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IGREJA DISCIPULA MISSIONÁRIA E PROFETICA..  “A Igreja «em saída» é a comunidade de discípulos missionários que se envolvem que acompanham, que frutificam.

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1 IGREJA DISCIPULA MISSIONÁRIA E PROFETICA.

2  “A Igreja «em saída» é a comunidade de discípulos missionários que se envolvem que acompanham, que frutificam e festejam. Experimenta que o Senhor tomou a iniciativa, precedeu-a no amor (cf. 1 Jo 4, 10), e, por isso, ela sabe ir à frente, sabe tomar a iniciativa sem medo, ir ao encontro, procurar os afastados e chegar às encruzilhadas dos caminhos para convidar os ex­cluídos”(EG.24).

3  Por isso, toda iniciativa de animação missionária se dirige sempre para o seu objetivo: formar o povo de Deus para a missão universal "específica", suscitar boas e numerosas vocações missionárias, promovendo toda forma de cooperação na evangelização (CM 2)  As Igrejas locais insiram a animação missionária como elemento central na pastoral ordinária (RMi 84)

4 "Um novo impulso para o trabalho missionário da Igreja no Brasil exige esforços de animação missionária em três direções: 1.o aprofundamento da consciência, da vocação e responsabilidade missionária nas Igrejas particulares; 2.a formação dos missionários presbíteros, religiosos, religiosas, leigos e leigas; 3.a da criação de novas formas de cooperação entre a nossa Igreja e as Igrejas de outros continentes (DGAE 1995, n. 244).

5 05 urgências: 1. IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO 2. Igreja: Casa de Iniciação Cristã, 3. Igreja: Lugar de animação Biblia da vida e da Pastoral, 4. Igreja: comunidade de comunidade, 5. Igreja: a serviço da Vida Plena.

6  Jesus o Missionário do Pai,  Quem se apaixona por Jesus deve transbordar...  A Missão é urgente,  Suscitar em cada batizado, organização,eclesial uma forte consciência missionária,  Sair ao encontro das pessoas, das familias, comunidade..Para que? Compartilhar o dom de ter encontrado com Cristo.

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8  DEUS PAI: A Missão, este desígnio, brota do «amor fontal», isto é, da caridade de Deus Pai, o Princípio sem Princípio de quem é gerado o Filho e de quem procede o Espírito Santo (AG.02). A razão da Missão vem da vontade de Deus, que “quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. “(l Tim. 2, 4-6)

9  É o Filho de Deus, a Palavra feita carne (cf. Jo 1,14), verdadeiro Deus e verdadeiro homem, prova do amor de Deus aos homens. “Deus amou de tal maneira o mundo, que nos deu o seu Filho único, para que todo o que n‘Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou seu Filho para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele” (Jo 3,16-17)

10 Enviado ao mundo como verdadeiro mediador entre Deus e os homens. O Filho de Deus, pelo caminho duma verdadeira Encarnação, fez-se por nós necessitado para que nos tornássemos ricos da sua pobreza. (Cf. Flp. 2,6-11) O Espírito do Senhor está sobre mim por isso me ungiu e me enviou a anunciar a boa nova aos pobres, a sarar os contritos de coração, a proclamar a libertação dos cativos e a restituir a vista aos cegos» (cf.Lc.4,18). “Sua vida é uma entrega radical de si mesmo a favor de todas as pessoas, consumada definitivamente em sua morte e ressurreição” (cf.DAp.102).

11  Jesus não deixou aos apóstolos um manual de missão, nem uma organização bem estruturada. Ele deixou o Espírito Santo que é o “protagonista da Missão “(RM 21 “Recebereis a força do Espírito Santo e sereis minhas testemunhas até os confins do mundo”. (At 1,8). O Espírito na Igreja anima os missionários decididos e valentes como Pedro (cf. At 4,13) e Paulo (cf. At 13,9), indica os lugares que devem ser evangelizados e escolhe aqueles que devem fazê-lo (cf. At 13,2).(cf DAp. 150) F echar-se à dimensão Missionária implica fechar-se ao Espírito Santo, sempre presente, atuante, impulsionador e defensor. ( cf.DGAE 2011-2015, 30 p.43)

12  O Senhor Jesus, logo desde o princípio «chamou a Si alguns quem Ele quis, e escolheu doze para andarem com Ele e para -os mandar a pregar» (Mc. 3,13) e enviou os seus Apóstolos a todo o mundo tal qual Ele também tinha sido enviado pelo Pai, dando-lhes este mandato: «Ide, pois, fazei discípulos de todas as nações,batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo quanto vos prescrevi» (Mt. 28, 19-20).

13 “Ide por todo o mundo, proclamai a Boa Nova a toda a criatura”. (Mc. 16,15 ss.). Portanto, a Igreja peregrina é, por sua natureza, missionária, visto que tem a sua origem, segundo o desígnio de Deus Pai, na «missão» do Filho e do Espírito Santo. (AG. 02). A Missão é o coração da Igreja. (RMi62). A Igreja «em saída» é a comunidade de dis­cípulos missionários que se envolvem, que acompanham, que frutificam e festejam. (EG 24)

14  Missões são aquelas atividades onde pessoas, enviadas pela Igreja, realizam o encargo de pregar o Evangelho e de implantar a mesma Igreja entre os povos ou grupos que ainda não creem em Cristo.(AG 6).  Qual é O fundamento e a dinâmica da missão? Viver e comunicar a vida nova em Cristo. (Dap348).

15  Sacerdotes,Diáconos, religiosos (as) e leigos enviados pela legítima autoridade, partem, movidos pela fé e obediência, escolhidos para uma obra à qual foram destinados como ministros do Evangelho. (AG,23).

16 Diz ainda o papa Francisco, O missionário vive um desejo inexaurível de oferecer misericórdia, fruto de ter experimentado a mi­sericórdia infinita do Pai. Contraem assim o «cheiro das ovelhas», e estas escutam a sua voz. (EG.24) Assim, quem se apaixona por Jesus Cristo deve transbordar Jesus Cristo, no testemunho e anuncio explicito de sua Pessoa e mensagem. (cf.DGAE 2011-2015, 30 p.42)

17  Por impulso e virtude do Espírito Santo o enviado entra, portanto, na vida e missão d'Aquele que «a si mesmo se aniquilou tomando a forma de servo» (Fil. 2,7). Por conseguinte, deve estar pronto a perseverar toda a vida na vocação, a renunciar a si e a todas as suas coisas, e a fazer-se tudo para todos. Seguindo os passos do seu mestre, manso e humilde de coração, mostra que o Seu jugo é suave e leve a Sua carga (AG24).

18  Como discípulos missionários, queremos que a redenção de Cristo chegue até aos confins da terra. Descobrimos a presença do Espírito Santo em terras de missão mediante sinais:  Diz Paulo: “Essa é a ordem que o Senhor nos deu:'Eu te coloquei como luz para as nações,para que leves a salvação até os confins da terra” (At.13,47).

19 1) A presença dos valores do Reino de Deus nas culturas, 2) Os esforços de homens e mulheres que encontram em suas crenças religiosas o impulso para seu compromisso histórico, 3) O nascimento da comunidade eclesial. 4) O testemunho de pessoas e comunidades que anunciam Jesus Cristo com a santidade de suas vidas. Devemos nos formar como discípulos missionários sem fronteiras, dispostos a ir “à outra margem”, Somos Igrejas pobres, mas “devemos dar a partir de nossa pobreza e a partir da alegria de nossa fé”2 (DAp.374.379).

20 OS SUJEITOS DA ANIMAÇÃO MISSIONÁRIA

21 Para que, ação Missionária, atinja os seus fins e os resultados, devem todos os missionários ter um «só coração e uma só alma» (At. 4,32). (cf.AG.30). Devem ser orientados e unidos de modo que tudo se faça com ordem (1 Cor. 14,40) em todas as atividades e esferas da cooperação missionária. (cf.AG.28)

22  Para todas as missões e para toda a atividade missionária, ela orientará e coordenará, em todo o mundo, tanto a atividade como a cooperação missionária. Esta deve promover a vocação e a espiritualidade missionária, o zelo e a oração pelas missões, suscitar e distribuir os missionários e organizar plano de ação; as normas diretivas e os princípios para a evangelização.

23  Para que a atividade missionária possa exercer-se mais eficazmente, convém que as Conferências episcopais tomem a direção de todos os assuntos que dizem respeito a uma ordenada cooperação da própria região (AG 38). E em virtude da comum responsabilidade missionária, em todas as Conferencias Episcopais deve constituir-se uma Comissão Episcopal para as Missões.

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25  Incrementar: a evangelização, a animação e a cooperação missionária. (CM 10).  Estimular as iniciativas missionárias, crescimento da consciência missionária nas Igrejas particulares e compromisso na missão “ad gentes”.  Promover as Pontifícias Obras Missionárias (POM) em todas as Dioceses, procurar fazer com que a coleta missionária seja integralmente entregue às POM. Zelar para que interajam de maneira harmônica todas as iniciativas de cooperação missionária.  Suscitar e ordenar a colaboração dos Institutos Missionários. (CM 11).

26  Cada Igreja particular, porção da Igreja Católica sob a guia do seu Bispo, está, também ela, chamada à conversão missionária (cf.EG 30). O amadurecimento no seguimento de Cristo e a paixão por anunciá-lo requerem que a Igreja local se renove constantemente em sua vida e ardor missionário.

27 Em todas as suas comunidades e estruturas, é chamada a ser uma “comunidade missionária”. Cada Diocese necessita fortalecer sua consciência missionária, saindo ao encontro daqueles que ainda não creem em Cristo no espaço de seu próprio território e responder adequadamente aos grandes problemas da sociedade na qual está inserida. Presidida pelo Bispo, é o primeiro espaço da comunhão e da missão. Ele deve estimular e conduzir os serviços e organizações para que se orientem em um mesmo projeto missionário para comunicar vida no próprio território (DAp. 168-169). Sua tarefa Missionária segue as mesmas da Conferência Episcopal.

28  A renovação missionária das paróquias se impõe, tanto na evangelização das grandes cidades como do mundo rural de nosso Continente, que está exigindo de nós imaginação e criatividade para chegar às multidões que desejam o Evangelho de Jesus Cristo (Cf.DAp.172- 173).

29 ORGANISMOS :

30  Por serem Pontifícias, estão ligadas diretamente ao Papa. Nasceram de iniciativas carismáticas e foram lançadas por leigos ou sacerdotes com a finalidade de apoiar a atividade dos Missionários e seu objetivo é promover o espírito Missionário universal no seio do povo de Deus. Promover a Campanha Missionária do Mês de Outubro, como também fazer a justa distribuição das coletas pelas Missões. Dependem da Congregação para a Evangelização dos povos e das Conferencias Episcopais nos diversos territórios (CM 6-7).

31 As pontif í cias obras são quatro: Pontif í cia Obra da Propaga ç ão da F é. (Juventude Mission á ria, fam í lias mission á rias e enfermos mission á rios). Fundada por Paulina Jaricot - leiga, em Lyon (França) (1822). Pontif í cia Obras da Crian ç a e adolescentes Mission á ria. Fundada por Dom Carlos Forbin-Jans, bispo, em Paris (França). (1843) Pontif í cia Obra de São Pedro Ap ó stolo. Fundada por Joana Bigard, leiga, em Caen (França) (1889) Pontif í cia Obra da União Mission á ria. Fundada pelo Bem-Aventurado Paulo Manna, padre, em Milão (Itália).

32 É um organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e tem por finalidade:  Oferecer um percurso de iniciação à missão no Brasil para missionárias e missionários que chegam do exterior – CENFI.  Promover cursos de formação missionária para brasileiras e brasileiros enviados a outra região ou país como missionários além-fronteiras;  Realizar eventos de estudo e aprofundamento sobre teologia, espiritualidade e prática de missão para diversos segmentos eclesiais;  Fomentar o surgimento e a capacitação específica de animadores missionários na Igreja do Brasil.

33  A obra missionária não pode ser realizada pelos indivíduos isolados. Assim, a vocação comum reuniu-os em Institutos, para que pelo esforço comum, se formassem convenientemente e executassem essa tarefa em nome da Igreja e segundo a vontade da autoridade hierárquica (AG 27).

34  Enviados nas terras de missão, os leigos, quer estrangeiros quer nativos, exerçam o ensino nas escolas, administrem as coisas temporais, colaborem na atividade paroquial e diocesana, iniciem e promovam as várias formas de apostolado dos leigos, para que os fiéis das igrejas jovens possam assumir quanto antes a sua parte na vida da Igreja. (AG.41).

35  Criado em 1972, é um organismo vinculado à CNBB, que, em sua atuação missionária, na Igreja católica junto aos povos indígenas. Tem como princípio de ação:  o respeito à alteridade indígena em sua pluralidade étnico-cultural e histórica e a valorização dos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas.

36 ARTICULA Ç ÃO DA ANIMA Ç ÃO MISSION Á RIA: OS CONSELHOS MISSIONÁRIOS Para alcançar maior unidade e eficácia operativa na animação missionária a Conferência Episcopal constitui Conselhos (CM 12):

37  Criado no dia 01/11/1972, é uma instituição constituída pela (CNBB). Tem na presidência o Bispo Presidente da Comissão Episcopal para Ação Missionária e como Secretário executivo o Assessor (a) da Comissão Missionária.

38  Articular os organismos e instituições missionárias da Igreja no Brasil e, assim, alcançar maior unidade na animação Missionária.  De forma análoga constituem-se Conselhos Missionários nos Regionais (COMIREs), Conselhos Diocesanos (COMIDIs) e Conselhos Paroquiais (COMIPAs). (cf CM 12).

39  Por Regulamento, aprovado pelo Conselho permanente da CNBB,  Assembléia Geral Anual; (Eletiva, formativa e avaliativa,( todos os membros)  Reuniões equipe Executiva: ( Presidente, Secretario Executiva, tesoureiro, e representantes de comissões e alguns organismos Missionários.)

40  o Bispo Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial, que também é Presidente do COMINA;  os Bispos membros da Comissão Episcopal Pastoral para Ação Missionária e Cooperação Intereclesial;  os Bispos referenciais da Dimensão Missionária dos Regionais;  o Bispo Presidente da Comissão Episcopal para a Missão Continental;  o Bispo Presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia;  o Bispo Presidente do Conselho Indigenista Missionário (CIMI);  o Bispo referencial do Pastoral dos Brasileiros no Exterior (PBE);  o Assessor(a) da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Missionária e a Cooperação Intereclesial, que é também o Secretário(a) Executivo(a) do COMINA;  -

41 o Diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM) e os Secretários Nacionais das Pontifícias Obras Missionárias; o Secretário Executivo do Centro Cultural Missionário (CCM); os Assessores, respectivamente, da Comissão Episcopal para a Amazônia e da Comissão Episcopal para a Missão Continental; o Presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB); o Presidente da Conferência Nacional dos Institutos Seculares (CNIS); quatro (4) representantes (2 femininos e 2 masculinos) de Institutos Missionários ad gentes indicados pela CRB. o Presidente da Comissão Nacional dos Presbíteros (CNP); o Presidente da Comissão Nacional dos Diáconos (CND); o Presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB); o coordenador ou um (1) representante de cada COMIRE.

42  Atua em consonância com as finalidades e organização do Conselho Missionário Nacional (COMINA).  Tem como objetivo: articular e realizar as tarefas de animação, formação, informação, organização e cooperação missionária em todos os níveis da Igreja no Regional da CNBB.

43  SEGUE A MESMA ESTRUTURA de FUNCIONAMENTO DO COMINA, ou conforme regulamento próprio.

44  Diz o Papa Francisco: O Bispo deve favorecer sempre a comunhão missionária na sua Igreja diocesana, seguindo o ideal das primeiras comunidades cristãs, em que os crentes tinham um só coração e uma só alma (cf.Act.4, 32;.EG.31).

45 Formado pelas forças missionárias da Diocese (COMIPAS, Forças Missionárias na Diocese, Seminários, Congregações e Institutos Religiosos, Obras das POM...

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47  Articular as atividades missionárias em nível diocesanos;  Apoiar e articular, em nível diocesano, as atividades das obras das POM, como também preparar com os COMIPAS O MÊS Missionário.  Implantar e acompanhar os COMIPAS;  Organizar e assessorar, com o apoio do COMIRE, as Escolas Missionárias, Reuniões, encontros de formação;  Conselho Missionário Indigenista, CIMI;  As Santas Missões Populares;  Os Institutos Religiosos Missionários;  Pastoral Vocacional;  Pastoral da Comunicação (Pascom).

48  SEGUE A MESMA ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO COMIRE.

49 BASE: Comunidade Paroquial Missionária FORMAÇÃO MISSIONÁRIA INFORMAÇÃO MISSIONÁRIA AÇÃO E COOPERAÇÃO MISSIONÁRIA ARTICULAÇÃO

50  Em comunhão com o COMIDI é uma equipe que assume a Animação Missionária na Paróquia, envolvendo pastorais, grupos, movimentos... para que todos vivam o espírito missionário e se abram ao mundo, às suas realidades e desafios.

51  Despertar o ardor missionário, nos grupos, movimentos, pastorais e comunidades.  Fazer animação missionária em toda a paróquia.  Promover formação missionária dentro da paróquia.  Preparar o retiros paroquiais em vista de semana missionária e novenas missionárias.  Promover reuniões mensais com os participantes do COMIPA, orientando-os para fazer a animação missionária.

52 Despertar todos os leigos para que se sintam co-responsáveis pela ação missionária. Divulgar noticias missionárias. Preparar a campanha, a novena do do Mês Missionário e incentivar a coleta Missionária no dia mundial das missões. Formar os GAMs (Grupo de Animação Missionária) nas comunidades.

53  É um grupo de pessoas que se encontram pelos menos uma vez ao mês com o objetivo de: Rezar, refletir e articular a dimensão missionária, crescendo assim a consciência missionária.

54  É um organismo das casas de formação sacerdotal (seminários) da Igreja Católica no Brasil.  Objetivo: É garantir uma sólida formação missionária nos candidatos ao sacerdócio de modo que “não exista um só clérigo em que não arda este sagrado fogo de caridade pelo apostolado missionário” (Pio XI, Rerum Ecclesiae, 9).

55  Informar às casas de formação sobre a situação da missão e acompanhar os missionários filhos das (arqui)dioceses que estão trabalhando em outro lugar;  Conscientizar seminaristas e reitores (formadores) da urgência da missão por meio de ações missionárias, pregações, encontros e retiros com temas missionários;  Convidar missionários que passam nas (arqui)dioceses, pedir que estes frequentem o seminário e partilhem de suas experiências;  Estimular a colaboração pessoal (escolha missionária ‘além-fronteiras’ por parte de seminaristas e de jovens com os quais os seminaristas trabalham nas pastorais);  Promover a cooperação solidária.

56  FORMAR: Todos os missionários sejam preparados e formados, cada qual segundo a sua condição, de maneira a estarem à altura das exigências do trabalho futuro. (AG.26). A formação Missionária deve ocupar um lugar central na vida cristã e a tarefa missionária não deve tornar-se uma realidade diluída na missão global do povo de Deus (DGAE 94). Organizar e promover: Escolas Missionárias, cursos, Retiros e encontros de capacitação missionária.  INFORMAR: Fazer conhecer as programações e as atividades da animação e ação missionária através dos meios de comunicação como: jornais, revistas, cartazes, painéis,  Vídeos, rádios, Imprensa, Revistas Missionárias, Serviço de informação Missionária (SIM-POM), Jornal parceiros da Missão, site, Blogs, Redes Sociais e partilha das atividades realizadas.

57 COOPERAR: “ A cooperação é o primeiro fruto da animação missionária, entendida como um espírito e uma vitalidade que impele os fiéis, a uma responsabilidade universal”. (CM.2). Assim, tanto a Comissão como os Conselhos Regionais e Diocesano devem: -buscar desenvolver projetos de Cooperação Intereclesial aqui e além fronteiras. - Sustentar a evangelização e quem nela trabalha com Orações, sacrifícios, ajudas... - Promover projeto de Igrejas irmãs. - Incentivar vocações missionárias.

58 EU ESTAREI CONVOSCO ATÉ OS CONFINS DO MUNDO (Mt. 29,19.20b ). OBRIGADA.


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