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PAPEL DOS INSTITUTOS TECNOLÓGICOS E CENTROS DE PESQUISA Sergio Salles Filho Depto. de Política Científica e Tecnológica IG/UNICAMP Novembro de 2005.

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1 PAPEL DOS INSTITUTOS TECNOLÓGICOS E CENTROS DE PESQUISA Sergio Salles Filho Depto. de Política Científica e Tecnológica IG/UNICAMP Novembro de 2005

2 Sergio Salles Filho Objetivo Apresentar uma análise dos principais pontos debatidos durante as atividades preparatórias da III Conferência Nacional de C,T&I no tema de instituições de pesquisa

3 Sergio Salles Filho Qual ambiente com quais conseqüências? 1. Ciência, tecnologia e inovação e percepção pública O Brasil e o controle social da C,T&I 2. A articulação público-privado como alavanca do sistema de C,T&I Novas e mais diversificadas demandas 3. As políticas de C,T&I: um “stop and go” menos espasmódico e uma equação cada vez mais complexa: Diversificação e ampliação do cardápio 4. O Brasil no mapa da produção do conhecimento Mais oferta, mais qualificação 5. C,T&I na agenda política do País Na pauta dos Poderes?

4 10 temas para a agenda das OPs e duas hipóteses sobre o futuro das OPs no Brasil

5 Sergio Salles Filho Tema 1- Um quadro crescentemente diversificado e auto organizado Cerca de 500 organizações ou entidades de C,T&I, fora universidades  120 ONGs (operam no espectro da C,T&I)  230 OPs  150 Fundações de apoio Aumento da diversidade  ICPs privadas sem fins lucrativos  Todas as áreas do conhecimento  Prestação de serviços técnico-especializados - TIB

6 Sergio Salles Filho Tema 2- Canibalismos, sinergias e governança Sustentabilidade pela competição e pela colaboração  Recursos competitivos  Economias de escala e de escopo Governança nos planos estratégico e operacional  O que fazer?  Com quem fazer?  Como fazer?

7 Sergio Salles Filho Tema 3- Trajetórias exitosas...mas sob risco Fragilidade de OPs dependentes:  Públicas  Privadas (leis de incentivo) Uma história de sucesso na agricultura, desde último quarto do séc. XIX Outra na saúde pública Outra na indústria aeronáutica, petróleo, telecom...

8 Sergio Salles Filho Tema 4- Pesquisa vai relativamente bem; inovação, nem tanto Dados de crescimento de publicações são positivos (Brasil já está entre os 15+) Já forma mais de 10 mil doutores ano Mas dados de inovação são sofríveis:  33% das empresas inovam, mas;  1,7% diversificam produtos;  70% das inovações são novidade apenas para a empresa que as implementou Falta da cultura (e da prática) da inovação

9 Sergio Salles Filho Tema 5- A meritocracia ampliada Excelência em pesquisa, sim, mas... Excelência gerencial Excelência relacional e organizacional Esforços  MCT, ABIPTI, FINEP Competitividade institucional depende disso...

10 Sergio Salles Filho Tema 6- O planejamento abortado Descontinuidade nos processos de planejamento Planeja-se razoavelmente, implementa-se muito pouco...planeja-se de novo, aborta- se uma vez mais... E assim por diante

11 Sergio Salles Filho Tema 7- A pauta de curto prazo Implementar o que foi planejado Atrair, reter e manter recursos humanos Diversificar as fontes de financiamento Negociar e contratualizar (para dentro e para fora)  Para comprar, vender, transferir e cooperar

12 Sergio Salles Filho Tema 8- Flexibilidade e autonomia institucional Modelos jurídicos incompatíveis com as missões Políticas de controle em lugar de políticas de competitividade Novos modelos jurídicos, mais competitivos

13 Sergio Salles Filho Tema 9- Renovação nas fronteiras do conhecimento e das necessidades Reconversão Novas instituições sob novos modelos  Sociedade da biomassa - bioenergia  Mudanças climáticas  Amazônia  Água  Fronteiras do conhecimento (biotec, nanotec, materiais)

14 Sergio Salles Filho Tema 10- O novo quadro regulatório Lei de inovação como apoio legal, como estímulo às mudanças comportamentais e culturais e como oportunidade de se dar um passo adiante Leis de incentivos são fonte de receita e de aproximação com empresas Fundos públicos são também alavancas para mais recursos e não o fim da busca de financiamento

15 Duas hipóteses

16 Sergio Salles Filho Hipótese 1 A competição aberta e desenfreada das OPs levará à formação de um sistema curtoprazista, fundado em serviços tecnológicos e sem a necessária densidade científica para sua sustentabilidade no longo prazo

17 Sergio Salles Filho Hipótese 2 O sistema de OPs públicas perderá importância relativa em razão das amarras jurídicas e gerenciais a que está submetido

18 Sergio Salles Filho Qual política nacional para qual projeto? Estamos falando de um dos pilares da estruturação da economia brasileira... Ou o Estado brasileiro assume isso com a devida importância, ou retira os entraves para que essas organizações possam cumprir seu papel

19 GRATO PELA ATENÇÃO sallesfi@ige.unicamp.br

20 Sergio Salles Filho Políticas Mapeamento imediato de competências:  Localização  Níveis e formas de inserção no sistema  Aproveitar a heterogeneidade  Avaliar a distribuição regional  Avaliar a distribuição setorial  Induzir a divisão do trabalho evitar canibalismo  Dar condições de competição para as OPs

21 Sergio Salles Filho 3 Princípios básicos para a competitividade das OPs Autonomia contra metas Flexibilidade para um ambiente incerto Capacidade de monitoramento (awareness)


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