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ASPECTOS SOCIAIS: O PAPEL DO COOPERATIVISMO NO COMBATE À POBREZA.

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Apresentação em tema: "ASPECTOS SOCIAIS: O PAPEL DO COOPERATIVISMO NO COMBATE À POBREZA."— Transcrição da apresentação:

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2 ASPECTOS SOCIAIS: O PAPEL DO COOPERATIVISMO NO COMBATE À POBREZA

3 Muitas vezes estamos nas cooperativas e só vemos....

4 A ONU DECLAROU 2012 O ANO INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS Por reconhecer o papel das cooperativas na construção de um mundo melhor. Por reconhecer os esforços das cooperativas no desenvolvimento das comunidades, na construção da democracia e da paz. Porque o cooperativismo desperta nas pessoas o espírito empreendedor, torna as pessoas mais solidárias e contribui para a redução das desigualdades sociais.

5 DADOS SOBRE A POBREZA 870 milhões de pessoas são atingidas pela fome no planeta, isso significa que uma em cada 8 pessoas dorme com fome todas as noites, dessas 75% vivem na zona rural (FAO, 2012). A fome mata mais pessoas anualmente do que AIDS, malária e tuberculose juntas. (Organização Mundial de Saúde -OMS, 2011). Um terço das mortes de crianças menores de cinco anos de idade nos países em desenvolvimento estão ligadas à desnutrição. (UNICEF, 2006).

6 DADOS SOBRE A POBREZA Estima-se que até 2050 a produção de alimentos terá que aumentar 60% para atender a demanda mundial, porém, a porcentagem de terra cultivável só pode aumentar em 20% (FAO, 2012). No Brasil 16,2 milhões de pessoas vivem abaixo da linha de pobreza, sendo que 47% destes vivem no meio rural (Censo IBGE, 2010). Das 307 mil pessoas que vivem em situação de extrema pobreza no RS, 107 mil são do meio rural (35%) (Censo 2010, IBGE).

7 A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS O aumento e a diversificação da produção de alimentos passa pelo fortalecimento do cooperativismo e da agricultura familiar. 70% dos alimentos que vão para a mesa dos brasileiros são produzido pela agricultura familiar (MDA). Dos 441 mil estabelecimentos rurais existentes no RS, 378 mil são de base familiar, representando 85,7% (IBGE). As cadeias produtivas vinculadas ao campo representam metade do PIB do RS e as cadeias produtivas vinculadas à Agricultura Familiar representam 27% do PIB gaúcho (FIPE).

8 IMPORTÂNCIA DO COOPERATIVISMO O cooperativismo é um modelo de negócio que se baseia em princípios e valores importantes como: solidariedade, participação e transparência. O cooperativismo promove a descentralização da economia, trabalha a dimensão econômica e social de forma integrada, fortalece a cidadania e valoriza o contexto local. As cooperativas geralmente trabalham com as populações mais pobres e muitas vezes cumprem o papel de Estado. As cooperativas são fundamentais na produção, industrialização e distribuição de alimentos, tanto ao mercado convencional, quanto institucional (PAA, PNAE).

9 DADOS SOBRE O COOPERATIVISMO NO BRASIL Cooperativas agropecuária – Aproximadamente 2.000 cooperativas, 1,2 milhões de sócios, 165.000 empregos diretos e exportam 6,1 bilhões de dólares. Cooperativas de crédito – 3 milhões de associados – diversos produtos e serviços bancários. Demais Ramos: Cooperativas de Consumo Cooperativas Habitacionais Cooperativas de Saúde Cooperativas de Infra estrutura 4 Milhões de Associados Cooperativas Educacionais 98.000 empregos diretos Cooperativas de Transporte Cooperativas de Trabalho outras;

10 Brasil - liderança no agronegócio mundial Farelo de Soja 2º Lugar Soja 2º Lugar Tabaco 1º Lugar Carne de Frango 1º Lugar Algodão 3º Lugar Carne Suina 3º Lugar Açúcar 2º Lugar Suco de Laranja 1º Lugar Café 1º Lugar Carne Bovina 1º Lugar Etanol 1º Lugar Óleo de Soja 2º Lugar

11 10 Sustentabilidade

12 11 Responsabilidade Social, Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Responsabilidade Social Empresarial é a forma de gestão que se define: pelo compromisso público de implementação de processos produtivos, comerciais e gerenciais baseados em relações éticas, transparentes e solidárias da empresa com todos os públicos afetados pelas suas atividades e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com a sustentabilidade da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a igualdade. Fonte: Instituto Ethos  “Atender as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades”. Fonte: ONU, baseado em “The Bundtland Report” World Comission on Environment and Development, 1987 Sustentabilidade é a capacidade de continuidade no longo prazo. Fonte: “The Bundtland Report” World Comission on Environment and Development Responsabilidade Social Desenvolvimento Sustentável Sustentabilidade Econômico Ambiental Social

13 12 E de forma integrada, teríamos:

14 13 Trajetórias possíveis Futuros possíveis Trajetória desejada Trajetórias prováveis Futuros prováveis Futuro desejado Possibilidades de Futuro

15 Ondas de Inovação na Dinâmica de Desenvolvimento 1ª. onda 2ª. onda 3ª. onda 4ª. onda 5ª. onda 6ª. onda Ferro Hidráulica Mecanização Têxteis Comércio Energia a vapor Ferrovia Aço Algodão Eletricidade Produtos químicos Motores de combustão interna Petroquímicos Eletrônicos Aviação aeroespacial Redes digitais Biotecnologia Software Tecnologia da informação Produtividade Radical de Recursos Sistema de design integrado Biomimética Química verde Ecologia industrial Energia renovável Nanotecnologia verde 1785 1845 1900 1950 1990 2020 INOVAÇÃO Fonte: Paulo Hadad, 2006

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17 16 Aliadas ao crescimento da demanda energética, as pressões sócio-ambientais por substituição dos combustíveis fósseis e a maior preocupação com segurança energética resultarão em aumento da demanda mundial por agroenergia O aumento da demanda mundial por agroenergia impulsionará o mercado de energia renovável no Brasil Cenário Tendencial (Continuidade) Composição da Matriz Energética (em part. %) Taxa de Crescimento Anual (em % a.a.) 1975200020252050 1975- 2000 2000- 2025 2025- 2050 Energia primária (em exajoules) 2564076408521.9%1.8%1.2% Petróleo46%39%33%27%1.2%1.1%0.3% Carvão27%23%20%14%1.1%1.3%-0.3% Carvão CH 4 / H 2 0% 1%2%0.0% 5.8% Gás Natural18%23%26%21%2.7%2.4%0.2% Nuclear2%7%5%4%8.1%0.8%-0.4% Hidroelétrica7% 6%5%2.4%1.3%-0.3% Biocombustíveis0% 1%6%0.0%10.2%10.1% Outros Renováveis0%1%8%22%8.7%11.2%5.5% Evolução da Matriz Energética Mundial (Shell 2050) Fonte: Shell Energy Scenarios 2050 (2001) ! Expansão da demanda mundial por agroenergia, impulsionando o crescimento do mercado de energia renovável no Brasil

18 17 Tendências Consolidadas do Macroambiente 1.Expansão e mudança do perfil da demanda mundial por alimentos, implicando maiores exigências do mercado consumidor e a ampliação do mercado de produtos alimentícios certificados segundo critérios de rastreabilidade e segurança 2.Maior consciência dos temas ligados ao meio ambiente e ao desenvolvimento social, incluindo a crescente preocupação com os efeitos negativos dos impactos ambientais e o adensamento dos mecanismos de regulação e gestão dos recursos hídricos 3.Expansão da demanda mundial por agroenergia, impulsionando o crescimento do mercado de energia renovável no Brasil 4.Aumento da demanda por fontes alternativas de insumos agroindustriais, implicando o crescente aproveitamento de resíduos sólidos, agroindustriais e urbanos, a utilização de plantas mais eficientes e o aproveitamento de co-produtos 5.Continuada importância do agronegócio para o desenvolvimento econômico do país 6.Elevação do nível educacional da população 7.Disseminação de sistemas integrados e rotacionados (integração floresta-lavoura- pecuária-agroenergia)

19 18 Tendências Consolidadas em C&T 1.Avanços na fronteira de geração de conhecimento científico-tecnológico, incluindo o surgimento de novas tendências e a progressiva ampliação do uso de produtos ligados à biotecnologia, nanotecnologia, agricultura de precisão e bioenergia 2.Aumento da complexidade no mercado de CT&I no Brasil 3.Crescente importância da PD&I no esforço para aumentar a competitividade dos produtos do agronegócio 4.Crescente incorporação de informação, conhecimento e tecnologia ao agronegócio 5.Avanço na participação do setor privado em segmentos específicos da PD&I, com destacada participação do setor público em segmentos estratégicos 6.Disseminação de arranjos multi-institucionais e multidisciplinares envolvendo empresas e instituições públicas e privadas de PD&I, incluindo novas modalidades de gestão financeira de projetos e maior preocupação com propriedade intelectual

20 19 Incertezas Externas Intensidade e forma de regulação do comércio internacional Evolução da curva de preços das commodities agrícolas Crescimento da economia global Demanda mundial por produtos agropecuários Demanda mundial por tecnologias voltadas ao setor Sustentabilidade no uso dos recursos naturais Impactos trazidos pelas mudanças climáticas sobre a produção agrícola mundial Inserção externa da economia brasileira Integração Mundial Fragmentação Regional e/ou Nacional Qual será a lógica predominante no contexto internacional, da evolução do agronegócio e do desenvolvimento rural sustentável?

21 20 Incertezas Internas Impactos trazidos pelas mudanças climáticas sobre os biomas brasileiros Disponibilidade e gestão dos recursos hídricos nos biomas brasileiros Sustentabilidade no uso da biodiversidade Crescimento da economia nacional e qualidade da infra-estrutura logística e energética Políticas nacionais para o setor Crescimento do setor agropecuário Demanda por pesquisa agropecuária, agroindustrial e agroflorestal Aparato legal e institucional para a execução da PD&I Marco regulatório, gestão do conhecimento e propriedade intelectual Gestão dos investimentos em PD&I e da pesquisa agropecuária (foco, dinâmica, gestão do resultado da pesquisa) Volume e composição de investimentos em PD&I para o setor Protagonismo brasileiro em agroenergia Desempenho do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária -SNPA Conectividade do SNPA com outras redes de PD&I e de negócios Competitividade das empresas do agronegócio Como evoluirá o ambiente brasileiro de atuação das entidades integrantes do SNPA e afins? Desfavorável à PD&I para o Agronegócio e o Desenvolvimento Rural Sustentável Favorável à PD&I para o Agronegócio e o Desenvolvimento Rural Sustentável

22 21 curto longo usuais inovadoras (Leque de Estratégias) (Horizonte de Planejamento) Resolução de problemas agudos Negligência de riscos Tratamento de sintomas Perspectiva do dia-a- dia Identificar e eliminar as causas dos problemas Acúmulo de aprendizado Pró-atividade em relação ao futuro Mobilização para pensar e agir estrategicamente Planejamento baseado em cenários Excelência em trabalhar com o futuro Futuro visto como um 'portfólio’ de oportunidades Elaboração de projetos e processos como forma de “moldar” o futuro Quatro níveis de formulação estratégica Moldar O Futuro Antecipar Necessidades do Futuro Tratar Problemas Atuais Eliminar Problemas Emergenciais

23 22 A organização do futuro desejado deve ocorrer com base no desenvolvimento de práticas sistêmicas que possibilitem administrar a autotransformação, o que se constitui como principal desafio melhoria contínua das atividades; desenvolvimento de novas aplicações a partir dos próprios sucessos; inovação contínua como um processo organizado; modelo fundamentado na organização de arranjos colaborativos.

24 23 Assistir ao filme: Ilha das Flores Debate em grupo, valendo 2,5 (dois pontos e meio): a) Em que sentido o cooperativismo pode contribuir para a redução da pobreza e da fome? b) Comente a frase: “O cooperativismo promove a descentralização da economia, trabalha a dimensão econômica e social de forma integrada, fortalece a cidadania e valoriza o contexto local”. c) Cite três exemplos, respectivamente, de incorporação de informação, conhecimento e tecnologia da sua cooperativa. d) Comente sobre uma prática sustentável de sua cooperativa. e) Formule uma estratégia para a sua cooperativa, conforme o modelo da página 21.


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