Por exemplo, quanto maior a importância atribuída ao trabalho na vida do indivíduo, maior é a probabilidade de que a satisfação com o trabalho esteja associada à satisfação com a vida em geral. UERJ

24 Causas da Satisfação no Trabalho
Maslow apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis, visualizada por meio de uma pirâmide. Necessidades Fisiológicas Necessidades de Segurança Necessidades Sociais Necessidades de Estima Necessidades de Auto-realização Secundárias Primárias UERJ

25 Causas da Satisfação no Trabalho
Necessidades Fisiológicas: Constituem o nível mais baixo de todas as necessidades humanas, mas de vital importância. Nesse nível estão as necessidades de alimentação, sono, repouso etc. São necessidades relacionadas à sobrevivência do indivíduo. Necessidades de Segurança: Constituem o segundo nível e são relacionadas à segurança, estabilidade, busca de proteção contra ameaças ou privação e fuga do perigo. Surgem após as necessidades fisiológicas estarem satisfeitas. Necessidades Sociais: Estão relacionadas a aceitação por parte de um grupo, participação, troca, cooperação, amizade, afeto. Surgem após as necessidades de segurança estarem satisfeitas. Quando um indivíduo não satisfaz as suas necessidades sociais, torna-se resistente, antagônico e hostil em relação às pessoas que o cercam. UERJ

26 Causas da Satisfação no Trabalho
Necessidades de Estima: São relacionadas à maneira pela qual o indivíduo se vê e se avalia. Envolvem a auto apreciação, autoconfiança, aprovação social, respeito, status, prestígio e consideração. Necessidades de Auto realização: São as necessidades humanas mais elevadas e estão relacionadas com a realização do próprio potencial e autodesenvolvimento contínuo. UERJ

27 Como aumentar a satisfação no trabalho?
UERJ

28 Como aumentar a satisfação no trabalho?
Empowerment O Empowerment é uma extensão da característica do trabalho de autonomia. No entanto, este conceito é normalmente considerado mais que simplesmente autonomia. É dar ao pessoal a habilidade de mudar como eles fazem o seu trabalho, ou seja, dar autoridade para fazer as mudanças no trabalho e em como ele é executado. UERJ

29 Como aumentar a satisfação no trabalho?
UERJ

30 Segurança do Trabalho

31 Visa evitar atos e condições inseguras!!!
Segurança do Trabalho É um conjunto de ciências e tecnologias que tem o objetivo de promover a proteção do trabalhador no seu local de trabalho, visando a redução de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Também tem o objetivo de identificar, avaliar e controlar situações de risco, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para as pessoas. Visa evitar atos e condições inseguras!!! UERJ

32 Segurança do Trabalho – Ato inseguro
É o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que se está fazendo, que está contra as normas de segurança. Ex.: Manutenção UERJ

33 Segurança do Trabalho – Condição Insegura
É a condição do ambiente de trabalho que oferece perigo ou risco ao trabalhador. UERJ

34 Ferramentas de prevenção – Programa STOP
Desenvolvido pela DuPont o STOP está baseado em princípios testados e comprovados para ajudar a reduzir acidentes e lesões: Todas as lesões podem ser evitadas. O envolvimento do funcionário é essencial. A administração é responsável pela prevenção. Todas as exposições podem ser protegidas. O treinamento é essencial. Trabalhar com segurança é uma condição de trabalho. Todas as deficiências devem ser corrigidas prontamente. Será enfatizada a segurança fora do ambiente de trabalho. UERJ

35 Ferramentas de prevenção – DDS
Diálogo Diário de Segurança que constitui basicamente na reserva de um pequeno espaço de tempo, recomendado antes do início das atividades diárias da empresa e com duração de 5 a 15 minutos, para a discussão e instrução básica de assuntos ligados à segurança no trabalho. UERJ

36 Conclusão Para cada acidente grave ocorrem 10 acidentes leves, 30 acidentes com danos materiais para a empresa e 600 quase-acidentes, cujas causas podem ser as mais variadas, desde condições ou atos inseguros no trabalho, até dificuldades no sistema de gerenciamento. UERJ

37 Método de Trabalho e Economia de Movimento

38 Introdução A metodologia da determinação das melhores práticas para os movimentos de montagem, inicialmente, de uso exclusivo das indústrias, estendeu-se também às demais organizações. Hoje em dia, é comum levantar-se o tempo padrão de um corte de cabelo em um salão de beleza, de preparo de um sanduíche em um fast food ou de atendimento em uma clínica dentária popular. O estudo de tempos, movimentos e métodos de trabalho continua tendo um papel central na determinação da produtividade. UERJ

39 O que é estudo de Tempos, Movimentos e Métodos?
O estudo de tempos, movimentos e métodos aborda técnicas que submetem a uma detalhada análise cada operação de uma dada tarefa, com o objetivo de eliminar qualquer elemento desnecessário à operação e determinar o melhor e mais eficiente método para executá-la. Ex.: UERJ

40 Método de trabalho e economia de movimento
O estudo de tempos, movimentos e métodos mantém estreito vínculo com três importantes definições do vocabulário empresarial: UERJ

41 Método de trabalho e economia de movimento
O estudo de tempos, movimentos e métodos mantém estreito vínculo com três importantes definições do vocabulário empresarial: UERJ

42 Método de trabalho e economia de movimento Ferramentas:
Princípios para economia de Movimentos: UERJ

43 Método de trabalho e economia de movimento Ferramentas:
Estudo de Alimentadores: UERJ

44 Método de trabalho e economia de movimento Ferramentas:
Estudo de Tempo: UERJ

45 Método de trabalho e economia de movimento Ferramentas:
Estudo de Tempo: UERJ

46 Método de trabalho e economia de movimento Ferramentas:
Determinação do tempo normal: UERJ

47 Método de trabalho e economia de movimento Ferramentas:
Determinação do tempo normal: UERJ

48 Método de trabalho e economia de movimento Ferramentas:
Determinação do tempo normal: UERJ


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