A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

FILOSOFAR Capítulo 20 A ciência.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "FILOSOFAR Capítulo 20 A ciência."— Transcrição da apresentação:

1 FILOSOFAR Capítulo 20 A ciência

2 Você sabe o que significam estas palavras?
CONCEITOS-CHAVE Você sabe o que significam estas palavras? ciência método científico verificabilidade refutabilidade epistemologia paradigma pensamento complexo mito do cientificismo

3 DIALOGANDO SOBRE A IMAGEM
Observe esta imagem e responda: O que essa escultura representa? Você sabe o que é DNA? Que questões filosóficas as pesquisas sobre DNA suscitam em nossa época? Seria, por exemplo, ético realizar mudanças no DNA humano para gerar outros seres?

4 PROCEDIMENTOS BÁSICOS
O QUE É CIÊNCIA? PARA QUÊ? Tornar o mundo compreensível, permitindo prever situações e controlar a natureza. COMO? Método científico são procedimentos utilizados pelos cientistas a partir da Idade Moderna. Construção de conhecimentos sistemáticos e seguros a respeito dos fenômenos do mundo. CIÊNCIA PROCEDIMENTOS BÁSICOS Enunciado de um problema. Formulação de hipóteses. Testes experimentais da hipótese. Conclusão. O “homem domina a natureza não pela força, mas pela compreensão.” Jacob Bronowski Epistemologia Campo da filosofia que desenvolve reflexões críticas sobre os fundamentos do saber científico.

5 LEIS E TEORIAS CIENTÍFICAS
OFÍCIO DOS CIENTISTAS Ao promover diferentes pesquisas, os cientistas também formulam leis e teorias científicas. Essa é uma prática mais frequente nas ciências naturais. Na origem grega, teoria significava ver, observar, examinar. As teorias desenvolvem explicações especificando causas e condições das regularidades descritas nas leis. TEORIA Enunciados generalizadores que procuram apresentar relações constantes e necessárias entre fenômenos regulares. LEIS TRANSITORIEDADE DAS TEORIAS CIENTÍFICAS A história da ciência revela que os conhecimentos produzidos pelos cientistas não são definitivos. O saber científico é uma atividade contínua, passível de aprimoramentos.

6 ORIGENS DA CIÊNCIA As origens da ciência se confundem com as origens da filosofia. Essas origens situam-se na busca pela arché (princípio de todas as coisas). A busca da unidade em meio à multiplicidade, do permanente em meio ao transitório. ARCHÉ fogo COLORIR ARCHÉ água ar átomo ápeiron número terra

7 CIÊNCIA MODERNA A partir do século XVII, a ciência continuou procurando compreender o que é universal em meio à multiplicidade dos fenômenos. Mas abandonou a pretensão metafísica de conhecer as causas últimas. Ciência enfatizou os procedimentos experimentais Enfoque quantitativo Enfoque operativo A quantificação e matematização foi substituindo a explicação qualitativa e finalística. A operacionalidade do saber foi substituindo a observação contemplativa.

8 REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
Entre os séculos XIX e XX, surgiram teorias de grande impacto científico e social. Teoria da evolução das espécies de Darwin Os seres vivos evoluíram a partir de um ancestral comum. A seleção natural é o mecanismo pelo qual as espécies mudaram, evoluíram e se diferenciaram. Teoria da hereditariedade de Mendel Lei de transmissão dos caracteres hereditários. Estudos posteriores levaram à identificação dos cromossomos e genes. Geometrias não euclidianas Desenvolvimento de novas concepções geométricas. Teoria da relatividade de Einstein Reformulação dos conceitos tradicionais de tempo e espaço. Princípio da incerteza de Heisenberg É admitido certo “irracionalismo” no interior das ciências.

9 princípio de emergência princípio de imposição
CIÊNCIA PÓS-MODERNA NOVAS ABORDAGENS DA CIÊNCIA HOLISMO crítica ao reducionismo mecanicista PENSAMENTO COMPLEXO concepção que procura harmonizar a perspectiva do todo e das partes NOVOS PARADIGMAS EMERGENTISMO todo é algo mais do que a simples soma das partes princípio de emergência o todo é mais que a soma das partes (criatividade do sistema) PENSAMENTO SISTÊMICO qualquer sistema real apresenta níveis distintos de realidade em interação princípio de imposição o todo é menos que a soma das partes isoladas (repressão do sistema)

10 EPISTEMOLOGIA: PAPEL DA INDUÇÃO EPISTEMOLOGIA CONTEMPORÂNEA
Polêmica sobre o papel da indução. John Stuart Mill William Whewell Até que ponto a indução poderia ser um método confiável na aquisição de certezas científicas? Indução é generalização que parte de fatos assegurados pela experiência sensível. Além dos sentidos, a indução também se norteia por ideias inatas.

11 CÍRCULO DE VIENA: CRITÉRIO DA VERIFICABILIDADE
O Círculo de Viena foi um grupo de cientistas e filósofos que desenvolveu o neopositivismo (corrente que buscava uma concepção científica do mundo isenta de qualquer especulação). Enfatizando exigências de clareza e precisão na prática científica, esse grupo propôs: CRITÉRIO DA VERIFICABILIDADE Toda teoria deveria passar pelo crivo da verificação empírica para ser aceita como verdadeira.

12 POPPER: CRITÉRIO DA REFUTABILIDADE CRITÉRIO DA REFUTABILIDADE
Popper criticou o critério da verificabilidade e propôs: CRITÉRIO DA REFUTABILIDADE Uma teoria se mantém verdadeira até que seja refutada, isto é, até que sejam demonstrados seus limites, suas brechas, sua falsidade. Inserir foto de Popper. Não existe observação pura. Teorias científicas são conjecturas e não certezas definitivas. A falsidade de uma teoria pode ser provada, mas nunca podemos provar sua veracidade absoluta.

13 BACHELARD: RUPTURAS EPISTEMOLÓGICAS
Instrumento de análise da racionalidade científica HISTÓRIA DA CIÊNCIA Atividade científica faz parte do contexto histórico-social. A ciência avança Rupturas epistemológicas Imaginação e criatividade Recusa de pressupostos e métodos da pesquisa anterior. Superação de obstáculos produzidos por hábitos e padrões culturais cristalizados. Elementos imprescindíveis à prática científica.

14 KUHN: PARADIGMAS E REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
Kuhn, em sua obra Estrutura das revoluções científicas, tentou explicar como se desenvolve o trabalho dos cientistas e as rupturas na história da ciência. Não é um processo linear e evolutivo. HISTÓRIA DA CIÊNCIA É uma sucessão de paradigmas que se confrontam. PARADIGMA Conjunto de normas e tradições dentro do qual a ciência se move em certo contexto histórico-cultural.

15 KUHN: PARADIGMAS E REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS
CIÊNCIA NORMAL Desenvolve-se dentro de certo paradigma. Novos paradigmas Anomalias provocam crises CIÊNCIA EXTRAORDINÁRIA Surge nos momentos de crise questionando os fundamentos da ciência normal.

16 CIÊNCIA E SOCIEDADE Para Rubem Alves, a relação entre sociedade e ciência suscita questões: SUPERIORIDADE CORREÇÃO NEUTRALIDADE O conhecimento científico é superior a outras formas de saber? A ciência é correta, perfeita, absoluta? A ciência e os cientistas são neutros?

17 QUESTÃO DA SUPERIORIDADE
A ciência procura refinar e disciplinar práticas do senso comum. O positivismo criou uma oposição extremada entre a ciência e outras formas de conhecimento (senso comum, artes, religião, mito). MITO DO CIENTIFICISMO CIÊNCIA SENSO COMUM Nem o senso comum é tão ingênuo, nem a ciência é tão perspicaz.

18 QUESTÃO DA CORREÇÃO TEORIAS CIENTÍFICAS
Complexidade dos fenômenos suscita constantes indagações para a ciência. Não são doutrinas detentoras de saber pronto e acabado. Fazem parte de um processo contínuo de conhecimento.

19 DIALOGANDO SOBRE A IMAGEM
“A ciência nunca resolve um problema sem criar pelo menos dez outros.” BERNARD SHAW Observe a imagem, leia atentamente a frase acima e responda: Como podemos relacionar essa imagem com a frase do escritor Bernard Shaw?

20 QUESTÃO DA NEUTRALIDADE
A ciência não é neutra. A produção científica está inserida no conjunto dos interesses sociais. Todo conhecimento implica formas de poder (ideológico, político e econômico). A pesquisa científica é frequentemente direcionada por financiamentos.

21 CRÍTICA DA CIÊNCIA CRÍTICA DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
DOMINAÇÃO SOCIAL Crítica da razão instrumental, do saber especializado. INTERESSES POLÍTICOS E ECONÔMICOS orientam os rumos das pesquisas científicas. Principais críticos Escola de Frankfurt e Foucault

22 DIALOGANDO SOBRE A IMAGEM
Observe a imagem ao lado e responda: Quais os riscos envolvidos na associação entre ciência, tecnologia e dinheiro?

23 Créditos das imagens Slides 1 e 2: DIOMEDIA (detalhe)
Slide 3: DIOMEDIA Slide 9: IMAGES.COM/CORBIS/LATINSTOCK Slide 12:DAVID LEVENSON/GETTY IMAGES Slide 14: BILL PIERCE/TIME LIFE PICTURES/GETTY IMAGES Slide 19: JIJI PRESS/AFP Slide 22: JACK GUEZAFP/AFP


Carregar ppt "FILOSOFAR Capítulo 20 A ciência."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google