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“Modelos e Práticas de Avaliação de Recursos Educativos Digitais”

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Apresentação em tema: "“Modelos e Práticas de Avaliação de Recursos Educativos Digitais”"— Transcrição da apresentação:

1 “Modelos e Práticas de Avaliação de Recursos Educativos Digitais”
José Luis Ramos Universidade de Évora

2 Questões de Partida Porquê debater a qualidade de recursos digitais na Internet ? Porquê avaliar os recursos digitais existentes na Internet? Que modelos e práticas de avaliação dos recursos digitais na Internet? Que modelo de avaliação de recursos digitais na Internet para Portugal?

3 Porquê debater a qualidade de recursos digitais na Internet ?
A qualidade dos recursos é um aspecto importante na qualidade da intervenção educativa, em especial no campo dos recursos digitais Generalizar o acesso à Internet é generalizar o acesso a recursos digitais, cuja qualidade deve ser considerada Assegurar a presença de uma perspectiva educativa no desenvolvimento dos produtos e recursos digitais

4 Porquê avaliar os recursos digitais existentes na Internet?
Professores/as sempre avaliaram recursos... porque seria diferente desta vez? Os recursos digitais podem ser muito valiosos, mas a existência de muitos produtos e recursos dificulta a escolha por parte dos professores. A avaliação a titulo individual seria difícil e demorada

5 A selecção baseada na descrição dos produtos e/ou publicidade podem ser inapropriadas As descrições podem não reflectir o potencial dos recursos digitais O recurso adequado para um professor/a pode não ser para outro/a

6 Uma revisão é diferente de uma avaliação: a primeira é pessoal e subjectiva, a segunda sistemática
A existência de instrumentos e critérios ajuda a fundamentar o processo de tomada de decisões pelos professores/as

7 França Itália Reino Unido
Modelos e práticas de avaliação dos recursos digitais na Internet - 3 exemplos França Itália Reino Unido

8 O exemplo Francês

9 Ministério da Educação Nacional
Entidade pública Ministério da Educação Nacional MARCA RIP (Reconnu d’Intérêt Pédagogique)

10 Objectivos Orientar os professores e as escolas no mundo do multimédia e permitir identificar os produtos que respondem às necessidades do Sistema Educativo Apoiar projectos de desenvolvimento de software educativo e de recursos digitais on-line Apoiar a utilização de recursos audiovisuais livres de direitos de utilização (TV, Vídeos, CDROM, etc.) por parte das Escolas e da Comunidade Educativa

11 Parcerias Ministério da Educação Nacional : MARCA RIP +
Indústria de Conteúdos: Grupos de Parcerias de Editores - 45

12 Dispositivos do sistema de avaliação
Apresentação de Produtos para obter o direito ao uso da Marca RIP Software Educativo - Multimédia CD-ROM, DVD, Vídeos, incluindo documentação pedagógica Conteúdos e Recursos na Internet : Espaço Digital dos Saberes, incluindo documentação pedagógica

13 Dispositivos do sistema de avaliação
Comissão Multimédia de Avaliação : a atribuição da marca RIP e as necessidades do sistema educativo Recursos : Professores Avaliadores/ Especialistas de Conteúdo Estado e representantes dos diferentes sectores da Educação e Indústria: composição da Comissão Multimédia

14 Dispositivos de informação e distribuição
Lista de produtos, resultado da atribuição da marca RIP Portais de Recursos KNE : Kiosque Digital da Educação, Canal Digital dos Saberes, lesite, les 3 references Apoio Financeiro às Escolas e “datapasse educacion” Poder de definir prioridades nacionais, através de iniciativas da Administração e parcerias público/privado

15 Papel do Estado e “modelo económico”
Assegurar qualidade dos recursos que entram na Escola e que correspondem aos interesse do Sistema Educativo, através da Marca RIP Estimular a produção e distribuição de produtos didácticos de qualidade Apoiar as Escolas no acesso aos recursos, dotando-as de meios financeiros para subscrição e aquisição de títulos Assegurar o desenvolvimento do sistema através de estudos e avaliações externas, racionalizando o processo de tomada de decisões: estudos sobre o impacto da marca RIP, questionários, acordos, etc.

16 O exemplo italiano http://www.bdp.it/software/ Resumo
Trata-se de um projecto destinado a promover a qualidade didáctica dos recursos multimedia. No essencial é sistema de avaliação e certificação de software didáctico que permita assegurar a qualidade educativa dos produtos. Os editores podem submeter os seus produtos para apreciação em ordem a obter um selo de qualidade. Os critérios são publicados no local virtual bem como os instrumentos de avaliação desenvolvidos pelas Universidades de Bolonha e Florença. O software é examinado de forma independente e cruzada entre dois experts e pelo menos duas escolas, e só depois será usado e avaliado na sala de aula. Os produtos avaliados ficam na Escola. O software que obtém uma avaliação positiva é catalogado/publicado no local virtual com informação relativa à avaliação dos experts e das escolas. Ás editoras é autorizada a utilização do selo de qualidade, para o software que tenha sido valorizado positivamente. O software pode ser consultado em mais de 25 Centros, para apenas para consulta e uso do software no Centro e em 10 Centros para consulta e venda dos produtos. Estes Centros estão distribuidos por todo o país. O local virtual disponibiliza a avaliação do produto. Os produtos são pesquisáveis por area temática, idade dos alunos, titulo, editora, avaliação, tipo de licença e pesquisa livre. Disponibiliza os últimos titulos avaliados. A 6 de Dezembro tinha 305 titulos submetidos e 270 aprovados/certtificados O local virtual dispõe ainda de informação bibliográfica adicional sobre o tema

17 Ministério da Educação INDIRE Bolino de Qualitá
Entidade pública Ministério da Educação INDIRE Bolino de Qualitá Resumo Trata-se de um projecto destinado a promover a qualidade didáctica dos recursos multimedia. No essencial é sistema de avaliação e certificação de software didáctico que permita assegurar a qualidade educativa dos produtos. Os editores podem submeter os seus produtos para apreciação em ordem a obter um selo de qualidade. Os critérios são publicados no local virtual bem como os instrumentos de avaliação desenvolvidos pelas Universidades de Bolonha e Florença. O software é examinado de forma independente e cruzada entre dois experts e pelo menos duas escolas, e só depois será usado e avaliado na sala de aula. Os produtos avaliados ficam na Escola. O software que obtém uma avaliação positiva é catalogado/publicado no local virtual com informação relativa à avaliação dos experts e das escolas. Ás editoras é autorizada a utilização do selo de qualidade, para o software que tenha sido valorizado positivamente. O software pode ser consultado em mais de 25 Centros, para apenas para consulta e uso do software no Centro e em 10 Centros para consulta e venda dos produtos. Estes Centros estão distribuidos por todo o país. O local virtual disponibiliza a avaliação do produto. Os produtos são pesquisáveis por area temática, idade dos alunos, titulo, editora, avaliação, tipo de licença e pesquisa livre. Disponibiliza os últimos titulos avaliados. A 6 de Dezembro tinha 305 titulos submetidos e 270 aprovados/certtificados O local virtual dispõe ainda de informação bibliográfica adicional sobre o tema

18 Objectivos Promover a qualidade dos recursos didácticos multimédia
Apoiar a utilização de recursos por parte das Escolas e da Comunidade Educativa, assegurando o acesso através de Centros de Recursos

19 Dispositivos de avaliação
Produto para avaliação/certificação/ Formulários de apresentação Instrumentos de avaliação e critérios de avaliação 2 avaliadores /experts 2 Escolas (propõe a tua escola para avaliação e produtos avaliados ficam na Escola) Avaliação positiva : selo de qualidade

20 Dispositivos de informação e distribuição
Relatórios de 2 Avaliadores/ Especialistas Relatos de Utilização educativa na Escola e de outras Escolas Base de dados pesquisáveis, com acesso público/descrição resumida do produto e ligação para local da empresa/entidade

21 Dispositivos de informação e distribuição
Informação sobre produtos disponíveis no Portal Consulta grátis nos 45 Centros (bibliotecas e mediatecas) distribuídos pelo país Comercialização do software educativo no mercado e em 10 Centros

22 Papel do Estado e “modelo económico”
Assegurar qualidade dos recursos didácticos que entram na Escola Estimular a produção e distribuição de produtos didácticos de qualidade Apoiar as Escolas no acesso aos recursos, quer através de recursos financeiros (para aquisição e subscrição) quer através do acesso aos produtos na rede de bibliotecas e mediatecas

23 O exemplo Inglês

24 Entidades públicas e privadas BECTA Sem certificação
Não existe propriamente UM sistema, mas sim diversidade de abordagens, modelos e práticas de avaliação dos recursos digitais onde é estimulada a participação dos diversos actores sociais e educativos e são consideradas as necessidades das diferentes minorias existentes no país. Entidades públicas e privadas BECTA Sem certificação

25 Diversidade de Modelos e práticas de avaliação
BECTA- informação e formação dos Professores TRE- Teachers Resource Network: modelo colaborativo para partilha de recursos e actividades, através de base de dados TEEM – sistema de avaliação de recursos digitais – avaliação de conteúdo e em contexto de sala de aula. Sem certitificação PIN – Parents Information Network – revisão de produtos e recursos digitais pelos Pais

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27 Dispositivos de avaliação
Apresentação de recursos, software e recursos digitais on-line, para avaliação Instrumentos e critérios de avaliação Avaliação de conteúdo e avaliação em contexto de sala de aula Recursos: Professores/avaliadores com experiência de avaliação

28 Dispositivos de informação e distribuição
Portal TEEM Relatórios de Avaliadores/ Especialistas, de avaliação de conteúdo e sala de aula Base de dados pesquisáveis, com acesso público/descrição resumida do produto e ligação para local da empresa/entidade Guias e Catálogos de Software e de Recursos Digitais periódicos Exposições anuais

29 Dispositivos de informação e distribuição
Aposta na Informação Portais diversos com informação sobre recursos digitais Campanhas de sensibilização, programas e outras iniciativas dedicadas à questão da qualidade, mas também a outras temáticas. Ex. Segurança na Internet, copyright, informação e recursos para necessidade educativas especiais Aposta na Formação Guias para orientação dos professores e dos pais, workshops, seminários, exposições, etc.

30 Papel do Estado e “modelo económico”
Assegurar qualidade dos recursos educativos digitais e a liberdade de escolha individual e institucional Estimular a produção e distribuição de produtos didácticos de qualidade Apoiar as Escolas no acesso aos recursos, através de um sistema de créditos ( E’LC) dotando-as de meios financeiros para subscrição e aquisição de títulos, Promover o conhecimento científicos das realidades através de estudos e avaliações em parcerias com Universidades e Centros de Investigação

31 Que modelo de avaliação de recursos digitais para Portugal?
Questões em aberto Modelos colaborativos baseados na partilha de recursos digitais. Vantagens e Inconvenientes Modelos “de mercado” baseado na produção, oferta e procura de produtos e recursos digitais. Vantagens e Inconvenientes Qual o papel do Estado?

32 Questão dos recursos produzidos pelos professores e alunos


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