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Produção de forragem para o inverno

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Apresentação em tema: "Produção de forragem para o inverno"— Transcrição da apresentação:

1 Produção de forragem para o inverno
Zootecnista - Alliny Amaral Doutoranda UFG/Embrapa Gado de Leite. Goiânia, maio de 2008

2 Introdução Gramíneas tropicais Alta produção águas
Distribuição desuniforme ao longo do ano Apresentam alto teor de umidade valor nutritivo Estacionalidade marcante

3 Introdução Estado de Goiás 2° do país em produção de leite
Volumoso conservado – FENO e SILAGEM Opção para o processo de ensilagem Fatores climáticos e Maquinário

4 Introdução Alternativas de alimentação para o inverno: Silagem
Milho, sorgo, girassol, leguminosas, mistas, cana, etc. Cana + uréia Cana hidrolisada Feno Capineira Vedação de pastagens

5 CANA-DE-AÇÚCAR

6 Cana-de-açúcar Vantagens: Desvantagens:
Alta produção de MS por hectare; Manutenção do potencial energético; Replantio a cada 4 ou 5 anos; Alta produção, por área; Cultura perene, exige poucos tratos culturais; Período de maturação coincide - escassez de pasto; Disponibilidade e qualidade durante a estação seca; Boa fonte de energia (carboidratos solúveis); Boa palatabilidade e consumo; Baixo custo de produção. Desvantagens: Alimento desbalanceado, baixa Pro e alto açúcar; Não é recomendado ser o único alimento; Baixa digestibilidade.

7 Cana-de-açúcar Utilidades: Variedades:
A ensilagem é recomendada para o excesso de cana; Tratamento com hidrólise podem aumentar o valor nutritivo; Variedades: Precoces ( RB ; RB ; SP e IAC ) Médias e tardias ( CB-45-3, RB ; SP ; RB ; RB ; SP e SP ).

8 LIMITAÇÕES NUTRICIONAIS

9 LIMITAÇÕES FIBRA DE BAIXA DIGESTIBILIDADE; BAIXO TEOR DE PROTEÍNA;
POBRE EM MINERAIS P, S e Mn,Mg SUPLEMENTAÇÃO NECESSÁRIA; OPERACIONAL COMPLICADO Adaptações

10 CANA “CORRIGIDA”

11 Cana-de-açúcar + uréia
Como preparar a mistura de cana + uréia: Pode ser cortada para até dois dias; 2. Deve ser picada momento antes de fornecer aos animais; 3. Indicado q se retire as folhas; 4. Misturar 25 kg de uréia pecuária + 6,25 kg de sulfato de Ca ou 2,75 kg de sulfato de amônio (S);

12 URÉIA + SULFATO – 1% URÉIA + URÉIA + SULFATO SULFATO CANA PICADA N S
I SEMANA 0,5% 0,5 kg/100 kg II SEMANA 1,0 kg/100 kg CANA PICADA 100 KG N S ÁGUA 4 LITROS

13 URÉIA + SULFATO – 1% ANTES CORRIGIDA PB= 2 % DA MS PB= 10 - 12 % DA MS
RELAÇÃO N:S = 8:1 CORRIGIDA PB= % DA MS RELAÇÃO N:S = 13:1

14 URÉIA + SULFATO – 1% 9 PARTES URÉIA S N SULFATO DE AMÔNIO 1 PARTE

15 Cana-de-açúcar + uréia
Fornecimento da mistura Cana + Uréia: 1°Semana: 0,5% de uréia na cana Exemplo: 100 kg de cana picada adicionar 500 g da mistura uréia + enxofre, diluir em 4 l de água; 2ª Semana em diante: usar 1% de uréia na cana: Exemplo: 100 kg de cana picada adicionar 1 kg da mistura uréia + enxofre, diluída em 4 l de água.

16 Cana-de-açúcar + uréia
Recomendações gerais: Usar cana de usina, rica em açúcar; Retirar as folhas seca; Não estocar a cana; manter na sombra; Picar no ato do fornecimento; Observar a adaptação; Não fornecer a vontade para animais em jejum; Manter o sal mineral a vontade; Permitir o acesso a água a vontade; Usar cochos q permita o escoamento da água; Jogar fora as sobras;

17 Importante! Se os animais deixar de receber cana + uréia por dois dias, o trabalho de adaptação deverá se reiniciado, segundo as orientações mencionadas anteriormente.

18 CONDUÇÃO DA CULTURA

19 Densidade de plantio (STAND)
Espaçamento = 1,1 a 1,5 m entrelinhas Gemas por metro linear = 15 a 18 gemas/m STAND = Espaçamento x gemas/m Adensamento promove diâmetro menor dos colmos, facilitando a operacionalização da colheita e o sombreamento mais rápido das entrelinhas (controle de invasoras). Landell et al. (2002)

20 ESCOLHA DE VARIEDADES

21 CARACTERÍSTICAS - USINA Doenças (resistência) Exigência em fertilidade
Agroindustriais Doenças (resistência) Produtividade Carvão Brotação da soca Escaldadura Exigência em fertilidade Ferrugem Perfilhamento Amarelecimento Maturidade Broca Teor de sacarose Teor de fibra Florescimento Isoporização Copesucar (1995)

22 CARACTERÍSTICAS – ANIMAL
Torres e Costa (2001) Produtividade (Alta) Teor de sacarose (elevado) Teor de fibra (baixo) Ciclo (+ de uma variedade) Rebrota (vigorosa) Persistência do canavial Ausência de joçal

23 PROPORÇÃO COLMO:PONTA IMPLICAÇÕES NUTRICIONAIS
FOLHAS COLMO FDN, % 78,3 45,1 DIVMS, % 51,4 75,4 COLMO Adaptado:Rodrigues et al. (1997)

24 IMPLICAÇÕES – ATENÇÃO!! ALTURA MENOR DA PLANTA E MENOR PORCENTAGEM DE COLMOS AFETAM PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DA FORRAGEM

25 EMBRAPA/CNPAF AGÊNCIA RURAL Lima, 2003

26 AMOSTRA EMBRAPA/CNPAF – 30/09/2003
ALTURA, m 4,40 PONTA, m 1,25 COLMO, m 3,15 PONTA, cm 10 BASE, cm 12,5 COLMO, g 2847 PONTA, g 192 COLMO, % 93,7 PONTA, % 6,3 PONTA COLMO Lima, 2003

27 AMOSTRA AGÊNCIA RURAL – 30/09/2003
ALTURA, m 3,40 PONTA, m 1,60 COLMO, m 1,80 PONTA, cm 7,4 BASE, cm 9,8 COLMO, g 785 PONTA, g 155 COLMO, % 83,5 PONTA, % 16,5 PONTA COLMO Lima, 2003

28  Lima, 2003 AGÊNCIA RURAL EMBRAPA CNPAF ALTURA, m 3,40 4,40
1,0 (29 %) PONTA, m 1,60 1,25 0,35 (21 %) COLMO, m 1,80 3,15 1,35 (75 %) PONTA, cm 7,4 10 2,6 (35 %) BASE, cm 9,8 12,5 2,7 (27 %) COLMO, g 785 2847 2062 (262 %) PONTA, g 155 192 37 (24 %) COLMO, % 83,5 93,7 9,8 % PONTA, % 16,5 6,3 10,2 % Lima, 2003

29 EMBRAPA/CNPAF AGÊNCIA RURAL Lima, 2003

30 VARIEDADES

31 VARIEDADES ASPECTOS NUTRICIONAIS
Elevado teor de açúcar (sacarose); Digestibilidade e desempenho; Relação fibra:sacarose < 3:1; Alta proporção de colmo; Pendoamento preferencialmente ausente.

32 PRODUTIVIDADE COLHEITAS 10 Corte 20 Corte 30 Corte IAC 86-2480 129,9
93,9 94,3 RB 143,5 101,6 106,0 Valor relativo (IAC /RB ) 0,91 0,89 Landell et al. (2002)

33 FORMAÇÃO DO CANAVIAL

34 Formação: Cana-de-açúcar
Formação do canavial: Mudas com 10 a 12 meses de idade; Variedade com alto teor de sacarose; Para o plantio de 1 hectare gastam-se em média 10 t de mudas; Diversificação de variedades; Precoces e tardias, para se ter forragem de boa qualidade o ano todo.

35 Formação: Cana-de-açúcar
Sulcos de 30 cm de profundidade; Espaçamento de 1,20 metros, os colmos são deitados; Recomendações da EMBRAPA GADO DE LEITE: Na ausência de análise de solo para solos de média fertilidade: 2 t/ha de Calcáreo; 400 kg/ha de nos sulcos; 3 meses após o plantio em cobertura 110 kg/ha de uréia ou 250 kg de SA/ha.

36 Formação: Cana-de-açúcar
Para garantir a produção por área: Após cada corte aplicar adubação de cobertura (chuvas); Uma alternativa e aplicação de esterco de curral; Tamanho da área a ser plantada: Depende da produção esperada por hectare e do número de animais e dias de alimentação. Exemplo: produção de 120 t/ha 100 animais com PV de 300 kg 150 dias de alimentação Oferta diária/animal= 18 kg (6% do PV)

37 Formação - Cana-de-açúcar
Cálculo da quantidade total de cana: 100 (n°de animais) * 150 (dias de alimentação) * 18 (oferta/animal/dia) = kg Cálculo da área a ser plantada: / (produção de cana/ha) = 2,25 ha.

38 Formação: Cana-de-açúcar
Importante! A produção do primeiro ano e superior em relação as produções seguintes, por isso, sugere-se acrescentar 10% a mais de área para o plantio, como margem de segurança, passando então para uma área final de 2,5 ha de cana. Prevenir e não remediar!

39 CORTE, ARMAZENAMENTO E FORNECIMENTO

40 Corte e armazenamento: Cana-de-açúcar
Colheita: Manual ou mecânica; Quando picada deve ser fornecida aos animais; Deve ser cortada rente ao solo; Partículas de 3 a 12 mm; O excedente deve ser ensilado ou desidratado, para facilitar o manejo do ano seguinte; Desuniformidade, Perfilhamento

41 Corte e armazenamento: Cana-de-açúcar
 Não estocar por mais de dois dias;  Estocar a sombra;  Picar no momento de fornecer aos animais; Se possível, aumentar freqüência de alimentação. FONTE: TORRES E COSTA (2001)

42 > 3 dias de armazenamento
CORTE E ARMAZENAMENTO SACAROSE (AÇÚCARES) INVERSÃO PERDA AÇÚCARES L.mesenteroides > 3 dias de armazenamento

43 Como produzir silagem?

44 O que é silagem? Silagem e a forragem verde armazenada na ausência de ar e conservada mediante fermentação em depósitos próprios, chamados silos.

45 Silagem Alimento usado na época seca do ano;
Pode ser usado o ano todo; Várias forrageiras sozinhas ou combinadas; Principais forragens ensiladas são: milho, sorgo e capim elefante; Milho; O sorgo; O capim elefante; Milheto; Etc.

46 Características de forrageiras para ensilagem
O milho: E de custo mais elevado; Dificuldades de uma boa implantação; Redução da produtividade. O sorgo: Variedades para grãos; Duplo propósito melhor VN; Rebrota, menos exigente em fertilidade do solo; Veranicos

47 Características de forrageiras para ensilagem
Cana: Ideal ensilar o excesso produzido; Qndo madura, MS em torno de 30%; Alto teor de CHO, pode apresentar altos teores de ác. acético e álcool etílico; Uso de aditivos (bactérias láticas); Melhor qualidade fermentativa; Difícil sucesso em qualidade - etanol

48 Características de forrageiras para ensilagem
Milheto: Adapta a solos de baixa ferti; Diversos tipos de solo, não encharcados; Resistente a déficit hídrico; Alto teor de PRO; Baixo teor de CHO, dificulta o abaixamento do pH, Possibilita silagens mistas. Exemplo com cana

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50 Características de forrageiras para ensilagem
Capins: Baixo teor de MS; Na maturação queda dos nutrientes; Ideal o uso de materiais que tirem a umidade; Emurchecimento, gasto com mão-de-obra; Aditivos (polpa cítrica, 10%), (rolão de milho) Sequestrar a umidade!!

51 Etapas no processo de ensilagem

52 UTILIZAÇÃO EFICIENTE DEPENDE DA ADOÇÃO DE UMA VISÃO GLOBAL DO PROCESSO
PRODUZIR BEM COLHER BEM ARMAZENAR BEM USAR BEM CUSTO!

53 PRODUÇÃO & UTILIZAÇÃO DE SILAGEM DE MILHO
Vários fatores afetam a produtividade e qualidade  Produção de massa x % de grãos na planta  Densidade de plantas (stand) PRODUZIR BEM

54 PRODUÇÃO DE MILHO PARA ENSILAGEM
ESCOLHA DA CULTIVAR PRODUÇÃO DE MASSA – MAIOR altura da planta e teor de FDN e menor valor energético.Ênfase: PRODUTIVIDADE  PORCENTAGEM DE GRÃOS – MAIOR digestibilidade, valor energético e consumo. Ênfase: QUALIDADE

55 COMPOSIÇÃO DA PLANTA E IMPORTANTE? COMPOSIÇÃO IDEAL (Keplin, 1992)
FOLHAS 16 % COLMOS 20 a 23 % ESPIGAS 64 a 65 % GRÃOS 74 a 75 % AMIDO 36 % BRÁCTEAS 7 a 10 % SABUGO 14 a 17 %

56 PRODUÇÃO & UTILIZAÇÃO DE SILAGEM DE MILHO
Alguns fatores importantes  Acúmulo de matéria seca digestível;  Maturidade da planta;  Maturidade do grão;  Matéria seca da planta. COLHER BEM

57 Ponto de colheita TEOR DE MS DA SILAGEM DE MILHO < 30 % 30 – 35 %
> 35 % Menor consumo de matéria seca META Maior perda de grãos nas fezes Menor valor nutritivo Maior dificuldade para compactação Menor produção por área Aumento na deterioração aeróbica Maiores perdas por efluentes Aumenta perdas na colheita

58 Ponto de colheita TEOR DE MS DA SILAGEM DE MILHO 30 – 35 % > 35 %
META > 35 % Maior perda dos grãos nas fezes Maior dificuldade para compactação Aumento na deterioração aeróbica Aumenta perdas na colheita

59 Ponto de colheita TEOR DE MS DA SILAGEM DE MILHO 30 – 35 % < 30 %
META Menor consumo de matéria seca Menor valor nutritivo Menor produção por área Maiores perdas por efluentes

60 Ponto de colheita Ideal: estágio farináceo/duro com cerca de 30 a 33% de MS; Prática: Picar um pouco do material O bolo permanecer fechado alta umidade; Se abrir lentamente , esta no ponto; Se desfizer rapidamente o material está passado!

61 Ponto de colheita Observar também a linha do leite ou milk-line

62 Ponto de colheita

63 ENSILAGEM DO MILHO – PONTO DE COLHEITA
INÍCIO DA ENSILAGEM ENCHIMENTO DO SILO: LENTO: ¼ RÁPIDO: ½ JANELA DE CORTE: 10 DIAS AVALIAR DIARIAMENTE MS A PARTIR DE ¼ DA LINHA DO LEITE FONTE: AGROCERES (1999)

64 PONTO DE CORTE: ENTRE 90 E 110 DIAS DE CRESCIMENTO VEGETATIVO
ENSILAGEM DO SORGO – PONTO DE COLHEITA DUPLO PROPÓSITO CENTRO DA PANÍCULA PASTOSO/FARINÁCEO MS DA PLANTA: 30 – 35 % FORRAGEIRO CENTRO DA PANÍCULA FARINÁCEO/DURO MS DA PLANTA: % PONTO DE CORTE: ENTRE 90 E 110 DIAS DE CRESCIMENTO VEGETATIVO JANELA DE CORTE: 15 – 20 DIAS FONTE: AGROCERES (1999)

65 DUPLO PROPÓSITO FORRAGEIRO PORTE: 1,80 – 2,20 m PORTE: 2,50 – 2,80 m MENOR PRODUTIVIDADE MAIOR MATÉRIA SECA CONSUMO DIGESTIBILIDADE % DE PANÍCULAS CONCENTRADO

66 SORGO - TANINOS • COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NOS GRÃOS;
• SEM TANINOS E COM TANINOS; • REDUZ DIGESTIBILIDADE E PALATABILIDADE; • COMPLEXA • PRESENTES EM ALGUNS HÍBRIDOS.

67 Picagem do material Facilita a compactação e o acondicionamento;
Partícula variável de 4 a 22 mm, com média de 13 mm; Partículas grande não são desejáveis; Caule e sabugo menores; Percentual de até 15 % de partes maiores; Afiar as facas constantemente, melhor rendimento da máquina, cortes mais uniformes.

68 Picagem do material

69 Picagem do material

70 Descarregar o material
Em silos tipo trincheira Inicie pela parte de trás; Permite uma inclinação, facilidade para entrada do trator Após cada descarregamento compactar.

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74 PRODUÇÃO & UTILIZAÇÃO DE SILAGEM DE MILHO
Alguns fatores importantes  Tamanho de corte adequado;  Compactar;  Compactar... ARMAZENAR BEM

75 Compactação A fermentação deve ocorrer na ausência de ar;
Qnto mais compactado menos ar melhor fermentação; Compactar o material em rampas; Melhor valor nutritivo.; Etapa importante!!

76 Compactação-Período de respiração
Qnto + oxigênio na forragem Maior o período de respiração Mais alta a temperatura da forragem

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79 Vedação do material ensilado
Etapa fundamental para uma boa fermentação; Entrada de ar e água; Redução da qualidade e consumo; Maiores descartes de alimento; Perdas significa aumento nos custos; Cobrir com lona plástica (branca); Colocar terra sobre as bordas; Fazer drenos em volta e cercar para proteção;

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82 Tempo mínimo para abertura do silo
O ciclo fermentativo de uma silagem se completa com 21 dias; Estabilização da silagem; Silo bem vedado, vários anos.

83 Tempo de duração dos períodos de ensilagem
Respiração de 6 a 8 horas; Fermentação 18 a 20 dias; Período de estabilização; Todo o tempo que não houver contato com o ar. Temperatura Temp alta indica que o processo de resp. longo; Tem. Desejada 36 a 38°C Tem. Acima de 50°C: A% de digestibilidade; Perda na qualidade de PRO; Perda de energia.

84 O que deve ser evitado no processo de ensilagem
Água no processo de ensilagem: Fermentação por bactérias tipo Clostridium; Volume de efluente (nutrientes); Dificulta o abaixamento do pH, crescimento de bactérias indesejáveis.

85 PRODUÇÃO & UTILIZAÇÃO DE SILAGEM DE MILHO
Alguns fatores importantes  Conhecer a composição  Analisar com freqüência  Considerar o processamento  Formular adequadamente as rações USAR BEM

86 Abertura do silo O manejo do,silo deve ser feito diariamente:
1. Fatias de 20 a 30 cm/dia, permite retirada de fatias completas 2. evitar a formação de degraus ou dentes; 3. Retirar o material no momento do fornecimento, 4. Não vedar a silagem após abertura.

87 Análise da silagem Coleta e manuseio das amostras:
a) Antes de colocar no silo: Pequenas amostras de até 500 g Coletar de várias carretas (10 a 15 amostras); Colocar em saco plástico e colocar no congelador;

88 Análise da silagem Coleta e manuseio das amostras:
Silagem dentro do solo: Após abertura retirar as partes perdidas; Na face do silo retirar as amostras (8 a 10), cada uma com 300 a 400g; Junte num recipiente limpo, misture. Congele e leve ao laboratório.

89 COMPOSIÇÃO DA SILAGEM:
O QUE ANALISAR?  Matéria seca (MS);  Fibra Detergente Neutra (FDN) - MÉTODO;  Proteína Bruta (PB); Matéria Mineral (MM); N-FDA – Suspeita de superaquecimento; DIVMS – Poucos laboratórios Ácidos orgânicos pH

90 Vantagens da ensilagem de capim
Alta produção por área; Valor nutritivo compatível; Boa aceitabilidade pelos animais; Permite vários cortes; Evita a presença de forragens envelhecidas; Aumenta a opção de volumosos na seca.

91 Produção de feno

92 Produção de feno Feno é um alimento volumoso, preparado mediante o corte e desidratação de plantas forrageiras. Esse processo é denominado de fenação. Nesta forma a forragem pode ser guardada por vários meses, conservando o seu valor nutritivo

93 Programação de atividades
Produção do campo de feno (forragem); Processos mecânicos ou manuais: Corte da planta; Secagem ou desidratação; Enfardamento; Armazenamento do feno.

94 Aproveite o excedente de pasto
Período das chuvas; Usado para a suplementação nas secas; Velocidade de crescimento das gramíneas e lento; Ótima qualidade; Ideal são plantas de colmos finos (Cynodon, capim de Rhodes, alfafa, azevém...)

95 Rendimento de feno de boa qualidade
Pastagens bem formadas e produtivas; Efetue o rebaixamento (uniformidade de rebrota) Manual ou por animais Limpeza da pastagem Plantas daninhas, Cupinzeiros, etc Preparo convencional do solo Calagem e adubação, Plantio e tratos culturais, Adubação de manutenção.

96 Faça o feno Estágio fisiológico da planta; Secagem rápida do material;
Produção de MS x VN Colheita no momento certo Secagem rápida do material; Recolhimento c/umidade adequada; Garantem feno de boa qualidade.

97 Faça o feno Momento do corte:
Forragem com elevados níveis de nutrientes; Estágio vegetativo da forragem; Maior proporção de folhas e menor de colmos; Observar a freqüência e altura de corte da forragem; Garantir a persistência da pastagem.

98 Faça o feno Secagem ou desidratação:
Nesta fase ao umidade deve estar entre 75 a 80%; Na secagem reduz para 20% de umidade; Evaporação da água da planta; Importante observar as condições ambientais; A secagem e favorecida proporção de folhas;

99 Faça o feno Condições favoráveis para a desidratação:
Dias ensolarados; Pouca nebulosidade; Baixa umidade do ar; Ocorrência de ventos; Temperaturas elevadas; Observar a previsão do tempo.

100 Faça o feno Espalhamento; Viragem; Enleiramento;
Maior uniformidade e desidratação da planta. Chuvas, prejudicial; Perda de qualidade;

101 Faça o feno Ponto de feno: Com menos de 20% de umidade;
Alta umidade (a acima de 20%); Verificar a umidade: Coletar partes da forragem nas leiras; Pote de vidro, Sal.

102 Qualidade do feno Relacionado com o memento de corte da planta;
A idade; Estágio de desenvolvimento – Vegetativo Queda de qualidade;

103 Produza feno pelo processo manual
Produção em pequena quantidade; Ferramentas (alfanje, garfo, rastelo) Roçadeira;

104 Produza feno pelo processo manual
a)Corte a planta forrageira: Cedo logo após a evaporação do orvalho; Use instrumento de corte; Rendimento de até 0,1 e 0,4 ha/dia/homem; Variação de dias de trabalho;

105 Produza feno pelo processo manual
b) Seque a forragem: Mantenha a forragem recém-colhida uniforme espalhada; Revolva e espalhe a forragem, após emurchecida; A forragem ceifada de manha deve ser revolvida a tarde; Repita a operação pela manhã (9 as 11)e a tarde (13 as 15), nos dias seguintes; No final do dia enleire a forragem com baixa umidade; Formar leiras fofas;

106 Produza feno pelo processo manual
Vire as leiras, pela manhã e pela tarde; Recolha o feno do campo Assim que atingir o ponto de feno recolher. c) Enfarde o feno manualmente: Facilita o transporte e manuseio; Manual; Ensacar em sacos.

107 Produza feno pelo processo manual
d) Armazene o feno: Galpões arejados; Fardos em pilhas; Estrados de madeira; Fenos com mais de 25% de umidade podem mofar e aquecer;

108 Conclusão Não há dificuldades quando há planejamento;
Diversidade forrageira para diferentes finalidades de uso; Acesso a vários níveis tecnológicos; O “inverno” não é o responsável pela baixa produção.

109 Eu estou feliz da vida, esse ano vai ter silagem!
Estrela, o inverno está chegando o pasto já não será o mesmo!!Estou preocupado! Eu estou feliz da vida, esse ano vai ter silagem! Obrigada pela atenção!


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