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Missão Educativa Marista na sociedade do conhecimento

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Apresentação em tema: "Missão Educativa Marista na sociedade do conhecimento"— Transcrição da apresentação:

1 Missão Educativa Marista na sociedade do conhecimento

2 Missão Educativa Marista
A heart that knew no bounds: The life and mission of Saint Marcellin Champagnat. Ir. Seán D. Sammon, 1999. Missão Educativa Marista – Um projeto para o nosso tempo. 2.ed. São Paulo: SIMAR, (Comissão Internacional de Educação Marista: ) Uma Revolução do Coração. A espiritualidade de Marcelino e uma identidade contemporânea para os Irmãozinhos de Maria. Ir. Seán D. Sammon. Circulares do Superior Geral dos Irmãos Maristas - Volume XXXI, n.º 1, 6 de junho de 2003. Maravilhosos Companheiros. A vida comunitária dos Irmãozinhos de Maria. Circulares do Superior Geral dos Irmãos Maristas. Ir. Seán D. Sammon, Volume XXXII, n.º 2, 25 de março de 2005. Tornar Jesus Cristo Conhecido e Amado - A Vida Apostólica Marista hoje. Irmão Seán D. Sammon, Circulares do Superior Geral dos Irmãos Maristas. Volume XXXI, n.° 3, 6 de junho de 2006. Discurso de abertura - 8ª Conferência Geral. Ir. Seán D. Sammon. Roma: Irmãos Maristas, 23 de maio de 2007. Água da Rocha – Espiritualidade Marista: fluindo da tradição de Marcelino Champagnat. Comissão de espiritualidade. Roma: Instituto dos Irmãos Maristas. Casa Generalícia, junho de 2007. Closing remarks at Mendes - Ir. Seàn D. Sammon. Assembléia Internacional da Missão Marista. Sessão de Encerramento, 12 de setembro 2007. Corações Novos para um Mundo Novo - Convocação para o 21º Capítulo Geral dos Irmãos Maristas de Marcelino Champagnat. Ir. Seán D. Sammon (no prelo). Missão Marista na Missão Superior. Comissão da Missão (no prelo).

3 ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000 (1992). ARENDT, H. A Condição Humana. 10 ed. Tradução de Roberto Raposo. Posfácio de Celso Lafer. Rio de Janeiro: Forense, 2001. BRONOWSKI, J. A Escalada do Homem. São Paulo: Martins Fontes, 1983 COMPARATO, Fábio Konder. Ética – Direito, Moral e Religião no Mundo Moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. DELORS, Jacques et. al. Educação, Um Tesouro a Descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. FORRESTER, Viviane. O Horror Econômico. São Paulo, Editora Unesp, 1997. FOUCAULT, Michel. A Hermenêutica do Sujeito. São Paulo, Martins Fontes, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 30.ª ed. São Paulo, Editora Paz e Terra, 2001. FRIEDMAN, Thomas L. O Mundo é Plano: uma breve história do século XXI. São Paulo: OBJETIVA, 2005. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4.ed.Porto Alegre: Artmed, 2005. GOSWAMI, Amit. O Universo Autoconsciente – Como a consciência cria o mundo material. 5.ª ed. Rio de Janeiro, Rosa dos Ventos, 2002. HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo, Companhia das Letras, 1995. HUXLEY, Aldous. Admirável Mundo Novo [1932]. São Paulo: Globo, 2001. JONAS, Hans. O Princípio Vida. Fundamentos para uma biologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2004 [1994]. HORKHEIMER, Max. Eclipse da Razão. São Paulo: Centauro, [1947] 2002. O’SULLIVAN, E. Aprendizagem Transformadora: uma visão educacional para o século XXI. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2004. MORAES, Maria Cândida. Pensamento Eco-Sistêmico: Educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. Petrópolis: Vozes, 2004. SCHMIED-KOWARZIK, W. Pedagogia Dialética: de Aristóteles a Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 1983. SCHNITMAN, Dora et. al. Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1996. SOLOMON, Robert C. Espiritualidade para Céticos. Trad. Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. TARNAS, R. A Epopéia do Pensamento Ocidental: para compreender as idéias que moldaram nossa visão de mundo. Trad. Beatriz Sidou. 7.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus, 2003. WILSON, E. O. A Unidade do Conhecimento: Consiliência. São Paulo: Campus, 1999.

4 Missão Marista na Educação Superior.
“Ao pôr-do-sol dizeis: ‘Vai fazer bom tempo, porque o céu está vermelho’. E de manhã: ‘Hoje vai chover, porque o céu está vermelho-escuro’. Olhando o céu, sabeis prever o tempo, mas não sabeis interpretar os sinais dos tempos. ”(Mt 16:3) Missão Marista na Educação Superior.

5 Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a benção e a maldição;escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência. Dt 30, 19

6 Dar-vos-ei um coração novo e em vós porei um espírito novo;
tirar-vos-ei do peito o coração de pedra e dar-vos-ei um coração de carne. Ezequiel 36, 26 (Corações Novos para um Mundo Novo”)

7 “Avançar juntos, Irmãos e Leigos, de maneira resoluta e manifesta, (
“Avançar juntos, Irmãos e Leigos, de maneira resoluta e manifesta, (...) por novos caminhos de educação, de evangelização e de solidariedade.” 20º Capítulo Geral – Chamados a escolher a Vida, n. 31.

8 A fidelidade à Missão exige “uma atenção constante às tendências sociais e culturais que exercem profunda influência na formação da consciência das crianças e dos jovens, assim como no seu bem-estar espiritual, emocional, social e físico”. Missão Educativa Marista: um projeto para o nosso tempo, n.º 56.

9 Entramos numa corrida entre educação e catástrofe.
Herbert George Wells

10 Sociedade do Conhecimento
Metamorfose civilizatória que resulta de duas condições inéditas. De um lado, o progresso das nações do mundo é cada vez mais avaliado por indicadores relacionados ao conhecimento e à propriedade intelectual. De outro, é da produção e da gestão desse conhecimento que as inovações científicas e tecnológicas derivam, e com elas novas oportunidades e problemas. Assim, à medida que o conhecimento se diversifica e a ele se atribui mais valor, mais os processos de sua produção e aquisição se tornam necessários para as pessoas. Todavia, a ‘sociedade do conhecimento', não obstante indicadores auspiciosos, nega o acesso da maioria das pessoas às oportunidades de emancipação e de promoção social.

11 Poucos instrumentos são tão poderosos e eficazes em termos de mudança do que o conhecimento – a ciência e a tecnologia. No entanto, o progresso alcançado com isso nos transformou em predadores da natureza. E, em sua esteira, foram produzidos outros graves problemas.

12 As áreas que causam maior preocupação, segundo o Relatório da Juventude (ONU, 2005):
a globalização; a influência da tecnologia da informação e da comunicação; a AIDS; o envolvimento sem precedentes em conflitos armados; as diferenças entre as gerações. ......(alcoolismo juvenil!/drogas!!!?)...

13 Declaração do Milênio ( Assembléia Geral das Nações Unidas, 2000):
erradicar a pobreza extrema e a fome; alcançar a educação primária universal; promover a igualdade do gênero e capacitar as mulheres; reduzir a mortalidade infantil; melhorar a saúde materna; combater o HIV, a malária e outras doenças; assegurar a sustentabilidade ambiental; desenvolver uma parceria global para o desenvolvimento.

14 Modernidade: rápido progresso científico; crença de que a razão humana, e apenas ela, seria capaz não apenas de explicar a natureza, mas de melhorá-la; individualismo; grande confiança na razão científica e crença ilimitada no progresso material seriam os aspectos característicos da modernidade.

15 Pós-modernidade De um lado, a liberdade pessoal, a igualdade, a dignidade humana e a racionalidade que ajudam a superar a superstição, o medo e a intolerância. De outro, o secularismo, com a perda de fé, o declínio da autoridade da Igreja, o enfraquecimento da vida familiar, a irresponsabilidade sexual, o individualismo excessivo e a “ditadura do relativismo”, conforme definição do Papa Bento XVI.

16 O desafio da secularização: modernidade e pós-modernidade
À medida que a história dos últimos 50 anos se desenrolava e provocava impactos na estrutura e no conteúdo dos nossos Capítulos Gerais, também ocorriam algumas mudanças de natureza mais profunda e sutil. Sua influência, porém, só se tornou evidente com o passar do tempo.

17 A globalização financeira e a criação de comunidades sustentáveis baseadas na prática de uma perspectiva ecológica – cada um envolvendo redes complexas e tecnologias especiais avançadas – estão atualmente em curso de colisão.

18 Globalização financeira
O cassino global é operado eletronicamente; não seguem nenhuma lógica; os mercados são continuamente manipulados e controlados por estratégias de investimento elaborados por computadores, percepções subjetivas de analistas influentes, de eventos políticos em qualquer parte do mundo, principalmente por turbulências inesperadas causadas por interações complexas do fluxo de capital neste sistema altamente não-linear.

19 Esse cassino tem enriquecido uma elite global de especuladores financeiros, empreendedores e profissionais high-tech. No topo tem havido acumulação de riquezas sem precedentes, beneficiando algumas economias nacionais. Mas na sua totalidade as suas conseqüências sociais e ambientais têm sido um desastre.

20 No entanto, os movimentos ambientais, os movimentos pelos direitos humanos, os feministas, os movimentos pela paz e muitos outros movimentos de base política e cultural tem se organizado como rede que transcendem as fronteiras nacionais (por exemplo, a “coalizão Seattle” ou “movimento por justiça global”, por ocasião da reunião do encontro da OMC, em Seattle, no ano 1999.

21 “O interesse pela espiritualidade ecológica tem crescido ultimamente [
“O interesse pela espiritualidade ecológica tem crescido ultimamente [...]. No futuro, talvez tenhamos de considerar a contribuição que esta linha de espiritualidade poderá trazer à nossa visão do modo de Marcelino nos conduzir a Deus.” Ir. Seán Sammon, Uma Revolução do Coração.

22 “A educação é lugar privilegiado de evangelização e promoção humana.”
Ir. Seán Sammon. Tornar Jesus Cristo conhecido e amado: a vida apostólica marista hoje, p. 12.

23 Precisamos ensinar aos nossos alunos os fatos fundamentais da vida:
que as sobras de uma espécie são o alimento de outra; que a matéria circula continuamente através da teia da vida; que a energia que move os ciclos ecológicos vem do sol; que a diversidade garante a resistência; que a vida, desde o seu primórdio há três bilhões de anos atrás não tomou este planeta pelo combate, mas pela cooperação em rede. (Fritjof Capra, em Curitiba)

24 Nossa Missão deve ser atualizada, participando do resgate do ethos de humanização do progresso científico e tecnológico mediante o empenho na formação para a cidadania e na humanização da produção e gestão do conhecimento.

25 A educação não pode se reduzir ao ‘ser para ter’ ou ao ‘saber para ter’, mas deve construir uma sabedoria empenhada na transformação no sentido da humanização planetária.

26 Três aspectos antes de repensar a identidade:
Para atingir a meta, é preciso estar aberto à mudança, mas, ao mesmo tempo, absorver a melhor herança do passado. Mudança nem sempre é transformação. Há pelo menos três gerações....”A Parábola dos trabalhadores da vinha” (Mt 20, 1-16).

27 Três desafios Iniciar uma transformação tão profunda de coração que renove nossa vida de fé e nos leve a uma centralidade maior em Jesus Cristo. Redescobrir o carisma fundacional do Instituto, emaranhado nas armadilhas da história. Encontrar uma resposta transformadora aos sinais dos tempos.

28 Três aspectos antes de repensar a identidade:
Para atingir a meta, é preciso estar aberto à mudança, mas, ao mesmo tempo, absorver a melhor herança do passado. Mudança nem sempre é transformação. Há pelo menos três gerações....”A Parábola dos trabalhadores da vinha” (Mt 20, 1-16).

29 Os eixos da Espiritualidade de Marcelino...
“Perseverai fielmente no santo exercício da presença de Deus, alma da oração, da meditação e de todas as virtudes. A humildade e a simplicidade sejam sempre as características dos Irmãozinhos de Maria. Uma devoção terna e filial por vossa boa Mãe vos anime em todo tempo e em todas as circunstâncias. Tornai-a amada por todos, tanto quanto vos for possível.” (Testamento Espiritual do Padre Marcelino Champagnat)

30 O ativismo representa uma grande ameaça em “razão de três elementos que acabam por entorpecer nosso espírito e nosso coração: o convencimento de que tudo depende exclusivamente de nós; a atribuição de uma importância desmedida à competência e à eficiência pessoais; e a fuga ao desafio do recolhimento na solidão, com a tendência de se preencher cada instante da vida com trabalho ou diversão.”

31 “Ide para águas mais profundas” (Lc 5,4) é o apelo desafiador que Jesus nos lança. É preciso deixar a acomodação da praia e lançar-se para águas desconhecidas, turbulentas e, por vezes, ameaçadoras. Desde a fundação do Instituto Marista outra não tem sido a atitude de Irmãos e leigos que, seguindo os passos de Champagnat, desbravaram e continuam a singrar novos caminhos para a realização da Missão.

32 O questionamento espiritual inscrito no cerne da nossa identidade: “A quem ou a que entregamos nossos corações?”

33 Ainda que os mais recentes documentos produzidos pelo Instituto “insistam na nossa responsabilidade na construção de um mundo mais justo e solidário para todos, faz falta uma maior conscientização sobre a relação entre missão marista e promoção da justiça. [...] Devemos nos convencer de que as ações de solidariedade e de promoção da justiça não correspondem somente a ‘alguns irmãos’, senão a todos os que fazem parte da família marista. Devemos mudar nosso conceito de solidariedade como ‘as boas obras que fazemos pelos pobres’. A solidariedade deve impregnar todas as expressões da nossa missão marista”. Ir. César Henríquez, fms. Secretário para Defesa dos Direitos da Criança, do Bureau Internacional de Solidariedade (Bis). Disponível em < no dia 5 de agosto de 2007.

34 “O trabalho à nossa frente não exigirá menos do que já foi exigido para chegarmos até aqui: mentes abertas, disposição para superar visões ideológicas desagregadoras e muito sacrifício”.

35 “A espiritualidade de Champagnat é fonte de graça e inspiração para nós, leigos, no afã de construir o reino de Deus no meio das realidades temporais” (MCh, 1).


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