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INTEGRAÇÃO DO SEGMENTO DA LIMPEZA CONTRIBUI NA ESCASSEZ DA ÁGUA E ENERGIA Câmaras Setoriais da Abralimp.

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1 INTEGRAÇÃO DO SEGMENTO DA LIMPEZA CONTRIBUI NA ESCASSEZ DA ÁGUA E ENERGIA Câmaras Setoriais da Abralimp

2 AGENDA BREVE CENÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO CÂMARAS SETORIAIS:  Químicos  Máquinas  Equipamentos & Acessórios  Descartáveis DEBATE FINAL COM TODOS OS PAINELISTAS

3 CENÁRIO ECONÔMICO O Brasil viveu momentos de EUFORIA... CENÁRIO ECONÔMICO O Brasil viveu momentos de EUFORIA... e atualmente de DESESPERO

4 A energia elétrica deve ter um reajuste de 43,4% em 2015 fechado, informou em junho o Banco Central por meio do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. CENÁRIO

5 Qual o grande insumo de custo das concessionárias de água? É a energia elétrica. Com isso, além da escassez hídrica, as concessionárias aumentaram em mais de 15% o valor conta de água, que também está atrelado ao reajuste da luz. CENÁRIO

6 TODOS ENTÃO CONCORDAM QUE O CENÁRIO ECONÔMICO E OS AUMENTOS DE ENERGIA + ÁGUA IMPACTAM DIRETAMENTE NO AUMENTO DE CUSTO DOS SERVIÇOS DA LIMPEZA PROFISSIONAL... E O QUE MAIS....

7 O CONCEITO ERRÔNEO DE QUE NOSSOS PROFISSION AIS NÃO SÃO PRODUTIVO S... Produtividade maior Menores custos para o fornecedor Leva à vantagem competitiva.

8 PERGUNTA: O GESTOR NA EMPRESA DE CADA UM DE VOCÊS ESTÁ FAZENDO A LIÇÃO DE CASA, QUE É A DE TER UM OLHAR SISTÊMICO DE TODO O PROCESSO DA OPERAÇÃO DE HIGIENIZAÇÃO DOS ESPAÇOS...

9 VOCÊ SABE QUE COMPRAR QUÍMICOS, EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS, ACESSÓRIOS E DESCARTÁVEIS DE FORMA NÃO INTEGRADA, TAMBÉM É UM DOS FATORES DO DESPERDÍCIO NO MERCADO DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO...

10 Câmara de Químicos Miguel Sinkunas

11 Texto adaptado a partir de Adam Smith, em seu trabalho: “An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations” (Uma Investigação sobre a Natureza e Motivos da Riqueza das Nações) Um diamante é raro, porém tem pouca utilidade, Nada é mais útil que a água, tornando-se escassa poderá comprar qualquer coisa, se for muito escassa nada poderá ser dado em troca dela. uma grande quantidade de bens pode ser dado em troca dele. Trabalho publicado em 1776 De toda água presente na terra somente 3% é água fresca e estima-se ser um volume total de 48 bilhões de litros, somente 8% dela (ou seja: 0,24%) está disponível ao consumo humano direto, o restante destina-se a uso, também indispensável ao ser humano, na agricultura e na geração de energia. Como apresentado na Higicon 2010 (Química Verde)

12 A planilha de custos de uma operação de limpeza merece ser bem analisada Operadores (+ benefícios) Produtos químicos Depreciação/manutenção de máquinas Acessórios 12 93,0% % Componente 93,0% 3,0% 2,0% 93,0% representa 9,3% 0,3% 0,2% A redução de 10% em Operadores Produtos químicos Depreciação de máquinas Acessórios Como apresentado na Higicon 2011 (VALOR DA LIMPEZA PROFISSIONAL)

13 Temos hoje, comprovadamente, processos de limpeza de maior produtividade e melhor resultado sempre que toda cadeia produtiva trabalha em harmonia, ou seja: emprega operadores bem, e especificamente, treinados a um processo incluindo, de forma perfeitamente integrada, os acessórios, máquinas e químicos. O que é novidade nas últimas décadas? Produtos químicos, máquinas e acessórios tradicionalmente são desenvolvidos como algo em separado e hoje, cada vez mais, devem ser desenvolvidos visando sua perfeita integração futura, levando a processos de melhor resultado, de maior produtividade, com mais economia de água e energia. Fazendo uma analogia: Esta nova visão não foi tão óbvia como, por analogia compararmos aos processos de tecnologia da informação que nunca avançaram, senão integrados por desenvolvimentos distintos no "hardware", no "software", nos periféricos e na infraestrutura de comunicação.

14 Um ponto de vista estritamente técnico não caberia ser abordado de forma muito profunda nesta apresentação, entretanto se observarmos a definição feita em 1960 pelo Dr. Sinner sobre uma operação de limpeza: “A limpeza é uma operação que consiste na aplicação de um detergente químico, a uma certa temperatura, durante o tempo necessário para dissolver ou amolecer os resíduos de modo que uma ação mecânica possa remove-los com facilidade”. A expressão em inglês: "There is no free lunch", hoje traduzida e muito utilizada em economia, surgiu em contexto diferente, mas expressa muito bem situa ç ões em nossa vida e no mercado em geral, não poderia ser diferente no nosso. NÃO EXISTE ALMOÇO GRÁTIS Como apresentado na Higicon 2011 (VALOR DA LIMPEZA PROFISSIONAL)

15 Por definição uma operação de limpeza tem seu resultado afetado pela variação de 4 parâmetros: Tempo Temperatura Ação Mecânica Produto Químico Na prática do cotidiano os de mais fácil controle (Tempo e Produto Químico) são os menos observados ou valorizados. NÃO EXISTE ALMOÇO GRÁTIS A defini ç ão dada pelo Dr. Sinner nunca foi contestada ou sobrepujada e levou ao chamado c í rculo de Sinner. Como apresentado na Higicon 2011 (VALOR DA LIMPEZA PROFISSIONAL)

16 A utilização do produto químico correto na concentração e tempo de contacto adequados reduz a necessidade da ação mecânica e de seu tempo de aplicação, resultando em maior produtividade. Todos que conhecem remoção de ceras em piso entenderão com facilidade a necessidade do uso do produto, concentração e tempo de contato adequados. Mas mesmo nas limpezas mais simples estes parâmetros devem ser considerados. Como apresentado na Higicon 2011 (VALOR DA LIMPEZA PROFISSIONAL)

17 DIFERENÇA ENTRE OS PRODUTOS DE LIMPEZA INSTITUCIONAL E DOMÉSTICA. Forma de aplicação - Equipamentos Os produtos de uso institucional devem ser aplicados da forma mais produtiva possível, ou seja, conseguir os objetivos em menor tempo, isto muitas vezes implica na utilização de máquinas, equipamentos e acessórios profissionais especialmente desenvolvidos o que exige do produto institucional uma perfeita adequação a estes sob diversas características como: A compatibilidade com os materiais de construção; Concentração; Viscosidade; Tempo de atuação; Espumação. Todos adequados, dentre várias outras características que devem ser levadas em consideração para resultados perfeitos e eficazes. Como apresentado na Higicon 2009 (Inovações e tendências do mercado de limpeza profissional)

18 Na HIGICON 2013 UMA VISÃO ANALÍTICA DE NOSSO MERCADO FONTE: Relatório de atualização do estudo de mercado 2013 - ABRALIMP Já em Químicos: a dinâmica foi diferente e contrária. O número crescente de novos fabricantes de químicos também produziu uma “guerra de preços” fazendo com que o segmento apresentasse ao mesmo tempo um crescimento em volume e uma redução no valor médio por quilo/litro, dos produtos vendidos ao mercado. Estes novos concorrentes também entram no mercado tipicamente pelos produtos mais simples, como detergentes e limpadores, que possuem preços médios mais baixos. Como este segmento representa mais de 60% do volume total do mercado de fornecedores de produtos para limpeza profissional a sua estagnação em valor, reduziu o crescimento total do mercado. APONTAMOS UM CRESCIMENTO NA VENDA DE EQUIPAMENTOS O que podemos deduzir a partir destas constatações? Que a legítima preocupação pelo aumento de produtividade através da aquisição de máquinas e equipamentos não levou consigo a mesma preocupação na procura de químicos que também pudessem colaborar neste objetivo. Porque isto não aparece de maneira prática nas observações? Talvez por motivos simples: a aquisição dos equipamentos não levou ao máximo todo potencial que se podia esperar ou houve queda na qualidade final dos serviços prestados. Também se apontou que: Estima-se que entre 35% e 40% do mercado potencial de químicos não utiliza produtos de uso profissional, utilizam produtos de uso doméstico, especialmente aqueles de formulação mais simples como detergentes neutros, limpadores multiuso, limpadores de vidro, sabonetes líquidos e desinfetantes.

19 Como apresentado na Higicon 2010 (Química Verde) Dimensionar corretamente o uso dos produtos saneantes. Pela qualidade: 1) Produto mais adequado na aplicação. A melhor eleição do produto pode resultar em economia de produto, tempo e energia, pois será necessário menor esforço mecânico. Pela quantidade: 1) Diluição e quantidade utilizada mais adequada. 2) Nunca diluir mais produto que o necessário à aplicação 3) Aproveitar ao máximo o produto empregado Por exemplo: a) Numa remoção de cera em pisos é possível reaproveitar a solução mais que uma vez antes de descarta-la. b) Quando se dispõe de tempo se pode utilizar menores concentrações com maior tempo de ação. EVITANDO DESPERDÍCIOS 1) Onde for possível fazer limpeza à seco. O ideal é usar produtos químicos especiais que evitam a utilização de grandes volumes de água além de não haver necessidade de contaminar efluentes. 2) Somente usar produtos muito espumantes se houver real necessidade, evitando assim desperdício de água para enxágue. 3) A utilização de dosadores e diluidores sempre leva à redução no consumo de produtos químicos. Elimina o desperdício na medida das soluções, pois normalmente operadores tendem a errar para mais, além de outros fatores como a eliminação de derramamentos. 4) O uso de pulverizadores, desde os mais simples até os costais, regulam melhor a quantidade de produto aplicado, principalmente nas superfícies verticais. 5) Em limpeza pesada alguns tipos especiais de pulverizadores favorecem a penetração em detalhes e o tempo de contato para ação do produto. 6) Usar alta pressão no enxágue reduz o consumo de água em até 80%.

20 Câmara de Máquinas Antonio Luis Francisco (PJ)

21 FATORES DA LIMPEZA Produto Químico Tempo de Ação Ação Mecânica Temperatura Produto correto e na concentração adequada Efeito mecânico -Métodos e equipamentos adequados Tempo necessário p/ a atuação do produto químico CIRCULO DE SINNER

22 VANTAGENS DA MECANIZAÇÃO Aumento da produtividade * mais no mesmo tempo * mesmo em menos tempo Aumento da competitividade Redução do esforço físico Qualidade da limpeza Economia de água Repetibilidade = maior segurança na análise dos custos Melhor aparência da operação

23 O QUE GARANTE O SUCESSO DA MECANIZAÇÃO? Equipamento bem dimensionado Qualidade dos equipamentos Entrega técnica Treinamento dos operadores Manutenções (preventivas e corretivas) Peças de reposição originais Pós vendas (fabricante)

24 ALGUNS EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS NO MERCADO Lavadoras de alta pressão Lavadoras / Secadoras de pisos Varredeiras Aspiradores de pó e líquidos Extratoras Enceradeiras / Polidoras Limpadoras à vapor Outros: Aplicações específicas NA EXPOSIÇÃO HIGIEXPO VOCÊ TEM UMA GRANDE VARIEDADE DE ALTERNATIVAS.... PORÉM É IMPORTANTE....

25 IMPORTANTE Observa-se que investimento em aquisição de equipamentos de limpeza, por exemplo, são feitos de forma errada por falta de orientação, de consultoria, de assessoria pré-venda. A demanda técnica, comercial e financeira precisa ser tratada de maneira diferente para ser atendida. No Brasil aposta-se erroneamente nas máquinas para facilitar o trabalho, o que é diferente de MECANIZAR O TRABALHO.

26 Câmara de Equipamentos & Acessórios Heitor Mazziero

27 Equipamentos & Acessórios A indústria de equipamentos e acessórios sempre esteve intimamente ligada aos aspectos de sustentabilidade na Limpeza Profissional. As empresas deste segmento promovem, historicamente, o aperfeiçoamento de suas linhas de produtos justamente pelos fatores de sustentabilidade que acabam redundando em:

28 Principais aspectos ligados à utilização de equipamentos e acessórios para limpeza REDUÇÃO DE CUSTOS AUMENTO DA PRODUTIVIDADE IMPACTO AMBIENTAL IMAGEM INSTITUCIONAL Diminuição do consumo de água e energia elétrica. Uso racional de insumos (químicos, refis, Otimização direta Diminuição do esforço físico dos colaboradores Diminuição dos níveis de doenças relacionadas ao trabalho (Absenteísmo) Otimização direta dos níveis de segurança ligados à limpeza Prevenção de contaminações diversas e redução da concentração de poluentes em efluentes Capacitação das forças de trabalho Respeito ao ser humano, seja colaborador ou ocupante dos espaços. Utilização de equipamentos agrega imagem de modernidade e atualização. Redução do “Retrabalho”

29 Exemplos:

30 Exemplos: Sistema Mop conjugado a aplicador

31 Exemplos:

32 Câmara de Descartáveis Câmara de Descartáveis Papéis para fins sanitários e o consumo de água e energia na atualidade Sérgio Eduardo Borges de Merlo

33

34

35 Fonte: BRACELPA

36 Utilização de água no processo, segundo a Bracelpa:  Formação da massa  Transporte e jateamento na mesa/formação  De 97% a 99% do volume em produção Consumo de água e energia: Papel Virgem x reciclado Papel reciclado tem consumo médio de energia superior a 7.000 MJ/tonelada e 1.500 litros de água/tonelada produzida. Perspectivas  Melhoria do parque fabril  Redução da produção de produtos reciclados para fins sanitários  Conscientização dos usuários no consumo

37 Obrigado pela sua atenção e presença! Câmaras Setoriais da ABRALIMP – www.abralimp.org.brwww.abralimp.org.br Máquinas: Antônio Luis Francisco (PJ) – pj@jacto.com.brpj@jacto.com.br Químicos: Miguel Sinkunas – mas@quiminac.com.brmas@quiminac.com.br Acessórios e Equipamentos: Heitor Mazziero – heitor@marketise.com.brheitor@marketise.com.br Descartáveis: Sérgio Eduardo Borges Merlo – s.merlo@prolim.com.brs.merlo@prolim.com.br


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