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PublicouAnthony De Araujo Alterado mais de 10 anos atrás
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Fórum Nacional Permanente de Pós-Graduação em Educação Física
Por uma política cientifica para a EF com ênfase na Pós-Graduação Agosto 2006
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PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL
INICIOU EM PROGRAMAS GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia ocupacional
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Nos últimos dez anos – Rumo a consolidação da Pós-Graduação em Educação Física no Brasil
Minter Manaus Pará Paraíba Atualmente 19 programas 11 sudeste (4 DO) 2 centro-oeste (1 DO) 6 sul (2 DO) Norte e Nordeste - nenhum novos (UFV, UFPel Fora do sistema UFRJ UFSM Consórcios UEL/UEM UFV/UFJF DINTER Paraíba INCIPIENTE EM RELAÇÃO A OUTRAS ÁREAS
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nenhum nenhum 02 programas 11 programas Fixação Escassez Veiculação Falta de ação indutora Criação de grupos de pesquisa 06 programas
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GRANDE ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE
ÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA IES UF CONCEITO M D F CIÊNCIA DA MOTRICIDADE HUMANA UCB/RJ RJ 3 - CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA UNIVERSO CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE UNESP/RC SP 5 EDUCAÇÃO FÍSICA UFMG MG 4 CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO UFRGS RS UDESC SC UNB DF UCB UFES ES UFPR PR UEL/UEM UGF UFSC USP UNICAMP UNIMEP USJT
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Estabelecer uma Política pró-desenvolvimentista O que pode ser feito ?
Nº de Programas De que forma? Padrão Mínimo de qualidade para o funcionamento Padrão Mínimo ? Discutível Área de concentração Linhas de pesquisas Proposta Corpo docente Atividades de formação Infraestrutura Atividades de pesquisa Produção cientifica Não Nasce de uma hora para outra Ação Indutora
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Como é na atualidade ? Todos os programas exceto no quesito produção cientifica são praticamente iguais Produção cientifica - Item que em qualquer conversa sobre Pós-Graduação é o mais citado Por uma política cientifica para a EF com ênfase na Pós-Graduação Extensão Voluntários Plano Nacional de Pós- Graduação Ensino Pesquisa IC Graduação Pós-Graduação
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Planos Nacionais de Pós Graduação (PNPGs)
Fornece as diretrizes, estratégias, objetivos e metas para atualizar e configurar a política de pós-graduação e pesquisa no Brasil Decisões calcadas: Análises dos resultados da formação de recursos humanos de alto nível Nas tendências da distribuição de programas de pós-graduação e de recursos institucionais pelo país Na avaliação dos avanços da ciência e da tecnologia Nas ações das instancias do Sistema Nacional de Pós Graduação (SNPG) Planos tornam-se os guias orientadores para a pós-graduação stricto sensu Esta política, inserida no conjunto da política educacional do país, contempla uma estratégia permanente que a organiza e justifica: as relações praticadas entre o Estado e a comunidade científica.
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Expansão dos cursos de pós-graduação ocorriam sem qualquer orientação específica
1973 Anos 70 I PNPG, as universidades procuraram modificar as suas estruturas organizacionais Setores de Pós na IES passam a exercer o controle da qualidade e produtividade dos cursos Criados na IES setores específicos para coordenar as atividades de pós-graduação e órgãos colegiados para a instrumentalização normativa interna à universidade Controle e centralização de recursos Agencias fomentadoras Coordenadores para assumir um caráter Institucional
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Na década de 80, é criada a Associação dos Pró-Reitores de Pós-Graduação FOPROP
Nos encontros anuais deste fórum sempre foram discutidos documentos com temas de fundamental importância para o desenvolvimento da ciência e tecnologia e do ensino pós-graduado no país CNPq e CAPES - Papel expressivo na expansão da pós-graduação na formação de recursos humanos de alto nível CAPES – Orientando as suas ações para a formação de pessoal nas universidades tendo como interlocutor o Pró-Reitor de Pós CNPq - Direcionando seus esforços para a formação de recursos humanos para a ciência e a pesquisa, tendo como interlocutor o pesquisador FAPS – Estadual Conselhos Municipais - Municipal
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Educação Física nesse contexto
Ações isoladas Concentração de programas nas regiões Sul e Sudeste Disparidade Regional é muito alta Dificuldade de utilização dos recursos advindos das ações indutoras (Agências) Fórum de coordenadores (EF/FONO/FISIO/TO – 2004 / Efetivar a melhoria dos conceitos dos programas Aumento no nº de programas (Mestrado e Doutorado) Dificuldade na veiculação (poucos periódicos no Brasil), embora, esse fato não seja tão verdadeiro (os conceitos têm melhorado) EF (Social, Pedagógica e Saúde) – Talvez aqui esteja o maior problema
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POLITICA DE PÓS EM EF FALTA DISCUSSÃO E AÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO, PARA QUE ?
O QUE A SOCIEDADE ESPERA DA PÓS-GRADUAÇÃO BRASILEIRA? DOUTORES E MESTRES, O QUE É ISSO? MESTRADO PROFISSIONAL INTERAÇÃO UNIVERSIDADE EMPRESA MESTRADOS E DOUTORADOS INTERINSTITUCIONAIS REPRESENTATIVIDADE REGIONAL NOS COMITÊS DA CAPES e CNPQ FINANCIAMENTO EXISTE UM PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO DA RESTRIÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS DIFERENÇAS REGIONAIS EXPANSÃO FÓRUNS DE DISCUSSÃO DOCENTES, COORDENADORES, ALUNOS E SOCIEDADE
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Conclusões Interdisciplinaridade e a Transdisciplinaridade Diferenças regionais Contribuições do Fórum PG (EF/FONO/FISIO/TO Contribuições de outros Fóruns Não tem como pensar a Pós Grad em EF dissociada de outras áreas Mapeamento das dificuldades Subsidiar ações indutoras que permitam uma evolução rápida da área (Epecifíca por sub área)
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