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Incubadoras e Universidades: Parceria Possível?

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Apresentação em tema: "Incubadoras e Universidades: Parceria Possível?"— Transcrição da apresentação:

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2 Incubadoras e Universidades: Parceria Possível?

3 Incubadora de Empresas A UNICAMP e a criação de Empresas Conclusão
Sumário Incubadora de Empresas Incubadora e a Parceria Universidade-Empresa A UNICAMP e a criação de Empresas Conclusão

4 Incubadora de Empresas
Afinal, o que é Incubadora de Empresas?

5 Incubadora de Empresas

6 Incubadora de Empresas
1934 – Dois jovens universitários tiveram incentivos de seus professores para iniciar seu próprio negócio - a HP (Prof. Dolabela – 1999) Nova Iorque - EUA, fechamento de uma fábrica da Massey Ferguson - milhares de residentes desempregados. Joseph Mancuso - comprador da fábrica sub-locou espaço para pequenas empresas iniciantes, que compartilhavam equipamentos e serviços.

7 Incubadora de Empresas
Instalação de incubadoras de empresas junto a universidades e grandes centros de pesquisa - origem a partir da década de 1950, com os primórdios do Vale do Silício, na Califórnia – EUA. (REINC – Rede de Incubadoras do Rio de Janeiro).

8 Incubadora de Empresas
Brasil – movimento mais Avançado da América Latina, tem o dobro de Incubadoras que todos os países Latino Americanos juntos Nos últimos quatro anos, o número de incubadoras brasileiras cresceu 200%. Essa marca coloca o Brasil na posição de terceiro maior incubador de empresas do mundo Coréia do Sul com 250 e Estados Unidos

9 Incubadora de Empresas
No Brasil em duas décadas do Programa de Incubadoras de Empresas, taxa de crescimento de 17,7% ( ), 22% ( ) e 13% ( ) – dados da ANPROTEC 1999 – 100 incubadoras 2000 – 135 incubadoras incubadoras incubadoras incubadoras

10 Incubadora de Empresas e a Parceria Universidade-Empresa
As incubadoras de Empresas são um importante exemplo de Empreendimento que busca estabelecer o processo de transferência de tecnologia entre o setor produtivo e a universidade. O relevante é a existência de mecanismos pelos quais a tecnologia dos setores geradores de conhecimento seja transferida para os atores que mais se relacionam com o mercado. Não só a geração de conhecimento é importante, mas a difusão e o estabelecimento de uma base para que os novos investimentos sejam viáveis na prática.

11 Incubadora de Empresas e a Parceria Universidade-Empresa
As empresas incubadas em algum momento deixarão a incubadora, porém precisamos garantir o apoio pós-incubação. Este papel, pode ser por exemplo, o encaminhamento a um Parque Tecnológico, impedindo que as empresas tenham vida curta e acabem frustrando iniciativas relevantes. A convivência nos campi das Universidades, permite que as empresas interajam com os setores de ensino e pesquisa e isto traz benefício para todos, pois ocorre uma realimentação extremamente valiosa, pela atualização deste aprendizado.

12 Incubadora de Empresas e a Parceria Universidade-Empresa
Meados da década de 70, surge na UNICAMP, a Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - CODETEC, primeira incubadora nacional. Extinta alguns anos depois. A CODETEC gerou empresas pioneiras como a Nova Data, especializada em mini computadores e a Termoquip, que atua em gaseificação de madeira e a TECNOLASER que era dirigida por um professor da UNICAMP.

13 Incubadora de Empresas e a Parceria Universidade-Empresa
TECNOLASER recolhendo royalties para UNICAMP, julho de de 1985, no valor de US$ ,00

14 Incubadora de Empresas e a Parceria Universidade-Empresa
1972 – Criação do Centro de Tecnologia da UNICAMP, interação com grandes empresas da Região. 1990 – Forma pioneira no país – criação do ETT – Escritório de Transferência de Tecnologia. 1994 – CIPE – Centro de Parceria Empresarial 1998 – EDISTEC – Escritório de Difusão e Serviços Tecnológicos 2002 – INCAMP – Incubadora de Empresas Base Tecnológica 2003 – INOVA - Agência de Inovação da UNICAMP

15 Empresas Filhas da UNICAMP
fibras ópticas

16 Nascimento da INCAMP

17 Nascimento da INCAMP 08/06/ Entrega do Projeto de Implantação da INCAMP ao superintendente do SEBRAE-SP. 24/08/ Lançamento do EDITAL de Seleção de Empreendedores da INCAMP. 26 a 30/11/2001 – Curso de Formação Empresarial. 10 a 19/12/ Avaliação Técnica, Econômica e Capital de Risco. 20/12/2001 – Divulgação dos selecionados. 15/03/ Inauguração da INCAMP.

18 Empresas da INCAMP BIOWARE

19 Empresas da INCAMP Em 1 ano e meio, empresas INCAMP - recursos financeiros de Agências de Fomento. 7 empresas – FAPESP, 3 – RHAE e 1 – CT-INFO FAPESP PIPE – fase I R$ ,00 PIPE – fase II R$ ,00 Aguardando- fase II R$ ,00 RHAE – R$ ,00 CT-INFO – FINEP – R$ ,00

20 Peter Drucker, 1994 Próximos passos
"Os empreendedores precisam buscar, deliberadamente as fontes de inovação, as mudanças e seus sintomas que indicam oportunidades para que uma inovação tenha êxito." Peter Drucker, 1994

21 United Nations: Campinas, Pólo de Alta Tecnologia
Source: U.N. Technology Achievement Index

22 Wired Magazine Julho, 2000 Network switches and cell sites are replacing coffee and sugarcane as this region's cash crops, making Campinas a leader in Brazil's communications revolution. With the demand for wireless set to outstrip terrestrial lines, and data networks in need of upgrade, major players can't drop down factories fast enough. Nortel, Motorola, and Lucent are here, as well as R&D labs like CPqD - a spinoff of Telebrás, the now-privatized national telephone carrier. This city also boasts Unicamp, Brazil's answer to MIT, which houses the nation's number-one computer science program and churns out future digerati who needn't look far for work. A tech-savvy city agency, Ciatec, oversees development and manages an incubator for startups.

23 Industry Standard, Feb, 2001: Best places overseas
Campinas, Brazil A two-hour drive from the industrial hub of São Paulo, Campinas is becoming Brazil's hottest region for tech innovation. One of the country's best engineering schools, Unicamp, put the town on the map, drawing substantial government money for research. Now the city of 1 million in the heart of a fertile agricultural region has become a magnet for private investors looking to fund Internet, telecom and biotech companies. Lucent, Nortel and Telebras, Brazil's former telco monopoly, all have research and development facilities here. -- Daniel Helft, Buenos Aires

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25 Próximos passos Parque Tecnológico

26 Unicamp Lucent SONAE Lab. Síncrotron TBS Pharma Nortel Positron
XTal Fiber CPqD Ericsson Ci&T Rod. Campinas – Mogi Mirim Unicamp PUC Via D. Pedro I Lucent SONAE

27 Conclusões Eficácia parceria Universidade-Empresa - levar em conta que PME’s devem ter ciência da importância da inovação. Tenham a compreensão que empresas e universidades, embora organizações com trajetórias diferentes, devam continuamente avançar no processo de interação.

28 Conclusões Facilitar o acesso dos empresários à universidade.
“Disque-Tecnologia” - é um dos importantes canal de acesso, Deve ter funcionamento bastante simples, desburocratizado e eficiente, evitando que, pelas dificuldades em saber a quem solicitar, o empresário desista, à primeira tentativa, de procurar soluções para os seus problemas.

29 Conclusões É necessário maior agressividade da universidade na divulgação de seus projetos, e, para isto, deve contar com profissionais especializados para os contatos com as empresas. Este programa deve levantar e divulgar o potencial tecnológico da universidade.

30 Conclusões Problema exigir nova pesquisa e ou desenvolvimento de nova tecnologia, direção das unidades da Universidade. Consulta da empresa requer utilização de tecnologia já desenvolvida, encaminhar aos professores que se disponham a resolvê-la ou às empresas juniores.

31 Conclusões Embora, à primeira vista, um programa deste tipo contemple apenas problemas simples, porém não menos importantes, do dia-a-dia das empresas, é através dele que se iniciam os relacionamentos de longo prazo, tão importantes para dar vazão à necessária atividade de pesquisa científica na universidade.

32 Conclusões Importante também, a nosso ver, é que a universidade que se dispõe a interagir com as empresas, adote uma atitude pró-ativa no sentido de disponibilizar as suas competências ao meio empresarial.

33 Conclusões A interação universidade-empresa, em particular prestação de serviços, só terá êxito se houver a identificação das necessidades tecnológicas compatíveis com os interesses institucionais da universidade. É muito importante que, paralelamente à divulgação de produtos e serviços, o programa realize constantemente a prospecção dos problemas que as empresas possuem e procure resolvê-los.

34 Conclusões Este enfoque sobre a importância da transferência de tecnologia já desenvolvida, disponibilizada e ainda não difundida na empresa não implica em que a universidade submeta-se à imposição do mercado e deixe em segundo plano a pesquisa fundamental para a criação de novos conhecimentos, uma de suas missões fundamentais e que caracteriza uma verdadeira universidade.

35 Conclusões A atuação da universidade pode contemplar as duas vertentes, sem prejuízo, para tal deve utilizar adequadamente os recursos humanos e materiais que dispõe. É possível tornar compatíveis a independência acadêmica e a cooperação com o setor empresarial.

36 Dúvidas ?

37 Muito Obrigado Engº Davi I. Sales
Fone (19) – Fax (19)


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