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Lisângela Propp Março/2008

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Apresentação em tema: "Lisângela Propp Março/2008"— Transcrição da apresentação:

1 Lisângela Propp Março/2008
Prefeitura Municipal de Blumenau Secretaria da Saúde CAPS ad - Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas Padrões de Consumo: Uso, Abuso e Dependência de Substâncias Psicoativas Processo de Recaída Lisângela Propp Março/2008

2 Em todas as épocas e lugares, os seres humanos deliberadamente usaram (e abusaram de) substâncias capazes de modificar o funcionamento do sistema nervoso, induzindo sensações corporais e estados psicológicos alterados.

3

4 Não é necessário ser dependente para apresentar problemas relacionados ao consumo!

5 Uso Uso moderado, recreativo, esporádico, experimental.
Padrão de consumo de SPA que não acarreta prejuízos físicos, psicológicos ou sociais.

6 Abuso Uso nocivo. Padrão mal adaptativo de uso de SPA, acarretando algum tipo de prejuízo biológico, psicológico ou social.

7 Dependência Relação alterada entre um indivíduo e seu modo de consumir uma substância. Consumo sem controle, associado a problemas sérios para o usuário.

8 Síndrome de Dependência Edwards e Gross (1976)
Saliência ou relevância do consumo Aumento da tolerância Sintomas de abstinência Alívio ou evitação dos sintomas de abstinência pelo aumento do consumo Percepção subjetiva da compulsão para o uso Estreitamento do repertório Reinstalação após a abstinência

9 Graus de dependência Leve Moderado Grave

10 O que move as pessoas à mudança?

11 Motivação Estado de disposição para a mudança, que oscila conforme a situação de vida que o sujeito está experienciando. Todo usuário é capaz de mudar seu comportamento de consumo. A motivação para a mudança evolui em fases, tal qual um espiral.

12 Modelo Espiral dos Estágios de Mudança Prochaska e col. (1992)
Manutenção Pré-contemplação Contemplação Preparação Ação Recaída Pré-contemplação Contemplação Preparação Ação

13 Recaída Pertence ao processo de mudança.
70% dos usuários recaem nos 3 primeiros meses de tratamento; Menos de 5% dos que iniciam tratamento não recaem até o final deste.

14 Processo de Recaída Modelo Teórico de Marlatt (1985)
Resposta de Auto-eficácia Probabilidade de enfrentamento aumentada recaída diminuída Situação de risco Nenhuma Auto-eficácia Uso Efeito da Probabilidade resposta diminuída Inicial Violação de recaída de Expectativas da da aumentada enfrentamento de resultados SPA Abstinência positivos

15 Tratamento Deve ser construído conjuntamente, a partir da necessidade de cada usuário.

16 Prevenção da Recaída Conjunto de técnicas cognitivas e/ou comportamentais que visa a manutenção da mudança alcançada no tratamento, através do entendimento e da evitação das situações de risco. Objetiva a capacidade individual da modificação de comportamentos aditivos.

17 Entrevista Motivacional
Auxilia o sujeito a reconhecer seus problemas atuais e potenciais quando há ambivalência quanto à mudança. Estimula o comprometimento para a realização dessa mudança por meio de abordagem psicoterápica.

18 Obrigada!


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