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Desenvolvimento: conceito vinculado a idéia de tempo.

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Apresentação em tema: "Desenvolvimento: conceito vinculado a idéia de tempo."— Transcrição da apresentação:

1 Desenvolvimento: conceito vinculado a idéia de tempo.
Variável psicológica: eventos. Essência da Psicologia do Desenvolvimento: mudanças de comportamento que ocorrem em função de processos intra-organísmicos e de eventos ambientais que ocorrem dentro de uma determinada faixa de tempo.

2 Neste sentido, a divisão da Psicologia do Desenvolvimento torna-se arbitrária, pois toda a psicologia diz respeito à compreensão de processos de mudança de comportamento. Ex: estudo ansiedade, distúrbios de cpto e suas origens....

3 Psicologia do Desenvolvimento vincula-se:
Biologia Genética Antropologia Sociologia Psicopatologia Psicologia Personalidade

4 Especificidade: Mudanças de comportamento que ocorrem durante um longo período. Daí interesse por estágios ou seqüências ordenadas no desenvolvimento. Mudanças de comportamento em períodos de transição rápida e instabilidade (infância, adolescência e velhice). Ex: Freud e Piaget.

5 3. Mudança da ênfase tradicional: ciclo de vida humana (contextos sociais)

6 Fase Conteúdo Metodologia Teoria Concreto Descritiva, normativa Gesell
Concreto Descritiva, normativa Gesell 2ª fase Intermediário Correlacional Estudos funcionais 3ª fase 1960- Abstrato Experimental Apdzm social

7 1ª fase: Desenhos de crianças, Sonho de crianças, alimentação, sono, Eliminação...
2ª fase: A criança superdotada, Debilidade mental, A psicologia do desenvolvimento de gêmeos... 3ª fase: Agressão, Ansiedade, Pensamento, Dependência, Aprendizagem... (causas das mudanças).

8 Delinqüência juvenil: a noção de trajetórias desenvolvimentais e a descrição de carreiras
Constituição do sujeito X Desenvolvimento da criança: um falso dilema Psicologia ambiental, Psicologia do Desenvolvimento e Educação Infantil: integração possível? Reflexões sobre o comportamento infantil em um pátio escolar: o que aprendemos observando as atividades das crianças

9 O amor materno Perspectiva histórica Tradição cristã

10 Mulher tentadora Erotizada Forças perigosas Forças pecaminosas Castigo Expulsão do paraíso Fraca Concepção sem pecado Pureza Caridade Humildade e obediência

11 Fecundidade= bênção Infertilidade = castigo Século XVI: peste negra Representação social da maternidade? Século XVII: parto era considerado assunto de mulheres. Papel parteiras e da mãe da parturiente.

12 Parto adquiriu características de “espetáculo”. Ex: Maria de Médicis.
Séculos XVI e XVII: figura do cirurgião. Imposição da cama de parto abandonando a cadeira obstétrica (fazia parte do enxoval da noiva). Surgimento fórceps X Cesariana

13 Discussão “instinto materno”.
Século XVI (Europa): confiava-se recém-nascido a uma ama que amamentava e cuidava da cça primeiros anos de vida. 1780 (estatística): 21 mil cças 1mil cças eram amamentadas Contratação ams-de-leite X Enviar bebê para casa de uma ama-de-leite.

14 Alto índice de mortalidade dadas as condições higiênicas inadequadas.
Papel do filho ilegítimo: bem aceito na Idade Média tendo em vista a concubinagem um evento comum. Reforma Protestante e Contra-Reforma Católica (século XVI): castidade para religiosos e fidelidade para casais.

15 Papel da amante: aumento abortos, ababdono e infanticídio.
Século XVI: primeiras instituições destinadas a acolher crianças ilegítimas. Brasil: Casa dos Expostos ou Fundação Romão Duarte (RJ) fundada em 1738 para receber cças abandonadas e proteger a moral da família colonial. Infanticídio: prática comum.

16 Até século XVIII segundo Ariès predominava conduta de indiferença materna.
Badinter (1980): morte bebês decorrentes do desinteresse das mães. Por isso, amor materno não seria instintivo, mas uma construção. Amor materno depende da história da mãe e da própria História.

17 Século XVIII: importância da presença da mãe na transmissão dos fundamentos da educação e religião.
Até 7 anos a educação era responsabilidade da mãe e depois passava a fazer parte do mundo dos adultos. Conceito de infância (ARIÈS,1975) desenvolveu-se qaundo diminuiu a taxa de mortalidade infantil.

18 Final do século XVIII: exaltação do amor materno (Rousseau, Émile).
Iluminismo: processo de intimidar e culpar jovens mães pela recusa da amamentação e aborto. Obstetrícia (1806): mulher objeto de estudo. “ (...) a ossatura da mulher é mais estreita que e a bacia mais larga para conter o feto. A fraqueza e a sensibilidade são as principais características da mulher e mãe (...)”.(ARIÈS, 1975).

19 Jurandir Freire Costa (1979): a tendência a culpar a mulher é um aspecto importante da mentalidade higiênica na história da medicina no Brasil. Ex.: amamentar=boa mãe Século XIX: processo da fecundação torna-se mais claro cientificamente. Ex.: prazer não era condição essencial para a concepção. Mulher frígida poderia ser fecundada com maior facilidade porque permanecendo mais passiva reteria melhor o esperma.

20 Repressão da sexualidade feminina e dissociação entre mulher-mãe e mulher-fêmea.
Classes dominantes: redução do nº de filhos. Maior controle do desejo sexual das esposas. Homens: procuravam prostitutas e criadas.

21 Função da esposa: procriação.
Recomendação médica para a interrupção das relações sexuais durante a gravidez e amamentação (crenças populares). Culto á maternidade e importância da criança (século XIX): necessidades econômicas, homem trabalha fora, mãe como educadora filhos, diminui nº filhos.

22 Final século XIX: progressos higiene e esterilização – diminui separação mães e filhos principalmente classe mais abastadas. Século XX: psicanálise – tendência a responsabilizar a mãe pelas dificuldades e problemas que surgem nos filhos.

23 Século XVIII: mãe é auxiliar dos médicos (Badinter).
Século XIX: colaboradora dos religiosos e dos professores. Século XX: responsabilidade de cuidar do inconsciente e da saúde emocional dos filhos.

24 Maternidade e Paternidade: fases do desenvolvimento psicológico
Caplan (1959) e Erikson (1959): desenvolvimento psicológico como contínuo. Períodos de crise, reestruturações, modificações e reintegrações da PDD.

25 Ciclo vital da mulher: Adolescência Gravidez Climatério

26 Crise: período temporário de desorganização no funcionamento de um sistema aberto, precipitado pro circunstâncias que transitoriamente ultrapassam as capacidades do sistema para adaptar-se interna e externamente (CAPLAN,1963). Crise: perturbação temporária de um estado de equilíbrio.

27 CRISE: Períodos de transição inesperados Inerentes ao desenvolvimento Crise por perda e crise por aquisição.

28 Crise: implica um enfraquecimento temporário do ego, de modo que a pessoa não consegue utilizar seus métodos habituais de solução de problemas e requer a mobilização de mecanismos adaptativos do ego com vistas a buscar novas respostas. PERIGO X OPORTUNIDADE

29 Gravidez como crise ou transição
Processo normal do desenvolvimento. Necessidade de reestruturação e reajustamento: idd e papéis. Fatores psicológicos Fatores financeiros Aumento tensão, ambivalência, preocupação com futuro, raiva, ressentimentos...

30 Amadurecimento X Solução patológica.
Casamento Soifer (1971): experiência regressiva (hipersonia, voracidade, dependência)- características oralidade. Regressão: saudável.

31 Puerpério visto como continuidade do período de crise ou transição.
“Mulher grávida” X “Família Grávida” Papel do pai.

32 Figura paterna Síndrome couvade: conjunto de sintomas que surgem em homens de culturas industrializadas no decorrer da gravidez de suas mulheres. Ritual couvade: função é permitir que o pai assuma um papel paterno normal em países não industrializados.

33 Tupinambás: trabalho de parto a mulher se deitava no chão, o marido comprimia seu ventre, cortava o cordão umbilical com os dentes ou pedra. Após o parto o índio permanecia na rede esperando as visitas. Passagem matriarcado pra patriarcado. Afastar demônios das crianças. Processo de identificação do pai com o filho.

34 Sintomas expressam simbolicamente a aprticipação e o envolvimento do marido na gravidez na mulher.
Ex: náuseas, vômitos, insônia, tensão, irritação, alterações de apetite, desejos, aumento de peso... Ritual: marido simula o processo do parto ou se põe de “resguardo” no lugar da mulher. Deita e sofre, cuida dos filhos e recebe as visitas.

35 Reação neurótica em que predominam manifestações somáticas.
Negação do corpo do pai. Sentimentos identificação e empatia. Sentimentos inveja da mulher. Ambivalência e sintomas impulsos reativos.

36 1º trimestre Percepção precoce e tardia. Formação materno-filial.
Modificações na rede de intercomunicação familiar. Ambivalência afetiva. Papel anamnese? Coexistência dos mais diversos sentimentos.

37 Feto ainda nâo é percebido.
Esquema corporal. Angústia: estar ou não grávida? Desejo abortar. Medo defecar: fantasias sexuais infantis. Reação incial da gravidez não se cristaliza para sempre.

38 Hipersonia Regressão materna Mudanças hormonais: ânsias e vômitos. Verificar a intensidade: rejeição inconsciente. Medo feto malformado: simtomas reativos.

39 2º trimestre Mais estável do ponto de vista emocional.
Percepção primeiros movimentos fetais. Personificação do feto. Fantasias: ideal X real Inveja homem Alterações desejo e desempenho sexual

40 Orgasmo mulher Esquema corporal Atenção do marido Regressão materna

41 3º trimestre Aumento da ansiedade Sentimentos contraditórios
Sonhos. Sentimentos de culpa Filhos sadios x Filhos malformados


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