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CONTEÚDOS O próximo passo seria falar de conteúdos. Mas, dada a importância que os conteúdos apresentam na metodologia do SESI Lazer Ativo, eles serão.

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1 CONTEÚDOS O próximo passo seria falar de conteúdos. Mas, dada a importância que os conteúdos apresentam na metodologia do SESI Lazer Ativo, eles serão abordados separadamente das demais etapas do planejamento.

2 Definição de Objetivos
ESTRATÉGIAS Assim sendo, passaremos a falar de metodologia / estratégias e avaliação. Análise da Realidade Diagnóstico Definição de Objetivos Gerais de Aprendizagem Conteúdos Conceituais Procedimentais Atitudinais Metodologia Estratégias Avaliação da Aprendizagem

3 O que seriam metodologia e estratégia?
ESTRATÉGIAS O que seriam metodologia e estratégia? A etimologia aponta que metodologia é o estudo de certo método. O dicionário Houaiss define método como “procedimento, técnica ou meio de se fazer alguma coisa”. Portanto, uma metodologia é uma maneira de estudar e/ou explicar um procedimento, uma técnica ou o meio escolhido para determinada realização.

4 ESTRATÉGIAS Por conta disso, é comum em planejamentos educativos que a palavra metodologia seja empregada como forma de explicar qual a técnica ou o meio escolhido para o desenvolvimento das atividades junto aos alunos / aprendizes.

5 ESTRATÉGIAS O detalhamento das atividades, entretanto, chamamos de estratégia. O dicionário Houaiss a define como “arte de aplicar com eficácia os recursos de que se dispõe ou de explorar as condições favoráveis de que porventura se desfrute, visando ao alcance de determinados objetivos”.

6 ESTRATÉGIAS Possibilidade de alcance dos objetivos
Uma estratégia, então, pode ser registrada graficamente: Materiais didáticos e esportivos, equipamentos, impressos... Aplicação dos recursos Exploração das condições Possibilidade de alcance dos objetivos As situações da aula em si: quais atividades, exercícios, dinâmicas...

7 ESTRATÉGIAS Nas estratégias dos planejamentos do Lazer Ativo, seja o mais detalhista quanto possível: conste as sequências de exercícios e atividades; descreva as dinâmicas; indique materiais e demais equipamentos utilizados; defina os espaços ocupados; aponte o uso de músicas, impressos e demais elementos de auxílio ao desenvolvimento das ações.

8 Chegamos à última etapa do planejamento: a avaliação.
“A avaliação é um componente do processo de ensino que visa, através da verificação e qualificação dos resultados obtidos, determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas seguintes.” Quem a define assim é Libâneo (1994, p. 196)

9 AVALIAÇÃO Como é a avaliação que permite a constatação do alcance (ou não) dos objetivos de aprendizagem, ela precisa ser permanente para possibilitar que o processo seja corrigido sempre que necessário. Se avaliamos apenas ao final do processo (como na perspectiva tradicional), e nessa ocasião percebemos que os objetivos de aprendizagem não foram atingidos (os trabalhadores não aprenderam aquilo que tentamos ensinar- lhes), pode ser tarde demais para qualquer intervenção.

10 AVALIAÇÃO A avaliação, portanto, deve ser constante. Zabala aponta três fases da avaliação: Avaliação Inicial Avaliação Reguladora Avaliação Final

11 AVALIAÇÃO Avaliação Inicial
Vejamos cada uma dessas fases da avaliação: Como diz seu nome, ocorre no início do trabalho; Tenta captar o máximo de dados da realidade dos trabalhadores: quais seus conhecimentos sobre estilo de vida; que intervenções já experimentaram; que conteúdos podem interessá-los de forma especial; quais estratégias serão motivadoras etc.

12 AVALIAÇÃO Avaliação Reguladora
Ocorre sempre que o professor necessita checar se está no caminho certo, regulando os rumos do trabalho; Avaliação Reguladora Tenta verificar se os objetivos de aprendizagem estão sendo atingidos (se os trabalhadores estão mais próximos deles do que estavam quando os trabalhos começaram), isso é, se está ocorrendo avanço em relação à situação inicial.

13 AVALIAÇÃO Avaliação Final
Como diz seu nome, ocorre no final do trabalho; Avaliação Final Tenta verificar se os objetivos de aprendizagem foram atingidos; Considerando que o trabalho prossiga (por exemplo, um novo contrato se inicia), a avaliação final já fornece muitos dos dados da avaliação inicial do novo ciclo que iniciar-se-á.

14 AVALIAÇÃO O fato da avaliação ter três fases não significa que devemos avaliar sempre três vezes cada turma. O número de avaliações deve ser determinado pelo professor, em função da quantidade de vezes em que sentir necessidade de saber se os trabalhadores estão aprendendo ou não. Sendo assim, não há regra fixa: a cada semana, a cada mês, a cada bimestre ou a cada troca de conteúdos, tal decisão compete ao professor!

15 AVALIAÇÃO Finalmente, uma última consideração: como avaliar no SESI Lazer Ativo? Lembre que a resposta depende de três fatores. As diferenças entre as dimensões dos conteúdos O instrumento avaliativo utilizado Os indicativos da aprendizagem

16 1º fator: as diferenças entre as dimensões dos conteúdos
AVALIAÇÃO 1º fator: as diferenças entre as dimensões dos conteúdos Lembre que os conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais apresentam particularidades que acarretam diferenças na avaliação da aprendizagem de cada um. A aprendizagem de conteúdos conceituais pode ser avaliada simplesmente ouvindo-se o trabalhador. Por exemplo, se sabe indicar o nome de certo músculo, se consegue dizer os valores considerados normais de pressão arterial, se é capaz de explicar com suas palavras a relação entre estresse e qualidade de vida etc.

17 1º fator: as diferenças entre as dimensões dos conteúdos
AVALIAÇÃO 1º fator: as diferenças entre as dimensões dos conteúdos Já a aprendizagem de conteúdos procedimentais e atitudinais demanda um comportamento ou ato por parte do trabalhador, isso é, não é suficiente que ele fale sobre o conteúdo. Por exemplo, se sabe alongar certo músculo (conteúdo procedimental) será preciso que faça o alongamento para que a avaliação de sua aprendizagem ocorra. Assim como será preciso que demonstre alguma atitude para com o alongamento em si para que se avalie a aprendizagem do conteúdo atitudinal.

18 1º fator: as diferenças entre as dimensões dos conteúdos
AVALIAÇÃO 1º fator: as diferenças entre as dimensões dos conteúdos Em ambos os casos, não basta o trabalhador dizer que sabe alongar ou dizer que está comprometido com seus alongamentos: não seria possível avaliar se houve aprendizagem dos conteúdos procedimentais e atitudinais apenas ouvindo-se o trabalhador. É fundamental vê-lo fazendo (um ato ou comportamento) para que a avaliação se concretize.

19 2º fator: o instrumento avaliativo utilizado
AVALIAÇÃO 2º fator: o instrumento avaliativo utilizado Lembre que um professor pode ter inúmeras turmas, e consequentemente terá um número enorme de trabalhadores sob sua responsabilidade. Como poderá recordar de tantas pessoas e de suas aprendizagens se não documentar, isso é, se não anotar os dados das avaliações? Um instrumento de avaliação é um documento do processo de ensino e aprendizagem!

20 2º fator: o instrumento avaliativo utilizado
AVALIAÇÃO 2º fator: o instrumento avaliativo utilizado O professor tem muitas opções de instrumentos de avaliação. Exemplos: fichas e fichários; tabelas; questionários; anotações pessoais (diários de bordo); fotos; filmagens etc.

21 2º fator: o instrumento avaliativo utilizado
AVALIAÇÃO 2º fator: o instrumento avaliativo utilizado Sabemos que as dificuldades, em especial com turmas maiores, são significativas, mas acreditamos que um diferencial de qualidade do SESI Lazer Ativo é sua capacidade de oferecer soluções às demandas da indústria. Como tal oferta de soluções depende da avaliação (para que os resultados estejam à mão e sejam comprovados), todo esforço para avaliar deve ser visto como um motivador, e não como um obstáculo!

22 3º fator: os indicativos da aprendizagem
AVALIAÇÃO 3º fator: os indicativos da aprendizagem Chegamos ao terceiro fator a ser considerado na avaliação no SESI Lazer Ativo: os indicativos de aprendizagem. Observe a placa ao lado. Ela indica algo, certo? Os indicativos de aprendizagem também indicam algo: o que se espera que o aprendiz faça ou realize para que se considere que tenha aprendido.

23 Capacitação de professores / SESI DR SP
AVALIAÇÃO 3º fator: os indicativos da aprendizagem Considere que em determinada aula de ginástica o objetivo de aprendizagem seja “aprender a alongar o quadríceps”. O indicativo de aprendizagem, isso é, aquilo que o aprendiz deve realizar para que o objetivo de aprendizagem seja considerado atingido assemelha-se muito ao realizado na foto a seguir. ECOS - Educação Corporal e Saúde

24 3º fator: os indicativos da aprendizagem
Capacitação de professores / SESI DR SP AVALIAÇÃO 3º fator: os indicativos da aprendizagem Considere que em determinada aula de ginástica o objetivo de aprendizagem seja “aprender a alongar o quadríceps”. O indicativo de aprendizagem, isso é, aquilo que o aprendiz deve realizar para que o objetivo de aprendizagem seja considerado atingido assemelha-se muito ao realizado na foto a seguir. ECOS - Educação Corporal e Saúde 24

25 Capacitação de professores / SESI DR SP
AVALIAÇÃO 3º fator: os indicativos da aprendizagem No entanto, se o realizado pelo aprendiz assemelha-se ao realizado na foto ao lado, o indicativo de aprendizagem nos demonstra que o objetivo de aprendizagem não foi atingido. Simplesmente porque o aprendiz nos demonstra que não sabe alongar o quadríceps. ECOS - Educação Corporal e Saúde


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