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Ministério das Relações Exteriores – MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos – DPR Painel 1: Visão Panorâmica e Ações de Promoção Comercial.

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1 Ministério das Relações Exteriores – MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos – DPR Painel 1: Visão Panorâmica e Ações de Promoção Comercial de Serviços Rodrigo de Azeredo Santos Diretor-Geral do DPR ENAServ 2016 – Agenda estratégica para o comércio de serviços

2 GABINETE DPR Atrações de Investimentos Estrangeiros Apoio à Internacionalização de Empresas Brasileiras Mecanismos Institucionais COFIG CTIC – Centro de Tecnologia de Informação e Comunicação CGF – Coordenação de Gestão Financeira Missões e Eventos Empresarias Feiras e Exposições Turismo Produtos de Defesa Publicações Estatísticas Inteligência Consultas e Reclamações Comerciais Gestão dos SECOMs Planejamento Estratégico Treinamento e Aperfoiçoamento Administração da BrasilExport DINVDOCDIC DPG

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5 Organização da participação brasileira em feiras internacionais Atendimento a consultas comerciais Reclamações comerciais Atração de investimentos Identificação de projetos de obras públicas locais Serviços oferecidos: Setores de Promoção Comercial (SECOMs)

6 Cadastro de empresas locais no BRASIL EXPORT Identificação de investimento direto Organização de missões compradoras/ investidoras ao Brasil Cooperação com Câmaras de Comércio Serviços oferecidos: Setores de Promoção Comercial (SECOMs)

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12 É política pública secular: a primeira Agência de Crédito à Exportação foi fundada em 1906, na Suíça. Ao longo do século XX foram criadas centenas de instituições do tipo. Razão de existir: atuar nas LACUNAS de mercado.  Operações de longo prazo de amortização.  Países com baixa disponibilidade de crédito ou alto risco percebido pelos agentes privados.  Setores de alto conteúdo tecnológico.  MPMEs.  Setores cujas operações são de alto valor e apresentam intensa competição mundial.  Mais recentemente, estímulo a investimentos internacionais (especialmente green field) Introdução: O PAPEL DOS EXIMBANKS NO MUNDO

13  As exportações de serviços de engenharia são tipicamente apoiadas por Eximbanks:  Operações de vulto e com longo prazo de repagamento.  Os mercados de maior crescimento são em regiões de maior risco percebido pelos agentes financeiros privados (América Latina 18,2%, África 16,6%, entre 2004 e 2012, superando até a Ásia).  A cadeia é longa, o que implica apoio indireto a MPMEs e grande geração de empregos no país exportador.  Competição pelos projetos se dá entre países (entre pacotes financeiros, associados à capacidade técnica).  Além de alavancar as exportações, estimula o investimento externo (surgimento de novos negócios) em razão da necessária presença no país importador. Introdução: O PAPEL DOS EXIMBANKS NO MUNDO

14 Tipos de apoio concedidos pelas Agências de Crédito à Exportação:  Financiamento à exportação.  Seguros e garantias à exportação.  Equalização de taxas de juros.  Apoio a investimentos: financiamento direto ou garantia para a obtenção de recursos.  Financiamento e garantia a capital de giro, bid bonds, estudos de viabilidade, inteligência de mercado, performance.  Financiamento concessional – taxas de juros abaixo do piso da OCDE (CIRR), conforme regras do FMI e Banco Mundial, a países com dificuldades e acesso a crédito. Introdução: O PAPEL DOS EXIMBANKS NO MUNDO

15 Mercado mundial de crédito oficial à exportação: US$ 657 bilhões em 2013 (dados da Berne Union – www.berneunion.org).  O Brasil apresenta média anual de crédito à exportação de US$ 2 bilhões, representando 0,3% do total de créditos oficiais concedidos em 2013 no mundo. Dados: BNDES; Elaboração: BNDES Introdução: O PAPEL DOS EXIMBANKS NO MUNDO

16 Market share estrangeiro na África - 2013 Market share estrangeiro na Africa - 2004 24,7% França 16,1% Outros 14,7% China 13,8% EUA 9,1% Itália 13,7% Outros Europeus 5,4% Japão 2,4% Espanha 48,7% China 4,7% Brasil 1,6% EUA 4,9% Coréia do Sul 10,3% Itália 9,6% França 20,2% Outros 27,0% EUA 26,0% Espanha 17,3% Itália 10,2% Outros 9,0% França 6,9% Outros Europeu s 2,0% Japão 1,6% China Market share América Latina - 2013 Market share América Latina - 2004 28,8% Espanh a 17,3% Brasil 16% EUA 10,5% China 7,9% Itália 5,3% França 14,2% Outros A intensificação da atuação do BNDES-Exim e a instituição do FGE, a partir do fim da década de 1990 proporcionaram o incremento da participação brasileira na década seguinte e nos principais mercados de projeção geopolítica do Brasil: América Latina e África (regiões de maior crescimento em infraestrutura). PARTICIPAÇÃO NO MERCADO INTERNACIONAL DE SERVIÇOS

17 PaísParticipação Espanha14,7% EUA13,0% China14,5% Alemanha8,6% França9,3% Coreia do Sul7,8% Itália5,3% Japão4,1% Turquia3,8% Grã-Bretanha1,1% Brasil2,4% Austrália1,9% Holanda1,8% Canadá0,2% Outros11,5% Fonte: ENR 2013. The Top 250 international contractors.  No entanto, a participação do país permanece menor que aquela de países como China, Coreia do Sul, Alemanha, Itália e EUA, países que dispõem de fortes Eximbanks e Agências de Crédito à Exportação. PARTICIPAÇÃO NO MERCADO INTERNACIONAL DE SERVIÇOS

18 Percebe-se que os Eximbanks dos países concorrentes do Brasil adotam práticas ainda não autorizadas pelas normas brasileiras, o que confere às empresas desses países maior competitividade face às empresas nacionais. Além disso, os prazos de aprovação e desembolso das agências internacionais são mais ágeis que os brasileiros, ampliando a competitividade de seus bens e serviços. Critério EUACHINABRASILESPANHA Tempo médio de concessão de crédito60120487ND Ampla aceitação de garantias soberanasSIM NÃOSIM Financiamento de gasto localSIM NÃOSIM Fonte: Estudo AEB: Exportação de Serviços de Engenharia no Brasil: benefícios para a economia brasileira e mecanismos de apoio. Janeiro 2014. COMPARATIVO: O BRASIL E OS EXIMBANKS INTERNACIONAIS

19 Ministério das Relações Exteriores – MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos – DPR


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