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SEMANA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

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Apresentação em tema: "SEMANA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ"— Transcrição da apresentação:

1 SEMANA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ

2 JESUS CATEQUISTA: FONTE DA CATEQUESE

3 Jesus, centro da catequese
Após o evento pascal (morte, ressurreição, ascensão, pentecostes), os apóstolos e os discípulos fizeram ressoar com extraordinária eficácia e dedicação o anúncio salvífico do seu mestre. O ensinamento de Jesus e o seu evento de morte e ressurreição tornam-se o conteúdo do primeiro anúncio missionário e dos primeiros escritos cristãos. Os evangelhos não são outra coisa senão os primeiros grandes catecismos da comunidade primitiva.

4 Depósito da fé Eu vos transmiti, antes de tudo, o que eu mesmo tinha recebido, a saber, que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e, ao terceiro dia, foi ressuscitado, segundo as Escrituras; e apareceu a Cefas e, depois aos Doze (1Cor 15,3-5). A instrução de base dos cristãos era o anúncio do depósito da fé. A transmissão da fé se torna seguimento e testemunho (martírio), se torna vida de comunhão com Deus e com os irmãos.

5 Kérygma e catequese Mensagem central
que anuncia ação e o oferecimento decisivos de Deus de salvar com a morte e a ressurreição de Jesus (Rm 16,25; 1Cor 1,21; 15,3-5). Esse anúncio precede a instrução (catequese) detalhada sobre Cristo e o cristianismo.

6 Liturgia e eucaristia A catequese não é somente transmissão teórica.
É transmissão vital de uma Nova vida. Vida nova que se celebra, se recebe e se comunica na ação sacramental da Igreja. Catequese é iniciação à vida nova cristã: oração, liturgia, sacramento, eucaristia.

7 Diakonia – agir cristão
O serviço aos necessitados não é marketing (responsabilidade social) Os pobres não são instrumentalizados nem são convertidos em moeda de troca A vida transmitida pelos sacramentos, comunicada pelo ensinamento se exprime e se fortalece na prática das virtudes, da misericórdia com os pobres e dos mandamentos.

8 Comunhão, Igreja e martírio
A catequese transmite uma nova vida em comunidade em vista da salvação (koinonia e ecclesisa). A vida nova em Cristo não permanece fechada em si mesma ou em uma elite de santos. Tem uma força contagiante de comunicação. Nisso consiste o testemunho cristão.

9 Catequese e Iniciação à Vida Cristã

10 O fascínio, o encontro, a alegria
A catequese é lugar do fascínio pelo Senhor que atrai para si. Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria (DAp 29).

11 Catequese e fé Porque a fé não é uma ideologia,
a fé, para ser transmitida, requer uma iniciação. A iniciação é um processo de recíproco encontro (comunhão de vida) entre o Senhor e os catecumenos. Ser cristão não se improvisa, se descobre durante um caminho.

12 Iniciação A Catequese, como iniciação à vida cristã, deverá procurar acentuar a centralidade da pessoa de Jesus Cristo, fazendo nascer no catecúmeno o desejo de viver como Jesus viveu, de mudar de vida, de entrar na comunhão eclesial. A catequese visa acompanhar o catequizando em uma experiência de fé madura e adulta.

13 Caminhada progressiva comunitária
A Catequese se faz à maneira de uma caminhada progressiva, dentro da comunidade dos fiéis. A comunidade, com os catecúmenos: medita no valor do mistério pascal e renova a sua própria conversão; deste modo, com o seu exemplo, leva-os a obedecer o Espírito Santo.

14 Itinerário A catequese é um itinerário no qual a pessoa vai se capacitando progressivamente para entender, celebrar e viver o Evangelho do Reino, para se integrar na comunidade e participar de sua missão de anunciar e difundir o evangelho.

15 Iluminação a partir das Escrituras
O processo catequético é iluminada pelas Escrituras. A catequese implica sempre: um abeirar-se das Escrituras na fé e na Tradição da Igreja, de modo que aquelas palavras sejam vivas, como Cristo está vivo hoje.

16 Escritura e História da Salvação
A catequese comunica com vitalidade: a história da salvação e os conteúdos da fé da Igreja para que cada fiel reconheça que a sua vida pessoal pertence também àquela história (VD n.74). Trata-se de fazer a experiência de Povo de Deus.

17 Bíblia e Palavra O cristianismo é a religião da Palavra de Deus,
não de uma palavra escrita e muda, mas do Verbo encarnado e vivo. Por isso a Sagrada Escritura deve ser proclamada, escutada, lida, acolhida e vivida como Palavra de Deus, segundo a Tradição Apostólica (VD n.7).

18 Catequese e Igreja A catequese acontece na e pela mediação da Igreja.
Como Corpo de Cristo, sinal e germe do Reino, é a Igreja que: anuncia a Boa Nova, acolhe e acompanha os que querem realizar um caminho de fé, coloca os fundamentos da vida cristã e principalmente incorpora a Cristo os que estão sendo iniciados pelos sacramentos da iniciação.

19 O PROCESSO DE IVC: FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS

20 Dinamismo e passos A IVC consiste em um dinamismo de crescimento da maturidade pessoal a serviço da comunidade cristã feito de passos, de etapas. Pré-catecumenato Catecumenato Iluminação purificação mistagogia

21 1. PRÉ-CATECUMENATO

22 Pré-catecumenato Nele se faz a primeira evangelização em que é anunciado com firmeza o Deus vivo e Aquele que Ele enviou para a salvação de todos, Jesus Cristo, de modo que os catequizandos, movidos pelo Espírito Santo que lhes abre o coração, abracem a fé e se convertam ao Senhor, em adesão sincera Àquele que, sendo o Caminho, a Verdade e a Vida, é capaz de satisfazer todos os seus anseios espirituais e até de infinitamente os superar.

23 2. CATECUMENATO

24 Catecumenato O catecumenado é um tempo prolongado, durante o qual os candidatos recebem formação cristã e se submetem a uma adequada disciplina. Chega-se a esse resultado por quatro meios: catequese adequada Exercício diário da vida cristã Celebrações litúrgicas Evangelização

25 I. Meio: Catequese adequada
A catequese adequada é uma catequese: adaptada ao ano litúrgico e baseada em celebrações da Palavra, dada por sacerdotes, diáconos ou catequistas e outros leigos, leva os candidatos a uma conveniente instrução sobre os dogmas e preceitos, e a um conhecimento íntimo dos mistérios da salvação que desejam aplicar à sua vida.

26 II. Meio: Prática cristã
No exercício diário da vida cristã, os catequizandos, amparados com o exemplo e ajuda dos catequistas e padrinhos, e ainda dos fiéis de toda a comunidade, habituam-se a orar a Deus com mais facilidade, a dar testemunho da fé, a procurar Cristo em tudo, a seguir em seus atos a inspiração do alto, a entregar-se ao amor do próximo até à renúncia de si mesmos.

27 II. Meio: Prática cristã
Munidos destes recursos, os catequizandos iniciam o caminho espiritual, através do qual, comungando já pela fé no mistério da morte e ressurreição, passam do homem velho ao homem novo que em Cristo atinge a sua perfeição.

28 II. Meio: Prática cristã
Esta passagem, que implica progressiva mudança de mentalidade e de costumes, deve manifestar-se com suas consequências sociais e desenvolver-se pouco a pouco ao longo da catequese e, dado que o Senhor, em quem acredita, é sinal de contradição, não raro o catequizando convertido experimentará rupturas e separações, a par de alegrias sem conta que Deus também lhe concede.

29 III. Meio: Liturgia A liturgia é fonte inesgotável da catequese pela riqueza de seu conteúdo, pela sua natureza de síntese e cume da vida cristã (SC 10; CR 89). A liturgia é anúncio e vivência dos mistérios salvíficos; contém, em forma expressiva e unitária, a globalidade da mensagem cristã. Por isso, considerada lugar privilegiado de educação da fé (DNC n.118).

30 III. Meio: Liturgia A liturgia é iniciação por causa dos seus elementos: a centralidade do mistério pascal de Cristo; a inserção na História da Salvação; o exercício do sacerdócio de Cristo; a ação ritual e simbólica; a dimensão comunitária da liturgia; a centralidade do Domingo como festa dos cristãos; a proclamação da Palavra; a espiritualidade do ano litúrgico; a espiritualidade penitencial; o a presença de Maria no mistério de Cristo e da Igreja; o enriquecimento bíblico-litúrgico da religiosidade popular (bênçãos, romarias, caminhadas, novenas, festas dos padroeiros) (DNC n.122).

31 IV: Meio: Evangelização
Como a vida da Igreja é apostólica, devem também os catecúmenos aprender a cooperar ativamente na evangelização e na edificação da Igreja pelo testemunho da vida e pela profissão da fé.

32 3. MISTAGOGIA

33 MISTAGOGIA No tempo da mistagogia, a comunidade, juntamente com os neófitos, aprofunda mais o mistério pascal e procura traduzi-lo cada vez mais na vida pela meditação do evangelho, pela participação na eucaristia e pelo exercício da caridade.

34 Muito obrigado!


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